CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
+11
Vincenzo S Ambrosio
Renzo Venturelli Andreão
Henryki Dravim
Pandora F. Nollyn
Katrina Collin
RPG Enervate
Natalie Flower
Henri Le Blanc
Chloe Hertsgaard
Isma de León
L'Druide
15 participantes
Página 1 de 4
Página 1 de 4 • 1, 2, 3, 4
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
RP: Aberta para quem quiser assistir e Fechada para quem for competir.
Local: Campo de Quadribol
Horário: 18:00 horas
O DIA DE ROBIN HOOD
.......................................................................................
- Nunca entenderei esse seu gosto peculiar sobre eventos recreativos com alunos. Longe de mim estar criticando, mas a maioria dos professores odeia as pestinhas que tem de lecionar...
- Mas veja bem, Tom, eu não sou a maioria dos professores. Sou um educador. E talvez seja por isso que fui diretor de Beauxbatons por onze anos...
- Ah meu caro, duende, já aprendi a respeitar esse seu ego inflamado. Você só não tem tamanho, mas tem grandeza de espírito... – respondia-lhe o barista do Cabeça de Javali, enquanto o mestre dava um meio sorriso torto. Gostava do velho Tom e se sentia em casa ali naquele pub. Estava entre os seus, afinal. – E o que vai beber hoje, meu amigo?
- Por hoje nada, meu caro. Só me veja as cervejas amanteigadas que pedi e o resto da encomenda, afinal, é dia de São Robin de Locksley e eu tenho um teatro e uma competição para organizar.
Gastón Planchon III, conhecido no mundo bruxo como L’Druide, era um homenzinho atarracado e excêntrico. Por onze anos comandou a direção de Beauxbatons, malgrado Madame Maxime abandonara o cargo. Amado entre o corpo de alunos, admirado e muitas vezes temido, ele abandonou há dois anos a França e se embrenhou em Hogwarts em uma missão pessoal que gerou apenas especulações e nenhum fato consumado. Conquistou certo respeito nas terras bretãs, mesmo que a grande maioria o visse a priori, como um francês/irlandês fanfarrão e nada mais.
Seus eventos recreativos, porém, tinham se tornado um marco em Hogwarts, assim como o eram em Beauxbatons. L’Druide era um bruxo de multifacetas e acreditava que uma competição saudável regrada a certos perigos e aventuras eram a maximização de uma educação de qualidade. E era por isso que planejava certos eventos. Porque era, como dissera a Tom, um educador.
Para aquela data em especial, o duende tinha escolhido como tema de sua competição a lenda do maior párea da sociedade: o fora da lei – Robin Hood. Para tanto, contava com o auxílio de alguns amigos, contratados e voluntários e no que dependesse dele, Robin de Locksley teria um dia em sua homenagem e esse dia seria 05 de setembro.
Assim, durante o almoço do dia 05, o Salão Principal fora tomado pela intrigante presença de fadas de luz, gnomos, diabretes e criaturinhas menores que saltitavam pelos corredores, roubavam discretamente a comida dos alunos e faziam certa algazarra sem representar de fato, perigo, enquanto uma voz vinda das paredes transmitia a seguinte ordem: “Atenção, alunos! Permaneçam em seus lugares e apreciem a apresentação”.
Concomitante à isso, o professor Jon Leicester aparecera detrás da Mesa Principal vestido em galantes trajes negros medievais com costeletas ao estilo romano e apontou a varinha na direção do corredor principal.
- PRENDAM ESSES FORA DA LEI! EM NOME DO REI RICARDO!
Imediatamente, Nick-Quase-Sem-Cabeça, Frei-Gorducho e o Barão Sangrento varreram o Salão em uma revoada fantasmagórica atrás dos diabretes e fadas que voavam e se escondiam entre risadinhas, enquanto os zeladores apareciam com vassouras e tentavam enxotar os gnomos pelas laterais, causando risadas entre os presentes.
Eis então que do alto de um lustre colocado no teto só para isso, uma voz firme e diligente se fez presente:
- Liberte-os, Xerife de Nottingham! Ou eu mesmo o farei! – e o professor Burl Pridehare mostrou-se ao público usando cota de malha e couro em tons verdes e marrons com um chapéu de “Peter Pan” na cabeça.
- LOCKSLEY! – o professor Jon praguejou enquanto lançou um feitiço no lustre visando atingir Pridehare, que agilmente, saltou do teto em uma manobra acrobática e convocou sua vassoura, onde caiu sentado com maestria causando vários aplausos e assovios.
Partiu na direção de Leicester que correu despachando jatos de feitiços coloridos e centelhas vermelhas e verdes enquanto era perseguido. Deram a volta no Salão até que o Xerife apanhou uma belíssima jovem sentada na mesa dos professores e a fez de refém apontando a varinha em seu pescoço, era Helena Winford, uma moradora de Hogsmeade que trajava vestes medievais em tom azul celeste e brocado.
- Pare agora, Robin, ou eu mato Lady Marion! – e tal como se fosse automático, o professor de voo parou sua vassoura no ar, encarando o vilão da trama, enquanto os zeladores se aproximavam e prendiam o professor Pridehare, para o deleite de Jon Leicester. Maldito seja, Robin Hood! – e riu de forma perversa.
Nesse momento, as portas do Salão Principal se abriram e uma carroça recheada de barris adentrou o recinto e sentado no lugar do coche, encontrava-se a figura diminuta de L’Druide vestido como um frade franciscano e foi se aproximando da mesa principal. A carroça não era puxada por um animal estranho que parecia uma mistura de llama com cabra andina. O duende ficou de pé e começou a entoar como se fosse um contador de histórias:
- Robin Hood foi preso pelo Xerife de Nottingham e será executado ao entardecer. Os foras da lei da Floresta de Sherwood e os Guardas de Nottingham se enfrentarão. E em nome do Rei Ricardo Coração de Leão vocês estão convocados para a batalha! – e ao finalizar, ele tirou uma flecha da aljava e a colocou naquilo que deveria ser um arco, mas era invisível. E a atirou na direção da mesa principal, mas a flecha nunca chegou a seu destino pois explodiu no meio do caminho em pequenos fogos coloridos flutuando um gigantesco pergaminho no centro do Salão:
- Spoiler:
- Evento Recreativo:
O Dia de Robin Hood
Horário: 18 horas
Local: Campo de Quadribol
Vagas: 12 vagas
Inscrições: no evento
Premiação: Pontuação no Placar das Casas para os vencedores e prêmio surpresa
Indispensável: Varinha
Proibido: uso de qualquer outro objeto que garanta vantagem que não seja a varinha e não tenha sido fornecido pelos organizadores da competição.
Trajes: esportistas.
- Feliz dia de Robin Hood! Aproveitem a cerveja amanteigada, uma gratificação oferecida pelo Frei Tuck! – e fez uma reverência no que o grupo de professores e participantes tinham sido entusiasticamente aplaudidos e os elfos enchiam canecas de cerveja dos barris da carroça do professor anão.
Resumo: Apresentação do Dia de Robin Hood.
[off]Olá, Jogadores. Esse é o início da quest. Postar chegando ao evento, se inscrevendo e sorteando um número (que é o número do seu dado). O campo de Quadribol estará completamente camuflado, como se um feitiço Koctomorfeu em proporções imensas tivesse sido realizado e não desse para ver direito o que tem no campo. A participação na competição é fechada aos que se inscreveram previamente, mas quem quiser postar assistindo ou mesmo torcendo, poderá postar dizendo que está nas arquibancadas.
Alunos que queriam participar mas não conseguiram dado ao número de vagas, caso queiram participar mais ativamente, basta me mandar uma MP na Roxanna e eu arranjo uma função na competição. Outros alunos de quem está competindo não poderão ter tal função.
Nesse mesmo post vocês também já serão divididos por equipes, sendo elas:
Floresta de Sherwood:
1 12 7 5 2 3
1- Katrina Collin
12 - Henriky Dravim
7 – Henri Le Blanc
5 – Natalie Flower
2 – Vincenzo S. Ambrozio
3 – Isma de Léon
Xerife de Nottingham:
4 9 8 6 10
11
4- Renzo Venturelli Andreão
9 – Logan C. Villneuve
8 – Chloe Herstgard
6 – Isabelle Fournier
10 – Kian Weisman
11 – Pandora F. Nollyn
E acompanhem a atualização desse tópico:
https://enervate.forumeiros.com/t414-quest-o-dia-de-robin-hood
que ajudará a ninguém ficar perdido na trama.
Sábado eu postarei a primeira etapa da competição.
Boa sorte à todos e que os jogos comecem![/off]
- Spoiler:
- Os respectivos players me deram licença poética para usar seus personagens, portanto, creio eu que está tudo autorizado
L'Druide- Professor
-
Cor : #
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
- Spoiler:
- Isma lembra de sua última missão em Mombaça, se diverte com a encenação de L’Druide no salão e conquista seu lugar na competição atormentando, literalmente, quem estava a sua frente.
Mombaça, Quênia.
30 de agosto, 01h29min.
30 de agosto, 01h29min.
O tempo que meus colegas chamam de férias eu chamo de trabalho, ao menos em parte. De fato eu tenho uma folga da experiência de convivência com eles e consigo poupar meu ego de ter de ser tantos personagens diferentes, mas eu tenho de admitir que os invejo um pouco. Enquanto eles viajam felizes e se divertem sem preocupações, vivendo a vida de adolescentes normais, eu tenho de mostrar que o tempo investido em treinamento mágico não é perdido. Logo quando desembarquei em King Cross novamente já havia um mensageiro desconhecido me esperando com um envelope. O tempo que fiquei com ele foi apenas para dizer que tinha entendido o recado.
Desde então eu andei fora.
A ausência de nuvens na noite africana de Mombaça me fazia lembrar um pouco do deserto, mas por ser uma cidade litorânea ainda tinha a maresia e alguma umidade, o que eu nunca gostei. Ainda estava cedo para os pescadores começarem sua trajetória diária para garantir dois ou três tostões e se manterem pouco acima da linha da pobreza, então ali do alto o que eu via era a nada ingênua vida noturna do polo cultural queniano. Cocaína misturada a pólvora, o famoso brown-brown, com certeza era o objeto mais consumido naquela noite nas casas noturnas – e aquilo deixa realmente as pessoas malucas. Já tinha visto uns três loucos correndo pela rua, um deles dirigindo, e a polícia fingindo que não vê. Se eles não viam criaturas como aquelas, não teriam coragem de me parar, se quer iriam tentar.
E eu estava certo.
Quando o relógio apontou a meia hora passada da uma da manhã, senti uma presença atrás de mim. Eu conhecia aquela energia, e principalmente aquele cheiro.
- Pelo visto a pontualidade continua. Trouxe o que eu pedi? – disse indo diretamente ao assunto. Nunca gostei muito de conversas muito longas, mesmo em meu consciente.
- Pega aí. – disse ao arremessar um pequeno frasco na minha direção. Não precisei me virar para pegá-lo. Era realmente pequeno, mas seguia a lógica dos perfumes. – É uma amostra do sedativo. Você não imagina como foi difícil para extrair isso de mim, mas está feito. E o pagamento?
- Eu perguntei alguma coisa sobre você? Você não interessa, e o combinado é outro. Se eu quisesse apenas a droga eu comprava, eu quero o traficante. Cadê o químico?
Para quem estava no papel de comando a respiração dele estava pesada demais. Ou era pela pressão do ambiente, a qual eu ignorava, ou alguém tinha certo medo de altura. Em todo o caso o escurinho e sua prole já tinham ganhado vinte por cento do combinado, esse dinheiro infelizmente não volta mais. Mesmo que eu vendesse seus corpos no mercado negro para necromantes, pocionistas ou adeptos a necrofilia, corpos de viciados em ópio e outras drogas não me renderiam nada. Ao menos como cadáver ali ele enfim teria alguma utilidade.
Salão Principal, Hogwarts.
07 de setembro, 12h35min.
07 de setembro, 12h35min.
Eu já devia ter me acostumado com os atrasos de Lokias¹ para o almoço, ou qualquer outro evento cotidiano qualquer, mas o cara é aéreo demais para ligar para isso. Provavelmente estaria conversando com alguma sombra, fantasma ou fazendo mais das suas coisas por aí. Dohko estava ali na mesa, com seu prato repleto de carboidrato, então com fornecedores ele não estava envolvido, ou talvez tivesse algo um pouco maior na manga.
Eu tinha acabado de sair de uma aula de teoria da magia quando a confusão começou. A aula, de caráter introdutório, só servia para o professor falar o quanto uma turma avançada em TdM deveria ser minimamente capaz, enquanto ele sem atribuir elogios ao próprio ego se fazia, ou tentava, necessário para a nossa sede de saber e vontade de nos tornarmos alguém. Eu já sou alguém, mas ainda faço o papel de um sonserino, não tão metido a besta, quase nada.
O salão, sempre comum, sempre alimentar, dessa vez assumia um papel diferente. Nós alunos não éramos mais uma vez expectadores dos docentes, agora eles pareciam de fato se e nos levar menos a sério ainda, o que fez daquela atuação em particular realmente divertida. Eu, já satisfeito, me virei para acompanhar os fatos e pude ver bem o professor Jon, cujo papel de justiceiro não lhe caía bem, em minha opinião; o destruidor de corações Burl pendurado no lustre e por fim a carroça de quem me interessava em toda aquela atuação: L’Druide, que mais uma vez mostrava que no mínimo sabia entreter os seus alunos.
Levei um pouco mais de tempo para entender do que realmente se tratava todo aquele espetáculo. A personalidade “espanhola” me dá o álibi de não conhecer a literatura inglesa, digo que sou filho de uma família tradicional e orgulhosa da nacionalidade e pronto, ninguém fala mais nada. Quando o francês desejou feliz dia de “Robin Hood”, eu lembrei que sabia um detalhe ou outro sobre o conto. Tudo o que sabia era que falava de um ladrão totalmente passional, e por um breve momento me senti homenageado. O conto não era como o de Ali Babá, mas a possibilidade de não precisar me conter por algumas horas me foi muito tentadora. Olhei cuidadosamente pelo salão a procura de rostos animados como o meu e encontrei algumas bestas atraídas pela possibilidade de brilho e atenção. Eram uns tolos.
Animado, retornei a posição original na mesa, e com o talher de ferro em mãos, fiquei girando a faca para os seus dois lados encarando meu reflexo pelo restante do almoço.
Campo de Quadribol, Hogwarts.
07 de setembro, 17h52min.
07 de setembro, 17h52min.
- Atrase eles por mim, por favor. – pedi a Dohko com uma educação incomum enquanto terminava de me arrumar no salão comunal. Eu via a leva de “filhos de Salazar” devidamente trajados partindo na esperança de participarem do evento de L’Druide. Eu não ligava que fossem, não mesmo, seria mais fácil para eu competir com uma leva de ambiciosos mirins sem muita moral, contudo precaução nunca é demais.
O loiro resmungou alguma coisa, e eu fiz que não entendi. Não dei bola. Ele partia com uma faquinha enferrujada em mãos e uma capa na direção dos garotos que realmente corriam dele, afinal, para qualquer efeito, o tratamento geral dado a Dohko é o mesmo que qualquer humano racional daria um trasgo. E pela felicidade dele em atormentar aquelas crianças com a faquinha parecia mesmo que ele era um.
Sem os pirralhos pela frente eu só teria de dar um jeito de me livrar dos demais nas proximidades do campo de quadribol. Poderia furar a fila, começar uma briga, roubar uma carteira, na hora eu tinha certeza que viria alguma coisa. Quando passei pela frente do salão principal e vi boa parte de Hogwarts ainda jantando pensei que não teria problema em conseguir a participação no evento, mas os aspirantes a estrelismo, reais mesmo, nunca perdem o ponto. Lá estavam os reais competidores parados em fila assumindo seus postos para o espetáculo que seria meu.
- Eles nunca facilitam, né? – disse a mim mesmo pouco antes de parar de um terceiranista realmente empolgado. A minha vontade era chutá-lo. E forte. – Sai da fila.
- O quê?
- Sai da fila. Já falei. Não vai dizer agora que além de estorvo também é surdo?
- Não vou sair. Eu cheguei primeiro. – disse o garoto apontando a varinha pra mim.
Eu tive que rir, e então lhe dei um chute na barriga. Para disfarçar me agachei rápido para parecer que estava ajudando. Aos olhos de externos, ele era só uma pobre criança.
- Você vai dizer que tá doendo, e muito, entendeu? – perguntei o envolvendo pelo pescoço com o braço direito. Com cuidado levei a mão até os seus cabelos, para então puxá-los. – Eu vou falar para os aqui na frente chamarem atendimento médico e você vai dizer que tá doendo quando te atenderem, tá entendido? Era só ter saído da fila, mas decidiu bancar o machão, não é? É nisso que dá. – então puxei os cabelos com força. – Ajuda, por favor! Ele tá passando mal! Alguém o leva pra enfermaria!
- O que aconteceu com ele? - perguntou um elfo organizador. Eu fiz questão de não tocar no elfo, era inferioridade demais para mim, já bastava lhe dirigir a palavra.
- Ele tava na fila, de repente sentiu uma pontada no estômago e caiu. Eu fui ajudar, mas não entendo nada de medicina. Você pode ajudá-lo, por favor?
E assim foi. Faltando dez minutos para o evento chegou minha vez de ser atendido, e como eu previra, o teatro tinha sido necessário. Não restavam muitas vagas.
- Seu nome, por favor. – pediu um elfo assistente.
- Ismael Alejandro Carillo de León, mas pode colocar apenas Isma.
Feita a inscrição e sorteio, o número nove era o que eu tinha. Ainda faltavam oito minutos para a diversão começar, então me dispus a analisar os concorrentes daquela disputa e a procurar uma faquinha.
O personagem tem uma forte carga de preconceito, conforme explicado na ficha - e sim, ele é um ladrão. A utilização do termo escurinho se enquadra na visão do personagem sobre os negros, e não reflete a opinião do player. Lokias¹ é o NPC traficante, coloquei como conhecido do Isma por serem do mesmo ano e casa.
Isma de León- Aluno
-
Sangue Puro
Cor : #
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Chloe acordou já odiando o mundo e a vida. Era uma quarta feira, 05 de Setembro. A chuva marcava presença deixando o castelo ainda mais frio que já era, apesar da presença de lareiras, chovia. Apesar dela não saber desse fato. Não sentia vontade nenhuma de abandonar sua cama quentinha para ir assistir à aula de TCM. Pelo menos depois poderia voltar para sua cama novamente, se assim desejasse, já que não fazia Runas.
Sentou na cama e espreguiçou fazendo um barulho tipo um dragão recém nascido. Docinho que estava deitado em cima de sua cama, mais para baixo, levantou a cabeça e a olhou com a feição irritada de sempre, se perguntando que monstrinho era aquele que lhe importunava. Chloe o amaldiçoou por ser só um gato gordo, preguiçoso e que não fazia nada da vida, muito menos tinha que ir às aulas ou fazer deveres. Assim, levantou-se da cama com um beicinho e foi logo para o banheiro feminino, para se jogar embaixo da água quente para ver se tirava a máscara de zumbi do rosto.
Após alguns minutos e a certeza de ter acordado, a garota acabou seu banho e logo foi se arrumar. Quando estava devidamente vestida com o uniforme da Sonserina se dirigiu para tirar a barriga da miséria, lê-se café da manhã no Salão Principal. Não demorou muito mais que o normal, de barriga cheia foi-se para a aula de Trato de Criaturas Mágicas. Ela realmente não gostava muito de estudar, na verdade não estudava, tinha a facilidade de aprender sem muito esforço, mas até gostava daquelas criaturas diferentes e mágicas, já que não tinha acesso àquilo em seu mundo trouxa.
A aula não foi das piores. Pelo menos passou rápido. Decidiu voltar para o Dormitório Feminino e só levantar quando fosse a hora do almoço, e assim fez. Seria um almoço comum, de uma quarta comum. Mas em Hogwarts nada era comum, nada normal. Estava comendo seu frango com batatas quando do nada surgiram fadas, gnomos e criaturas estranhas que ela não conhecia. Algum deles tentou roubar sua coxa de frango, mas a garota se manteve firme e puxou a mesma com a força que tinha reunida. Não estava disposta a dividir sua comida com quem quer que fosse, ele que procurasse outra por aí para roubar.
Uma voz invadiu o salão dizendo para que os alunos ficassem em seus lugares e que apreciassem a apresentação. Seu primeiro pensamento foi que teria mais um showzinho da Brotherhood logo na hora do almoço. Não aguentava mais aquela bandinha estragando as coisas, não teria paz nem em seu melhor momento do dia? No entanto para sua sorte, ou não, um professor apareceu vestindo trajes medievais e dizendo algo sobre prender foras da lei, em nome de outro lá. Então ela se perdeu no meio da apresentação, não sabia para onde olhar ou no que prestar atenção.
Após vários minutos da apresentação ela sentia a cabeça rodar, apesar de ter se divertido durante o show. Prestou atenção no que o professor anão dizia e depois no enorme pergaminho que flutuava no meio do salão. Haveria uma competição naquele dia, às 18horas, para quem quisesse. No entanto tinha numero de vagas. Além disso, tinha prêmio e pontuação para a taça das casas no final da competição, para os vencedores, obviamente. Foram precisos alguns segundos antes dela se decidir. Iria participar. Afinal, precisava de agitação em sua vidinha, já que era uma garota que não conseguia ficar parada e só apreciando a paisagem, como muitos por aí.
Antes das 18h já estava devidamente vestida. Com um traje mais esportivo, só que próprio para o frio. Assim com a varinha no bolso do moletom ia para o Campo de Quadribol. Não queria perder sua vaga de competidora, afinal, deveriam disputar a unhas e dentes aquilo. Quando chegou ao local do evento já foi logo se adiantando e entrando na fila. Conseguiu se inscrever, como esperado. E o seu número sorteado foi o cinco. Não sabia pra que raios precisava daquele número, mas tinha uma boa impressão sobre o mesmo. Agora era esperar o início do evento e ver o que ele guardava para seus competidores.
Sentou na cama e espreguiçou fazendo um barulho tipo um dragão recém nascido. Docinho que estava deitado em cima de sua cama, mais para baixo, levantou a cabeça e a olhou com a feição irritada de sempre, se perguntando que monstrinho era aquele que lhe importunava. Chloe o amaldiçoou por ser só um gato gordo, preguiçoso e que não fazia nada da vida, muito menos tinha que ir às aulas ou fazer deveres. Assim, levantou-se da cama com um beicinho e foi logo para o banheiro feminino, para se jogar embaixo da água quente para ver se tirava a máscara de zumbi do rosto.
Após alguns minutos e a certeza de ter acordado, a garota acabou seu banho e logo foi se arrumar. Quando estava devidamente vestida com o uniforme da Sonserina se dirigiu para tirar a barriga da miséria, lê-se café da manhã no Salão Principal. Não demorou muito mais que o normal, de barriga cheia foi-se para a aula de Trato de Criaturas Mágicas. Ela realmente não gostava muito de estudar, na verdade não estudava, tinha a facilidade de aprender sem muito esforço, mas até gostava daquelas criaturas diferentes e mágicas, já que não tinha acesso àquilo em seu mundo trouxa.
A aula não foi das piores. Pelo menos passou rápido. Decidiu voltar para o Dormitório Feminino e só levantar quando fosse a hora do almoço, e assim fez. Seria um almoço comum, de uma quarta comum. Mas em Hogwarts nada era comum, nada normal. Estava comendo seu frango com batatas quando do nada surgiram fadas, gnomos e criaturas estranhas que ela não conhecia. Algum deles tentou roubar sua coxa de frango, mas a garota se manteve firme e puxou a mesma com a força que tinha reunida. Não estava disposta a dividir sua comida com quem quer que fosse, ele que procurasse outra por aí para roubar.
Uma voz invadiu o salão dizendo para que os alunos ficassem em seus lugares e que apreciassem a apresentação. Seu primeiro pensamento foi que teria mais um showzinho da Brotherhood logo na hora do almoço. Não aguentava mais aquela bandinha estragando as coisas, não teria paz nem em seu melhor momento do dia? No entanto para sua sorte, ou não, um professor apareceu vestindo trajes medievais e dizendo algo sobre prender foras da lei, em nome de outro lá. Então ela se perdeu no meio da apresentação, não sabia para onde olhar ou no que prestar atenção.
Após vários minutos da apresentação ela sentia a cabeça rodar, apesar de ter se divertido durante o show. Prestou atenção no que o professor anão dizia e depois no enorme pergaminho que flutuava no meio do salão. Haveria uma competição naquele dia, às 18horas, para quem quisesse. No entanto tinha numero de vagas. Além disso, tinha prêmio e pontuação para a taça das casas no final da competição, para os vencedores, obviamente. Foram precisos alguns segundos antes dela se decidir. Iria participar. Afinal, precisava de agitação em sua vidinha, já que era uma garota que não conseguia ficar parada e só apreciando a paisagem, como muitos por aí.
Antes das 18h já estava devidamente vestida. Com um traje mais esportivo, só que próprio para o frio. Assim com a varinha no bolso do moletom ia para o Campo de Quadribol. Não queria perder sua vaga de competidora, afinal, deveriam disputar a unhas e dentes aquilo. Quando chegou ao local do evento já foi logo se adiantando e entrando na fila. Conseguiu se inscrever, como esperado. E o seu número sorteado foi o cinco. Não sabia pra que raios precisava daquele número, mas tinha uma boa impressão sobre o mesmo. Agora era esperar o início do evento e ver o que ele guardava para seus competidores.
Le Resumo: Chloe acorda de mau humor, vai para a aula de TCM, depois volta e dorme até o almoço. No almoço vê a apresentação, acha legal e resolve participar. Assim, vai para o campo de quadribol antes das 18h e consegue se inscrever; sorteia o número cinco, e então fica esperando pelo início.
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Quando você se declara para o amor de sua vida e ela não faz o mesmo fica aquele clima chato. Clima esse que fez Henri ficar no seu canto por alguns dias, esperando que o corredor esvaziasse para sair correndo para a aula, acordando cedo para tomar o café da manhã e se isolar na biblioteca em todo tempo livre que tinha. Tudo isso para evitar cruzar com Katrina e o consequente vazio em seu interior.
Ela havia arriscado sua vida por causa de sua declaração. Desmaiara, virara multicor, provocando uma atitude que Henri nunca pensara em tomar: mentir e correr, deixando o amor de sua vida caído no chão, sendo apoiada por Chloe e Fae. Já ele corria para a Torre da Corvinal, envergonhado, com a visão turva provocada pelas lagrimas em seus olhos.
Mais uma vez quis encontrar um buraco para enfiar a cabeça. Dessa vez quis mais: enfiar o corpo inteiro e sumir. Esperar que o castelo o absorvesse e não precisasse olhar mais uma vez a face de Katrina descendo radiante as escadas, atrasada para alguma aula, como era de praxe em Beauxbatons e devia continuar o sendo em Hogwarts.
A tristeza o consumia por dentro. Não queria contato com nada e ninguém. Se pudesse, ficaria no dormitório da Corvinal para sempre, já que não havia encontrado um buraco suficientemente grande para abrigar seu corpo no castelo. E ele procurou. Precisou faltar algumas aulas para isso, mas fez sua busca por um lugar que poderia se chamar de seu, onde pudesse morrer em paz.
E assim foi sua rotina até quarta-feira daquela mesma semana, fugindo de qualquer chance de encontrar Katrina, enfiando-se em livros e explorando o castelo. Porém, na quarta, uma apresentação no Salão Comunal mudou um pouco seu humor.
Estudava em Beauxbatons quando L’Druide ainda era diretor, sabia como seus eventos era interessantíssimos e divertidos. Aquele dia foi diferente. Ainda evitava qualquer movimento que o pudesse levar a encontrar Katrina, mas quem o visse pelos corredores veria um pequeno sorriso no loiro.
Na hora do evento, Henri estava lá na fila de inscrição, com a varinha em um dos bolsos da roupa confortável. Animado e impaciente, mexia nos cabelos, arrumava a roupa, se balançava de um pé para o outro, tudo para ver se o tempo passava mais rápido e conseguia garantir uma vaga. Sua vez, embora para ele parecesse demorar anos, estava se aproximando pouco a pouco. Logo ele estava sorteando um número, sete. Esperava que esse número lhe trouxesse sorte.
- Henri Le Blanc.
Ela havia arriscado sua vida por causa de sua declaração. Desmaiara, virara multicor, provocando uma atitude que Henri nunca pensara em tomar: mentir e correr, deixando o amor de sua vida caído no chão, sendo apoiada por Chloe e Fae. Já ele corria para a Torre da Corvinal, envergonhado, com a visão turva provocada pelas lagrimas em seus olhos.
Mais uma vez quis encontrar um buraco para enfiar a cabeça. Dessa vez quis mais: enfiar o corpo inteiro e sumir. Esperar que o castelo o absorvesse e não precisasse olhar mais uma vez a face de Katrina descendo radiante as escadas, atrasada para alguma aula, como era de praxe em Beauxbatons e devia continuar o sendo em Hogwarts.
A tristeza o consumia por dentro. Não queria contato com nada e ninguém. Se pudesse, ficaria no dormitório da Corvinal para sempre, já que não havia encontrado um buraco suficientemente grande para abrigar seu corpo no castelo. E ele procurou. Precisou faltar algumas aulas para isso, mas fez sua busca por um lugar que poderia se chamar de seu, onde pudesse morrer em paz.
E assim foi sua rotina até quarta-feira daquela mesma semana, fugindo de qualquer chance de encontrar Katrina, enfiando-se em livros e explorando o castelo. Porém, na quarta, uma apresentação no Salão Comunal mudou um pouco seu humor.
Estudava em Beauxbatons quando L’Druide ainda era diretor, sabia como seus eventos era interessantíssimos e divertidos. Aquele dia foi diferente. Ainda evitava qualquer movimento que o pudesse levar a encontrar Katrina, mas quem o visse pelos corredores veria um pequeno sorriso no loiro.
Na hora do evento, Henri estava lá na fila de inscrição, com a varinha em um dos bolsos da roupa confortável. Animado e impaciente, mexia nos cabelos, arrumava a roupa, se balançava de um pé para o outro, tudo para ver se o tempo passava mais rápido e conseguia garantir uma vaga. Sua vez, embora para ele parecesse demorar anos, estava se aproximando pouco a pouco. Logo ele estava sorteando um número, sete. Esperava que esse número lhe trouxesse sorte.
- Henri Le Blanc.
Resumo escreveu:Triste por ter sido ignorado por Katrina, Henri tenta ao máximo se isolar do mundo. Até quarta, quando um evento muda seu humor, fazendo-o ser um dos primeiros a chegar na fila de inscrição e garantir sua vaga.
Henri Le Blanc- Aluno
-
Age : 24
Sangue Puro
Cor : #4682B4
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
A garota encarou o céu nublado com uma ruga de preocupação nos olhos. Céus nublados eram curiosos. Natalie nunca resolvera se gostava ou não deles. Mordeu os lábios lentamente, distraída em pensamentos. Será que iria chover? Distraída, a garota apertava entre os dedos um papel amassado, a ultima tentativa que tivera de expressar em palavras o que estava sentindo para Johnathan Fullside, desaparecido da vida da menina de propósito pela mesma desde que ajudara-a a salvar a porca da professora de adivinhação.
- Você sabe, eu tenho medo que ele note que estou diferente. Eu estou diferente May?
Natalie Flower encarou a amiga Mayara Pelisser com gravidade. Desde o dia do trem a garota não deixava-se ficar sozinha com o garoto Fullside, numa tentativa de entender a dependência emocional que ela adquirira pelo garoto. Suspirando pesadamente a garota adentrou o grande salão e sentou-se numa cadeira qualquer da mesa lufana, encarando curiosa algumas fadinhas de luz que brincavam aleatoriamente com seu cabelo loiro.
-Porque o grande salão está tão...animado hoje?
Equilibrando uma feliz farinha em seu dedo indicador da mão direita enquanto expulsava com um peteleco com a mão esquerda em um diabrete que tentava jogar a comida do seu prato nas pessoas vizinhas, a lufana assustou-se quando ouviu de repente o chamado para a apresentação. May empertigou-se ao seu lado, parecendo ver algo que a lufana não vira ainda e, repetindo o resto da amiga a menina procurou levantar mais a cabeça, tentando enxergar algo no meio da multidão.
-Oh, o professor bonito e alto!
Gritou animada May, do seu lado, fazendo a garota rir. Natalie lera sobre Robin Wood em um dos livros que encontrara certa vez perdidos pela sua casa, ainda do arsenal remanescente de livros do seu pai, logo, não demorou para identificar que a apresentação que assistiam era uma representação de uma aventura de Robin. Batendo palmas animadas a cada professor que entrava em cena, a menina gritou entusiasmaticamente quando o professor Le Druide atirou a flecha, aproximando-se em seguinte para ler o aviso deixado pelo professor.
Soltou um gritinho de excitação. Um novo evento! Natalie amava eventos (e prêmios). Principalmente quando eram organizados pelo L’druide, embora não fosse exatamente entusiasmada pela matéria que o mesmo lecionava, nem tampouco fazer parte do seu grupo de jovens promissores, já que, no fundo, acreditasse que isso meio que era um atestado de que ela tinha severas chances de virar gari de bosta de dragão, mas enfim, isso era apenas uma reflexão da lufana. Correu então para o dormitório. Precisava pensar em tudo que usaria para o evento. Ou não usaria.
Às dezoito horas, a menina lufana já encontrava-se devidamente vestida (com roupas emprestadas de Tammy, já que ela mesma não possuía roupas esportivas) e de varinha em mãos quando correu a inscrever-se para o evento, no campo de quadribol. Por sorte Natalie chegara cedo, logo não tinha exatamente uma fila quando finalmente chegou sua vez na inscrição e ela gorjeou animada:
- Natalie Flower, por favor!
- Você sabe, eu tenho medo que ele note que estou diferente. Eu estou diferente May?
Natalie Flower encarou a amiga Mayara Pelisser com gravidade. Desde o dia do trem a garota não deixava-se ficar sozinha com o garoto Fullside, numa tentativa de entender a dependência emocional que ela adquirira pelo garoto. Suspirando pesadamente a garota adentrou o grande salão e sentou-se numa cadeira qualquer da mesa lufana, encarando curiosa algumas fadinhas de luz que brincavam aleatoriamente com seu cabelo loiro.
-Porque o grande salão está tão...animado hoje?
Equilibrando uma feliz farinha em seu dedo indicador da mão direita enquanto expulsava com um peteleco com a mão esquerda em um diabrete que tentava jogar a comida do seu prato nas pessoas vizinhas, a lufana assustou-se quando ouviu de repente o chamado para a apresentação. May empertigou-se ao seu lado, parecendo ver algo que a lufana não vira ainda e, repetindo o resto da amiga a menina procurou levantar mais a cabeça, tentando enxergar algo no meio da multidão.
-Oh, o professor bonito e alto!
Gritou animada May, do seu lado, fazendo a garota rir. Natalie lera sobre Robin Wood em um dos livros que encontrara certa vez perdidos pela sua casa, ainda do arsenal remanescente de livros do seu pai, logo, não demorou para identificar que a apresentação que assistiam era uma representação de uma aventura de Robin. Batendo palmas animadas a cada professor que entrava em cena, a menina gritou entusiasmaticamente quando o professor Le Druide atirou a flecha, aproximando-se em seguinte para ler o aviso deixado pelo professor.
Soltou um gritinho de excitação. Um novo evento! Natalie amava eventos (e prêmios). Principalmente quando eram organizados pelo L’druide, embora não fosse exatamente entusiasmada pela matéria que o mesmo lecionava, nem tampouco fazer parte do seu grupo de jovens promissores, já que, no fundo, acreditasse que isso meio que era um atestado de que ela tinha severas chances de virar gari de bosta de dragão, mas enfim, isso era apenas uma reflexão da lufana. Correu então para o dormitório. Precisava pensar em tudo que usaria para o evento. Ou não usaria.
Às dezoito horas, a menina lufana já encontrava-se devidamente vestida (com roupas emprestadas de Tammy, já que ela mesma não possuía roupas esportivas) e de varinha em mãos quando correu a inscrever-se para o evento, no campo de quadribol. Por sorte Natalie chegara cedo, logo não tinha exatamente uma fila quando finalmente chegou sua vez na inscrição e ela gorjeou animada:
- Natalie Flower, por favor!
- Spoiler:
- Resumo: Natalie divaga com May sobre o Fullside e vai almoçar no salão quando vê a encenação de Robin Wood e decide participar do evento. Por sorte chega cedo ao campo de quadribol e consegue se inscrever sem problemas
Off: Post mais pra marcar presença =X Avisem-me de qualquer incongruência!
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
A CORNUCÓPIA
.......................................................................................
Às 18:00 horas em ponto as inscrições do evento foram encerradas. L’Druide tinha convocado Charles Baudelaire para auxiliá-lo o que tinha rendido certo desentendimento entre ambos. Não que Charles não quisesse ajudar, mas ele preferia competir e tinha deixado isso bem claro. O professor, no entanto, já estava acostumado às Charlices e ainda era de opinião que o corvino era um de seus alunos mais promissores, por isso, fazia questão de envolvê-lo de outras maneiras nas questões acadêmicas por mínimas que fosse.
- Você não vai competir, Charles. Isso é finito. Esses eventos são para recreação e alguém sempre tem de se sacrificar para levar as glórias depois. Por mais que você não goste ou concorde com isso agora ainda me agradecerá no futuro. E se não o fizer, terei de arrumar outra Primeira-Varinha.
Seu tom não era ameaçador. O irlandês nunca soava ameaçador, mas soava perigoso de uma forma incontroversa. Assim, mesmo a contra-gosto o sextanista aceitou as tarefas que lhe foram impostas. E às 18:00 horas tinha entrado na torre das arquibancadas onde costumavam ficar sentados os narradores das partidas de Quadribol, aproximando-se do duende com uma sacola de veludo vermelha em mãos e murmurando algo como “Aqui estão todos os inscritos”.
- POVO DE NOTTINGHAM! – amplificou sua voz magicamente – O Xerife de Nottingham prendeu Robin Hood e ele será executado ao entardecer. Estão todos convocados para assistir à Justiça do Rei. – e então seu tom que outrora fora uma imitação perfeita de mensageiro, voltou a soar como o de um letrado professor – Atenção às regras do jogo: Serão sorteados doze inscritos. Seis farão parte do time Floresta de Sherwood que vai tentar libertar Robin. E seis farão parte do time Xerife de Nottingham que vai tentar evitar a libertação. Para isso, vocês terão que encontrar o tesouro e trazê-lo de volta antes que Robin seja executado. Assim que ouvirem seus nomes, por favor se dirijam ao centro do campo de quadribol e posicionem-se às marcas indicadas.
Ao redor do campo havia doze amontoados de terra em forma de círculo como as bases de baseball. Enumeradas de 1 à doze no sentido horário, começando pelo meio como número 1. Uma vez pisado, uma espécie de campo invisível impedia que o competidor saísse dali.
- Colin, Katrina. Ambrosio, Vincenzo. De León, Isma. Andreão, Renzo. Flower, Natalie. Fournier, Isabelle. Le Blanc, Henry. Herstgard, Chloe. Villeneuve, Logan. Weisman, Kian. Nollyn, Pandora. Dravim, Henriky. – a disposição ficou nessa ordem do mesmo jeito que os números de um relógio. Conforme pisavam na base de terra, uma braçadeira surgia nos braços dos alunos sendo a de cor verde representando o time da Floresta e a negra o time do Xerife.
- Spoiler:
- Floresta de Sherwood:
1- Katrina Collin
12 - Henriky Dravim
7 – Henri Le Blanc
5 – Natalie Flower
2 – Vincenzo S. Ambrozio
3 – Isma de Leon
Xerife de Nottingham:
4- Renzo Venturelli Andreão
9 – Logan C. Villneuve
8 – Chloe Herstgard
6 – Isabelle Fournier
10 – Kian Weisman
11 – Pandora F. Nollyn
O professor Jon apareceu no centro do círculo e lançou “Finite Incantatem” por toda a extensão do campo de forma que o Koctomorfeu se desfez revelando uma imensa Cornucópia dourada onde jaziam jogados pacotes por todo o local. E passou às explicações práticas da prova, de forma que apenas os alunos envolvidos pudessem ouvir e que as arquibancadas cheias – não tanto quanto em uma partida de quadribol, mas ainda assim, cheias não soubessem o que se passava lá embaixo.
- Spoiler:
- Cada um sorteou um número através de rolagem de dado. Cada número corresponde a um pacote. Quem tirou o mesmo número terá de brigar pelo pacote com o colega pois ele contém a primeira pista para se chegar ao tesouro e um presente. Você pode tentar pegar mais de um pacote, ou outro pacote, pois ao todo eles são 20. Todavia, alguns não possuem pista nenhuma. Alguns acionam armadilhas pela Cornucópia e eliminam sumariamente o concorrente. E outros, contêm pistas falsas. O seu número sorteado é certeza que terá uma pista verdadeira, mas não é garantia de que ao pegá-lo não acionem armadilhas pela Cornucópia.
Assim que terminou de passar as instruções, Jon Leicester deixou o campo e então, iniciou-se no céu, uma contagem regressiva como se um telão imenso e invisível estivesse flutuando ali.
5... 4... 3... 2... 1!
L’Druide lançou do alto da cabine um fogo de artifício que explodiu no firmamento em azul, verde, amarelo e vermelho com os dizeres: “Feliz dia de Robin Hood”. E assim, foi dada a largada para a caça ao tesouro!
Resumo: Início do Jogo!
[off]Olá, Jogadores.
Conforme as instruções acima, a tarefa de vocês é postar pegando um pacote e saindo da Cornucópia. Contudo, cada ação gera uma reação e então um pacote fora do lugar pode alterar toda a estrutura do jogo.
No off do post peço que cada um escreva: Peguei: pacote nº x, xx, xxx. E que vocês fiquem atentos para não sair pegando o pacote que já oi pego. E sempre há a opção de lutar por um pacote. A eliminação aqui não é a morte, ok? Isso não é Hunger Games é só uma simulação. Trata-se, portanto da eliminação do jogo, dando baixa na história.
Como alguns alunos postaram o início e outros não, quem postou terá uma vantagem de +3 com relação aos demais. Como assim? Independentemente da ação que façam, ao final do cálculo quem postou ainda receberá +3 de bônus por já terem participado. Quem vai receber: Isma de Leon, Chloe Hertgaard, Henri Le Blanc e Natalie Flower.
Não postem concluindo a ação, pois como eu disse, vai haver interferência. Façam posts menores uma vez que se trata de ação/reação. Não precisa ser um parágrafo mas também não precisa ser uma página.
Para facilitar, os números dos pacotes sorteados:
Katrina – 20
Vincenzo – 1
Isma – 9
Renzo – 12
Natalie – 9
Isabelle – 18
Henri – 7
Chloe – 5
Logan – 11
Kian – 13
Pandora – 13
Henryki – 19
Não se esqueçam de rolar os dados para saber o que aconteceu. Vou respondendo à medida em que forem postando mas o prazo final é sexta-feira dia 05/10/2012 às 23:59. Quem não postar e não me avisar que não poderá postar vai serum tributo mortoeliminado. Dúvidas: MP na Roxanna. Boa sorte à todos e que os JogosVorazescomecem! [/off]
- Cornucópia:
Cornucópia e disposição dos alunos só que ao invés de 12 de cada lado, são 6, sendo a base marcada Katrina Collin, à sua esquerda temos o número 12 (Henriky Dravim) e à direita o nº 2 (Vincenzo).
L'Druide- Professor
-
Cor : #
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Aulas e mais aulas. Bastava um piscar de olhos para ser soterrada por uma pilha de deveres sem qualquer chance para diversão, mesmo assim a lufana se deu por satisfeita.Quanto mais atividades, mais fácil era esquecer o desastre do primeiro final de semana em Hoggy o que era para ser um passeio alegre terminou com Katty desmaiada e toda colorida e para ajudar, Henri ainda estava esquisito com ela e a menina nem sabia o motivo!
Para esclarecer, durante a declaração de Henri, Collin engoliu tantos doces experimentais que perdeu os sentidos, nem chegou a ouvir aquelas palavras, na verdade até escutou, mas acreditou que não passou de uma peça criada pela sua própria cabeça que misturou as palavras ditas com aquelas que gostaria de ouvir.
Nunca, nunca mesmo revelaria aos seus amigos aquelas ilusões auditivas e por isso mesmo, sempre que alguém perguntasse diria que esqueceu, surtou, desmaiou muito antes de ouvir. Com o espírito de um novo começo, resolveu participar dos festejos promovidos pelo professor de Aritmância, ex –diretor de Beauxbatons (quanta gente havia deixado o palácio reluzente nos últimos tempos). Era uma espécie de prova particular já que, a jovem possuía aversão por tudo o que era feio e o homem anão não era um espécime digna do seu apreço estético, participar de uma atividade gerida por ele, diminuiria sua sensação de culpa.
Se voluntariou e foi sorteada para o evento, aparentemente Henri e Chloe também compartilharam da mesma sorte, mas o monegasco parecia ignorá-la, não lançou nenhum olhar de aprovação ou não. Era indiferente a sua presença, fato que a deixou triste e arrependida, talvez Le Blanc já estivesse tão enturmado no novo castelo que provavelmente não precisaria mais dela, estava até competindo naqueles jogos e sentiu-se diminuída.
Na hora marcada estava pronta, não possuía roupas esportivas, mas acreditou que um agasalho, tênis e calça strecht seriam de boa serventia. Ao seu lado rostos conhecidos como Ricky e Vincenzo, do outro lado, separados por alguns outros alunos estava Henri. Usou a sua visão periférica para vê-lo, estava bonito, com olhos atentos feito uma ave de rapina mirando o alvo, suspirou apaixonada, mas mesmo assim não ganhou nenhum olhar ou sorriso de canto dos lábios. Seu brilho de meio-veela pareceu esmaecer, mas ela nem ligou, havia mais coisas com o que se preocupar se Henri poderia se machucar por exemplo.
A contagem regressiva deu início nos céus do castelo, ela precisava prestar atenção, sentia que se não o fizesse seria atropelada por competidores mais ávidos e ágeis que ela. Depois do número 1, foi dada a largada. Pelo que conseguiu compreender, precisava pegar um daqueles pacotes depositados e inofensivos na Cornucópia, mas era uma competição e, portanto, nada poderia ser assim tão fácil. Não conseguia distinguir quem era quem em meio a correria, apenas vultos velozes riscando o terreno, ela também fazia parte daquele pretume em movimento e alcançou a Cornucópia, pegou o pacote de número 20, alguém estava próximo, se esticasse a mão com o embrulho, poderia agarrar com os seus dedos cumpridos algo sobressalente. Seria desleal? Talvez... Mas também poderia valer a pena correr o risco antes de procurar um abrigo para traçar uma estratégia melhor.
Para esclarecer, durante a declaração de Henri, Collin engoliu tantos doces experimentais que perdeu os sentidos, nem chegou a ouvir aquelas palavras, na verdade até escutou, mas acreditou que não passou de uma peça criada pela sua própria cabeça que misturou as palavras ditas com aquelas que gostaria de ouvir.
Nunca, nunca mesmo revelaria aos seus amigos aquelas ilusões auditivas e por isso mesmo, sempre que alguém perguntasse diria que esqueceu, surtou, desmaiou muito antes de ouvir. Com o espírito de um novo começo, resolveu participar dos festejos promovidos pelo professor de Aritmância, ex –diretor de Beauxbatons (quanta gente havia deixado o palácio reluzente nos últimos tempos). Era uma espécie de prova particular já que, a jovem possuía aversão por tudo o que era feio e o homem anão não era um espécime digna do seu apreço estético, participar de uma atividade gerida por ele, diminuiria sua sensação de culpa.
Se voluntariou e foi sorteada para o evento, aparentemente Henri e Chloe também compartilharam da mesma sorte, mas o monegasco parecia ignorá-la, não lançou nenhum olhar de aprovação ou não. Era indiferente a sua presença, fato que a deixou triste e arrependida, talvez Le Blanc já estivesse tão enturmado no novo castelo que provavelmente não precisaria mais dela, estava até competindo naqueles jogos e sentiu-se diminuída.
Na hora marcada estava pronta, não possuía roupas esportivas, mas acreditou que um agasalho, tênis e calça strecht seriam de boa serventia. Ao seu lado rostos conhecidos como Ricky e Vincenzo, do outro lado, separados por alguns outros alunos estava Henri. Usou a sua visão periférica para vê-lo, estava bonito, com olhos atentos feito uma ave de rapina mirando o alvo, suspirou apaixonada, mas mesmo assim não ganhou nenhum olhar ou sorriso de canto dos lábios. Seu brilho de meio-veela pareceu esmaecer, mas ela nem ligou, havia mais coisas com o que se preocupar se Henri poderia se machucar por exemplo.
A contagem regressiva deu início nos céus do castelo, ela precisava prestar atenção, sentia que se não o fizesse seria atropelada por competidores mais ávidos e ágeis que ela. Depois do número 1, foi dada a largada. Pelo que conseguiu compreender, precisava pegar um daqueles pacotes depositados e inofensivos na Cornucópia, mas era uma competição e, portanto, nada poderia ser assim tão fácil. Não conseguia distinguir quem era quem em meio a correria, apenas vultos velozes riscando o terreno, ela também fazia parte daquele pretume em movimento e alcançou a Cornucópia, pegou o pacote de número 20, alguém estava próximo, se esticasse a mão com o embrulho, poderia agarrar com os seus dedos cumpridos algo sobressalente. Seria desleal? Talvez... Mas também poderia valer a pena correr o risco antes de procurar um abrigo para traçar uma estratégia melhor.
off: Katty pegou o pacote 20 e tentou pegar o 17. Desculpa o atraso, compromissos fora da cidade.
Katrina Collin- Aluna
-
Mestiça
Cor : indigo
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Katrina Collin' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
'd20' :
Resultado : 8
'd20' :
Resultado : 8
RPG Enervate- Mestre do Jogo
-
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
QUE OS JOGOS COMECEM!
Resumo: Pan vai ao evento com Renzo e discute com ele sobre planos futuros. Chegando lá é sorteada para o time do xerife, e tenta apanhar dois pacotes e se defender de possíveis ataques.
Pan veste:isso
Dados para: Pegar o primeiro pacote(nº13). Se proteger de possíveis feitiços. Pegar o segundo pacote(nº15).
Pan veste:isso
Dados para: Pegar o primeiro pacote(nº13). Se proteger de possíveis feitiços. Pegar o segundo pacote(nº15).
- A chegada e o sorteio:
- Sua cabeça repousava sobre seus braços enquanto cochilava, sinceramente não havia gostado do novo horário. Acordar e logo em seguida ter aula sobre Historia da magia era uma tortura, e naquele dia, nem a aula de transfiguração que se seguia havia conseguido anima-la. Agora na hora do almoço achava todos aqueles diabinhos anões, e criaturinhas passantes algo simplesmente, IRRITANTE. Precisava de algo para animar seu dia, e rápido.
E simples assim, como se os deuses antigos e novos houvesse escutado sua aclamação mental, uma voz soou ecoando por todo o salão. “Atenção, alunos! Permaneçam em seus lugares e apreciem a apresentação”. Um sorriso pequeno, e maroto surgia no canto dos lábios da sonserina. Se haveria uma apresentação, haveria também um motivo para está.
E como boa daminha de classe que era, aquele teatro realmente e entreteve, e ela fez questão de participar. Escondia as fadinhas que passavam por ela dos fantasmas que desejavam prende-la, e seus olhos simplesmente reluziram ao ouvir soar tal lendário nome "Robin Hood". Chegou até mesmo a suspirar desanimada com a prisão de tal anti-héroi, e na anunciação do evento. Saltou de seu banco, se dirigindo a saída afim de se inscrever. O animo presente em seu rosto poderia ser considerado até mesmo como contagiante.
- HEY PAAAAAAAN, ESPERA AI!!
Aquela voz, o menino que não havia sentido saudades, não, não deixaria que ele estragasse seu dia. Afinal de contas, se ele estava indo atrás dela, talvez tivesse percebido a burrada que havia feito. Bom, deixando isso de lado. Pandora parou de correr e se virou com um sorriso um tanto quanto encantador, é não deixaria nada estragar seu dia. A face da garota estava um pouco rubra pela correria, e seus cabelos rodaram junto com seu corpo no movimento de saudação ao rapaz, enquanto o cumprimentava.
-Boom dia! Animado?
A pergunta era obviamente sobre o evento. Mas ao que parecia seu colega não sabia de nada, será que não tinha visto NADA do show mesmo estando no salão? Pelo visto não e coube a Pan explicar para ele o que acontecia e então o rapaz lhe fez uma proposta que não poderia recusar, a não ser por...
-Mas, isso não é apenas uma lenda?
Perguntava a menina. Já havia discutido tal ideia com sua prima, mas não haviam realmente cogitado botar o plano em pratica. Seria uma verdadeira caça ao tesouro, não apenas um evento organizado por um professor.
- Bem, hoje pode até ser lenda, mas toda lenda surge de um fato verídico. Por isso acredito que talvez ainda haja esse tal mapa perdido em algum lugar por aqui e se não tiver, podemos encontrar um modo de fazer um.
Não se perguntaria o motivo do rapaz ter vindo até ela. Pois sabia a resposta, por conta disso fez um aceno positivo com a cabeça. E respondeu-lhe com um sutil "Estamos dentro." Já no plural, o que o informava que iria envolver a segunda metade da dupla "aventureira" naquele assunto. Seriam os três em uma missão épica.
-Agora, vamos logo!
Completaria apertando o passo em direção ao campo de quadribol para poderem se inscrever no evento antes que as vagas terminassem. Chegando lá entrou na fila trazendo o lufano a tira-colo olhando para traz de tempos em tempos para chama-lo para passar entre as pessoas. E por fim chegaram na bancada para se inscreverem.
-Pandora Faure Nollyn. Mas pode colocar ai, Pandora apenas. - Falava na banquinha de inscrição retirando um numero do chapéu e então pensando em como seria feita a distribuição dos times enquanto olhava para o 11 em sua mão.
Retirava as vestes do colégio ali na frente de todos pois usava uma camiseta e um short por baixo deste e as colocava de lado prendendo o cabelo com uma gominha verde e retirando sue pequeno enfeite o deixando sobre as vestes dobradas para então se virar preparada par ao evento.
Foi para o lugar indicado em um dos círculos na corconupia. Quando viu que não era do time do "justiceiro" Pandora se irritou um pouco se remexendo um pouco onde estava. Estava toda animada para fazer parte dos foras da lei. Mas pelo visto ela seria a lei. Suspirou e por fim olhou para o seu. Incorporaria o personagem então. Era assim que uma atriz deveria ser. Apanhou seu bracelete preto e vestiu. E com um jeitinho justiceiro olhou para seus companheiros vendo que Renzo também estava em seu time.
-Vamos prender esse foras da lei!
E por fim o professor Jon apareceu no centro do circulo passando as instruções. Teriam de apanhar um pacote. No caso de Pan o de número 13. O localizou com os olhos. Retirou a varinha de seu bolso e a segurou firme em sua mão. Suspirou e simplesmente se manteve concentrada até a contagem do duende chegar em 1.
E fora dada a largada. Como todo o impulso que tinha correu em direção ao seu pacote de número treze o apanhando e continuando a correr em busca de algum pacote livre a mais.Não queria ficar exposta em campo aberto então assim que suas mãos se fecharam sobre o pacote, balançou a varinha em um brado.
- /proTÊgo/!
Não parou para ver o que estava acontecendo, voltou a correr em direção a fora do descampado. vendo em seu caminho um pacote que não havia sido pego por ninguém até o momento. e passando a mão pelo pacote de número 15 para apanha-lo e levar consigo até algum lugar seguro dentre as árvores.
Última edição por Pandora F. Nollyn em Dom Set 30, 2012 1:28 pm, editado 1 vez(es)
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Pandora F. Nollyn' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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#1 Resultado : 12
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
- Spoiler:
- – Mas que patifaria é essa? – disse abrindo os braços em uma indignação clara. E foi assim que Dravim adentrou ao salão principal para almoçar naquele dia. O Salão estava empesteado de gnomos, fadas da luz, diabretes e outras tantas criaturinhas que corriam e causam a maior algazarra no recinto.
– Tá de brincadeira comigo – resmungava enquanto caminhava para a mesa da Corvinal e observava as criaturinhas transformando tudo em um inferno. – Cada vez mais doida essa escola, quase um hospício – Completou consigo mesmo enquanto brigava com dois diabretes para conseguir pegar a travessa com carne de búfalo americano.
De fato aquele não seria um dia típico, as mesas já estavam cheias e Dravim continuava devorando sua comida. Cumprimentou um ou outro conhecido que passava, mas prestava mais atenção ao seu prato, pois alguma criatura de segundos em segundos tentava roubar-lhe a comida, muitas vezes conseguia algo, quando uma voz surgindo sabe-se lá de onde disse para todos apreciarem a apresentação. ”Cada dia pior”.
Após o animado, estonteante, entusiasmante show e porque não uma homenagem ao famoso Robin Hood, um desafio fora lançado pelo magnífico professor L’Druide que estava esplendorosamente travestido de frei franciscano. O desafio, que estava mais para um convite, era nada mais nada menos que se juntar a batalha entre os guardas do Xerife contra a trupe de “foras da lei” da floresta de Sherwood. Dravim apreciava prazerosamente a cerveja amanteigada enquanto observava a animação que se propagava pelos rostos dos alunos.
A ideia de uma competição era realmente animadora, Ryki era competitivo, sempre fora assim então esse tipo de evento lhe deixava um tanto impaciente e ansioso. Burburinhos do evento podiam ser ouvidos em todos os cantos do castelo naquela tarde. Depois de uma tarde de estudo o jovem britânico deixou sua mochila no dormitório pegando apenas a varinha e dirigiu-se para o campo de quadribol.
Correu para chegar a tempo do sorteio, já que as vagas eram limitadas. O local estava repleto de alunos, um alvoroço, não pensou, cruzou os braços e andou rapidamente esbarrando bastante nos outros estudantes. Após um esbarrão aqui um desequilíbrio ali finalmente chegará ao seu objetivo.
A sorte parecia sorrir para Dravim, pois conseguirá se inscrever no limite, fora o último. Ofegante disse para os elfos que cuidavam da inscrição.
– Dravim, Henryki . Puxou de uma sacola um número e como lhe foi sugerido, que guardasse esse número. Estava feito.
As instruções eram claras, um time tentaria salvar Robin o outro não, simples assim. Os doze inscritos se dividiriam em dois times, seis para cada lado. L’Druide, um dos professores mais maneiros já visto em Hogwarts, prosseguia com as instruções para os participantes.
A tensão corria avidamente pelo sangue inglês do garoto Henryki, amava competições e aquilo definitivamente fazia bem ao jovem, pois naquele momento nenhum pensamento penetrava sua mente, apenas as instruções e ideias do que poderia ser feito para conseguir ganhar, ou seja, salva Robin de ser executado já que estava na equipe dos “bandidos de Sherwood”.
Ao ser chamado sabia que precisava pisar em um pequeno amontoado de terra na chamada “Cornucópia”, sua posição era a última, provavelmente porque fora o ultimo a se inscrever. Assim que pisou na sua “base” um tipo de escudo se ergueu em sua volta. – Mas que po##a é essa? – Disse enquanto escutava que deveria pegar um pacote com o número que havia tirado anteriormente no ato da inscrição.
Olhou para a extensão do campo, demorou alguns segundos para enxergar o tal pacote com o número dezenove. – Não está tão longe – Disse para si enquanto apertava sua varinha, se necessário estuporaria até Dumbledore para chegar ao seu objetivo.
3,2,1 – O campo se desfez e a adrenalina que corria pelo corpo do jovem tomou-lhe de vez, disparou em direção ao pacote. Desviou-se de um aluno que passava correndo em outra direção. Pisou em alguma coisa com pé esquerdo e quase caiu com o desequilíbrio, por sorte não torcera o tornozelo, não desanimou com o leve atraso que o escorregão e desembestou a correr mais rápido. Aproximou-se do seu pacote passou os dedos para pegá-lo em seguida virou uma cambalhota para deixar a cena mais bonita e também caso tentasse atingi-lo poderia desviar.
Sabia que a elasticidade do seu corpo era boa, era uma pequena vantagem que tinha por praticar esportes, por que não usar? Prossegui correndo na mesma direção para não perder velocidade, precisava sair daquele lugar, algo o dizia que ali poderia ter algumas armadilhas ou algo do tipo. Ao terminar a cambalhota sentiu outro embrulho próximo da mão que usara de apoio na aterrissagem. Passou os dedos por esse outro pacote e veria mais tarde qual o número do mesmo, agora o objetivo era sair dali.
- :
- Malz a demora, de fim de semana normalmente não paro em casa xD.
Enfim, mal feito, feito. Não está aquela maravilha de post, feito correndinho agora, espero que quebre o galho.
**Dados para:
1º - Pegar o pacote número “19”
2º - Dar a cambalhota para se desviar de qualquer coisa
3º - Tentar pegar outro pacote de número a escolha de você Cella xD
Prevejo que me ferrarei nessa, mas enfim, bora lá xD.
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Henryki Dravim' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
#1 'd20' :
#1 Resultado : 14
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#2 'd20' :
#2 Resultado : 1
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#3 'd20' :
#3 Resultado : 11
#1 'd20' :
#1 Resultado : 14
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#2 'd20' :
#2 Resultado : 1
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#3 'd20' :
#3 Resultado : 11
RPG Enervate- Mestre do Jogo
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
- Spoiler:
- Relaxar... era tudo o que Renzo precisava. Relaxar queimando neurônios seria a melhor opção, mas como fazer isso¿ Tinha se tornado muito difícil conseguir material e lugar para isso, Hogwarts tava se tornando uma prisão tanto quanto sua casa havia sido durante suas férias. Teria que arranjar um lugar, mas onde¿
“O mapa!” – pensou Renzo tendo um insight
O mapa o qual Renzo pensou foi no mapa do maroto, uma antiga relíquia que atualmente residia no imaginário dos alunos como uma velha lenda da época antes da batalha de Hogwarts. Foi nesse instante então que o espetáculo do salão principal começou e varreu todos os pensamentos do lufano para longe. Não havia como não se distrair com tudo o que havia acontecido no recinto, mas era o mesmo que ver uma coisa e pensar em outra. Dava no mesmo que não ter visto.
Durante os fatos os olhos de Venturelli repousaram na mesa da sonserina, onde pode ser visto Pandora, aquela garota insana e imediatamente relembrou do estava pensando anteriormente. “Ela me será útil”. Mas antes que pudesse chegar numa abordagem mais amistosa, viu a sonserina saindo apressada do salão e saiu correndo atrás dela
- HEY PAAAAAAAN, ESPERA AI!! – gritou ele atrás da garota.
Pelo visto ela o tinha ouvido, na verdade provavelmente boa parte dos alunos, afinal o lufano teve de gritar relativamente alto, quando consegue chegar perto da menina, para quase estafado.
- Boom dia! Animado?! – pergunta ela com aquela cara anjo-demoniaca que só ela tinha
- Eu¿ animado¿ tava tentando falar com você, mas você saiu correndo do nada... Por que isso tudo¿
-Evento, vai haver uma espécie de caça ao tesouro, ideia do duende – disse rindo a sonseira do lufano.
- sério¿ nem escutei ele falando, tava pensando em outra coisa... – disse ele - por sinal, acho que você vai gostar da proposta que vou fazer. Que tal irmos para essa tal caça ao tesouro e no caminho te conto o que estou pensando¿
Renzo preferiu comentar com Pandora sobre o mapa fora dos arredores do castelo, porque assim ficaria mais difícil alguém escutar e tentar atrapalha-los, ou pior, tentar buscar o mapa assim como eles. Quando estavam distante o bastante para poderem conversarem sem problemas, Venturelli contou a pandora a respeito do mapa do maroto e como ele poderia se tornar útil se cada um tivesse uma cópia .
-Mas, isso não é apenas uma lenda? – De certa forma, ela estava correta
- Bem, hoje pode até ser lenda, mas toda lenda surge de um fato verídico. Por isso acredito que talvez ainda haja esse tal mapa perdido em algum lugar por aqui e se não tiver, podemos encontrar um modo de fazer um.
Pelo visto a ideia havia encantado a garota, já que ela havia concordado acenando a cabeça e falando “estamos dentro”. Com essas palavras Renzo já entendeu que ela envolveria Nanda nos planos, para o lufano estava tudo bem acrescentar mais uma pessoa, afinal seria mais um para ajudar nas buscas.
A essa altura da conversa eles já estavam no campo de quadribol, Pan apressava o garoto, queria pegar uma vaga para cassada o mais rápido possível para não correr o risco de ficar de fora, o que para Pan parecia ser o fim do mundo. Quando estavam lá foi sorteado grupos através de um sorteio aleatório onde Renzo tirou o numero 12.
Então a voz soou em alto e bom som para todos, orientando aos competidores que assim que chamado pelo nome, deveriam seguir para as marcas posicionadas ao entorno da cornucópia. O nome do brasileiro foi chamado em quarto lugar e por isso imediatamente seguiu para a localidade marcada com o mesmo numero. Quando pisou sobre o disco de posição uma barreira mágica surgiu impedindo-o de, mesmo que tentasse, sair daquele lugar. Em seu braço surgiu uma braçadeira negra que deixava claro que seu “time” seria os que impediriam de resgatar Robin da execução. Neste mesmo time estaria Pan.
“pelo visto as coisas serão interessantes...” pensava o garoto olhando as pessoas que estavam ao seu lado.
A contagem começou, sabia que não teria muito tempo, apenas tempo suficiente para pegar o seu pacote e se esconder. Não pretendia sair pegando o maior numero de pacotes possíveis, afinal, para Renzo, valia mais um pássaro na mão do que dois voando. Vasculhou entre todos os pacotes aquele em que estava expresso o numero 12 e o encontrou e não tirou mais os olhos dele.
- 5.. 4... 3... 2... 1...
O lufano partiu em disparada para o seu pacote, sequer olhou direito para os lados, seu objetivo principal era aquele pacote, o seu pacote, depois pensaria no que iria fazer quando estivesse longe do “banho de sangue”.
- Protego máxima!! – disse o lufano imaginando uma parede sólida e rígida a sua frente e saindo correndo em seguida para a vegetação alta mais próxima pra se esconder.
No meio do caminho para a vegetação passou a mão em direção ao pacote numero 10. Não era do seu plano pegar aquele pacote, mas como ele apareceu em seu caminho, não tinha porque não tentar pegá-lo.
Dados para:
1º - pegar o pacote 12
2º - feitiço protego maxima
3º - pegar o pacote 10
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Renzo Venturelli Andreão' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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#1 'd20' :
#1 Resultado : 7
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#2 'd20' :
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
- Spoiler:
- Resumo: Inspirado pelo clima de competição, Isma resolve testar os limites dos demais competidores e dar o seu toque pessoal ao evento.
Campo de Quadribol, Hogwarts.
07 de setembro, 18h09min.
07 de setembro, 18h09min.
Intimamente eu sabia, sentia, que seria escolhido. Toda aquela atmosfera me trazia lembranças e traços característicos que não deveriam vir a tona, traços do meu verdadeiro eu que tento afogar por de trás de óculos de grau falso e uma personalidade mais ridícula, mas nem por isso menos orgulhosa e presente, que uso para não ser um alvo claro em Hogwarts. Como o ministério escocês iria reagir se descobrisse um ativista árabe herdeiro de uma facção terrorista em seu território, e principalmente aprendendo o que os futuros aurores saberão de melhor? A minha permanência em Hogwarts era totalmente irônica, e isso me ajuda a acordar razoavelmente feliz todas as manhãs.
Quando L’Druide apareceu no palco do narrador de jogos de quadribol, fitei ele como se ele tivesse a resposta dos problemas fundamentais, ou simplesmente dei mais atenção do que geralmente dou as coisas. Eu reparava nos traços, dentro do que conseguia enxergar, e principalmente no saco de veludo com as inscrições. Se soubesse como já teria lançado um feitiço para garantir minha participação, mas não sabia, então tive de confiar minha presença ali à sorte. Antes do anúncio aproveitei para dar uma última olhada nos participantes, sendo a grande maioria mais novo do que eu – e não pude deixar de sorrir. Se as coisas se complicassem bastava um feitiço mais pesado na cara deles, e mesmo que eu perdesse, complicar a vida deles já era um bom prêmio de consolação.
Até posso cair, mas nunca caio sozinho.
E como previ, meu nome foi chamado. Mais especificamente o terceiro, depois de dois lufanos que eu conhecia apenas de nome. Conforme indicado me posicionei no terceiro círculo e aguardei o anúncio dos demais. Ninguém ali era mais velho, mas consegui reconhecer os concorrentes principais: Isabelle, uma grifinória sem sal, expressão e corpo; Logan, outro grifinório metido a bom moço, sempre com cara de bafo de cana e com a postura “aguarde meu cérebro processar a informação”. Apesar de eu achá-lo inútil, subestimá-lo pode ser demais; Kian, lufano. Apesar de sermos do mesmo ano, nem preciso fingir que ele não existe, ele já faz isso muito bem sozinho. E são esses, os demais são mais novos, tem menos habilidades, mas nem por isso são inúteis.
Continuei a análise até reparar na presença de Jon Leicester que ainda participava daquele teatro, o que indicava que Burl ainda estava ali e precisava ser salvo. Depois de ver o real campo de quadribol, agora transformado impecavelmente em um cenário de batalha, senti preguiça de salvar Burl ou fazer qualquer coisa a seu respeito. Eu não era o único a ter de salvá-lo, e certamente o ego bonzinho e burro dos demais os guiaria em prol do amado professor de voo da escola, logo a minha dúvida maior era o definir exatamente o que eu teria de fazer e o que efetivamente eu iria fazer.
A primeira parte não foi difícil, o teria é sempre mais fácil. As pessoas sempre sabem o que devem fazer, querer são outros quinhentos. A primeira missão era apanhar os pacotes, vinte ao todo, espalhados pelo campo. Pela proporção de participantes, os duelos começariam agora. Já estava com a varinha em mãos mirando o pacote nove quando foi dada a largada. Com a varinha na mão direita, joguei os braços para trás, inclinei a coluna para frente e disparei em direção ao pacote, mas logo percebi que não era o único. Ao meu encalço reconheci Natalie, irmã de Annelise, uma colega minha de casa e ano, com os olhos fixos em mim e no pacote.
Ela era um problema. Todos ali faziam parte do mesmo problema.
Eu tinha de me livrar do problema.
Sem perder a direção do pacote, apoiei o peso do corpo na perna esquerda, inclinando a direta em noventa graus e me girei em cento e oitenta, um ângulo suficiente para causar um bom estrago e contornar o pacote nove. Em mãos tinha a varinha fixa, que junto do meu giro seguia numa estocada rápida para o alvo que era Natalie, mas com o giro criando, se desse certo, um semi-arco de fogo comigo e o pacote dentro, e a lufana que ficasse pra fora.
- inCENdjio! – bradei dando vida ao meu plano, saltando em seguida na direção do pacote nove. Se o fogo falhasse, eu ainda estaria no páreo.
OFF: Dado#1: Incêndio na direção da Natalie. Dado#2: Salto para apanhar o pacote.
Isma de León- Aluno
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Sangue Puro
Cor : #
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Isma de León' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
No horário indicado as inscrições se findaram. Chloe se preparava mentalmente e fisicamente. Esticava-se colocando a mão no joelho e depois no chão. Depois alongava os braços, tronco e cabeça. Queria estar preparada, em forma. Tinha o espírito competitivo e gostava de ganhar, por isso não queria fazer feio. Quando ouviu uma voz alta para que todos ali ouvissem parou de se alongar e prestou atenção nos dizeres. O dono da voz dizia que quando ouvissem seus nomes era para se dirigirem para o centro do campo e posicionar nos locais indicados.
O primeiro nome que soou em seus ouvidos foi o de Katrina Collin. A sonserina olhou para os lados em busca da garota meio veela. Não falava direito com ela desde domingo, dia no qual a lufana dera a louca e comeu três doces mágicos de uma vez, causando várias sensações na menina. Viu a garota se locomover e parar no amontoado de terra que era correspondente ao seu número. E assim foi com os outros sorteados. Ouviu o nome de Henri e também olhou na direção do garoto, era surpresa para ela que ele fosse competir também. Mas não pode refletir sobre aquilo muito tempo já que seu nome acabava de ser dito.
Ficou meio abobada no início, pensando se era ela quem tinha aquele nome. Quando viu olhares sobre si, se deu conta de que era ela mesma. Com um meio sorriso no rosto se dirigiu para seu lugar, que era de número oito. Assim que pisou na terra sentiu uma coisa se formando em seu braço, era uma braçadeira com a cor negra, era do time do Xerife. Então após todos devidamente posicionados, o professor Jon lançou um feitiço Finite e daí apareceu uma cornucópia com pacotes espalhados por sua extensão.
Chloe sentia a adrenalina pulsar dentro de si. Queria vencer, agora mais que tudo. Entrou no clima da competição. Aquele tanto de olhares sobre si... Não era todo dia que aquilo acontecia, e se ganhasse, aí sim seria reconhecida por todo o castelo, quiçá mundo, durante um bom tempo.‘A menina que sobreviveu aos Jogos Vorazes.’ Seus olhinhos brilhavam e sua mão ficava fria e tremendo de nervoso. Ouvia vagamente as instruções que o professor passava. Assim que ele terminou todo o falatório, iniciou uma contagem regressiva no céu.
O coração de Hertsgaard batia mais forte a cada segundo passado, os quais pareciam uma eternidade. Assim que o fogo de artifício explodiu no céu, ela levou um pequeno susto e demorou exatos dez segundos para começar a correr em busca de seu prêmio, digo, pacote. Corria olhando para os lados, tentando visualizá-lo, e também para não esbarrar em ninguém. Nunca se sabe o que essas pessoas podem fazer em competições do tipo... Logo viu seu pacote ali, de número cinco. Correu mais ainda e se jogou em cima dele. Levantou-se com ele em mãos e visualizou o número seis não muito longe dali, dando sopa, sem ninguém olhando para ele. Então como um felino caçando sua presa, correu em direção do pacote, como se não houvesse amanhã.
O primeiro nome que soou em seus ouvidos foi o de Katrina Collin. A sonserina olhou para os lados em busca da garota meio veela. Não falava direito com ela desde domingo, dia no qual a lufana dera a louca e comeu três doces mágicos de uma vez, causando várias sensações na menina. Viu a garota se locomover e parar no amontoado de terra que era correspondente ao seu número. E assim foi com os outros sorteados. Ouviu o nome de Henri e também olhou na direção do garoto, era surpresa para ela que ele fosse competir também. Mas não pode refletir sobre aquilo muito tempo já que seu nome acabava de ser dito.
Ficou meio abobada no início, pensando se era ela quem tinha aquele nome. Quando viu olhares sobre si, se deu conta de que era ela mesma. Com um meio sorriso no rosto se dirigiu para seu lugar, que era de número oito. Assim que pisou na terra sentiu uma coisa se formando em seu braço, era uma braçadeira com a cor negra, era do time do Xerife. Então após todos devidamente posicionados, o professor Jon lançou um feitiço Finite e daí apareceu uma cornucópia com pacotes espalhados por sua extensão.
Chloe sentia a adrenalina pulsar dentro de si. Queria vencer, agora mais que tudo. Entrou no clima da competição. Aquele tanto de olhares sobre si... Não era todo dia que aquilo acontecia, e se ganhasse, aí sim seria reconhecida por todo o castelo, quiçá mundo, durante um bom tempo.
O coração de Hertsgaard batia mais forte a cada segundo passado, os quais pareciam uma eternidade. Assim que o fogo de artifício explodiu no céu, ela levou um pequeno susto e demorou exatos dez segundos para começar a correr em busca de seu prêmio, digo, pacote. Corria olhando para os lados, tentando visualizá-lo, e também para não esbarrar em ninguém. Nunca se sabe o que essas pessoas podem fazer em competições do tipo... Logo viu seu pacote ali, de número cinco. Correu mais ainda e se jogou em cima dele. Levantou-se com ele em mãos e visualizou o número seis não muito longe dali, dando sopa, sem ninguém olhando para ele. Então como um felino caçando sua presa, correu em direção do pacote, como se não houvesse amanhã.
Le Resumo: Chloe entra no espírito da competição e quer vencer. Assim quando começam os jogos ela após um leve susto corre atrás do seu pacote, depois, arrisca em pegar outro.
OFF: 1º dado: pegar pacote 5. 2º dado: defesa para possíveis ataques. 3º dado: pegar pacote 6.
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Chloe Hertsgaard' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
- REAL MAGIC. -
- “Antes de tudo”:
- Mordendo a unha do dedo mindinho de nervosismo, Natalie por pouco deixou passar seu próprio nome ser chamado do sorteio, correndo até onde estava o amontoado de terra número cinco. Sorrindo mais do que sua boca podia permitir – tanto que já até doía – a garota viu uma braçadeira com a cor verde aparecer no seu braço, o que apenas a animou mais: estava no time dos ladrões! Uma lufana no time dos ladrões, quão irônico podia ser isso?
“Lady Marian que se segure: Robin Hood vai conhecer Lady Flower I e ela está armada! E perigosa!”
A menina mal completara seu pensamento quanto o encanto sobre o campo se revelou e mostrou que estavam numa espécie de cornúpia ( ela aprendera essa palavra nas férias lendo um livro trouxa qualquer chamado Hunger games. Muito interessante por sinal, ela quase podia se sentir a Katniss. Só faltava o Peeta. Fullside where are you?) em formato de relógio. Sentindo a tensão crescente tomar seu corpo a garota olhou em volta, analisando o lugar e seus oponentes, enquanto o professorgato alto com-cara-de-vampiro-e-explicava os últimos detalhes da quest. Uma análise rápida permitiu que ela notasse que não era exatamente a mais velha dali. Tampouco era a mais nova, entretanto, já que podia ver Katrina, uma colega de casa, ali por perto, em todo seu esplendor de veela.
“Não vale, ela vai enfeitiçar todos os caras assim, e as tábuas que nem eu, como fica?”
Voltando, contudo, sua atenção para a disputa a menina fixou seu olhar num pacote relativamente próximo de si: o nove. Mordeu o lábio, preparando a varinha em mãos, essa já soltando algumas fagulhas de nervosismo, em conformidade com a dona. Preparou-se na posição de correr e assim que o professor lançou o fogo de artifício a garota saiu correndo em direção ao mesmo, só depois percebendo que um sonserino que ela nunca realmente prestara atenção mas que totalmente era de um ano maior que o seu ia na mesma direção e lançava um incêndio. Merlin-que-caiu, não deu nem pra prestar atenção em qual o grupo que o garoto tava. Mas já que o sonserino atacara, ela só podia supor que o mesmo não era do mesmo grupo que o seu. E ela não gostava de ser atacada. Natalie tinha o péssimo problema de odiar ser desafiada. Ele. Ia. Ver. Só. Mordendo nervosamente o lábio a lufana memorizou um forte jato d’água, indo em direção ao fogo, ao mesmo tempo em que apontava a varinha para o mesmo:
- Ácua êRÚcto/
Notou, porém, que havia grandes chances do garoto ser mais rápido que ela. Mesmo que corresse, talvez não conseguisse alcançar o garoto e o pacote a tempo. Foi aí que lhe veio à cabeça uma brilhante idéia: invocar o pacote. Afinal de contas, vai que funcionava né?! Sorrindo, a garota mentalizou o pacote nove vindo para as suas mãos (enquanto um consternado sonserino aculá olhava em volta confuso) ao mesmo tempo em que apontava para o pacote.
- /Ákio/ pacote nove!
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Olhando em volta, a lufana deu de cara com o pacote oito ainda ali por perto. Já recuperando-se da investida anterior, saiu correndo em direção ao mesmo, já imaginando que podia aproveitar a deixa para correr para as árvores mais próximas. Não podia arriscar que o sonserino viesse com raiva atrás dela. Resolvendo mais uma vez invocar o pacote - esperava assim evitar alguma armadilha acoplada ao mesmo ao estilo catapulta - a garota mentalizou o pacote oito vindo às duas mãos, apontando para o mesmo. Ok, o plano era pegar o pacote e correr pras árvores. E ela esperava que desse certo.
-/Ákio/ pacote oito!
“Ó Merlin e seus Dumbledorezinhos, não permitam que aquele sonserino seja do time adversário ou que fique com muita raiva de mim ou que seja um assassino ou...ai, por mil mafagafinhos dourados de asinha, por que raios eu tinha que implicar com o pacote do moleque?”
- Spoiler:
- Resumo da novela: Natalie fica animada em ser escolhida, acaba do lado dos foras da lei e tenta pegar o pacote nove, infelizmente o mesmo que Isma tentava (sem no entanto notar que o mesmo era de seu time). Em seguida lança outro accio pra tentar pegar o pacote oito. Aí tenta sair correndo dali.
Off: Ok, vamo lá:
Dado 1: para tentar apagar o incêndio do Isma, aqua reducto.
Dado 2: para convocar o pacote 9 para si, o accio.
Dado 3: para tentar pegar o pacote 8, accio again.
Oh santo dos dadinhos, faz eu ter uma sortezinha vai vai vai *o*
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Natalie Flower' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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#1 Resultado : 12
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Just a Game
- Ei volta aqui! - Peguei o pé daquele diabrete que estava levando parte do meu almoço. Outro diabrete assassino veio na direção da minha mão com um garfo, antes que ele conseguisse me atingir soltei o ladrão. Apontei a varinha para ele....
Um homem de trajes negros surgia da mesa. Aquela apresentação foi demais me inspirou a me escrever eu estaria as 18 horas no campo de quadribol. Impaciente, olhava para um lado e para o outro, a cada instante conferia se a varinha estava no bolso. Balançava para frente e para trás nos meus pés. Pronto meu nome estava lá e eu era chamado.
Pisei no tronco, parecia um tronco, assim que fiz, uma pulseira verde surgiu no meu braço. Olhei para aquilo e conferi se a varinha estava no meu bolso, a empunhei firmemente, olhava para o lado, conhecia poucos ali; Katrina Collin, Renzo e a menina Flower, todos colegas de casa.
Estava ansioso, escutava as regras olhando para tudo a minha volta. Estava de tênis, moletom e camiseta nada demais. Precisava estar leve, para ser rápido, a minha roupa mesclava com as cores do exercito, logo pensei que seria mais fácil de me camuflar.
O som da largada soou. Corri sem olhar para trás, precisava pegar um daqueles pacotes, senti aquela fera interior querer sair. Mas controlava-me.
Fui ao encontro do pacote com o numero 1 e, ao seu lado vi um colega de casa vindo ao encontro do pacote 10, logo ao lado. Olhei para os dois. Eu vinha de um lado que ele certamente não estava me vendo. Como um cruzamento. Ele vinha da direita e eu vinha do seu lado, em um ponto trombaríamos.
Abaixei a mão a fim de pegar o pacote com o numero 1 e tentar disputar o numero 10 com ele. Mas não ia com feitiços, tanto que estava ao lado do lufano quando gritou por Protego Maxima. Quando eu o vi um passo à minha frente levantei o meu pé direito à fim de acertá-lo e ficar com todos os seus pacotes.
Se conseguisse derrubar o rapaz, pegaria seus pacotes e fugiria para p lado contrário do colega indo para a vegetação onde seria facilmente confundido.
- Spoiler:
..
Resumo: Vince é selecionado para o evento do Robin Hood. Ao dar inicio o jogo ele sai correndo e se mantém concentrado. Se abaixa ainda correndo para tentar pegar o pacote 1 e ao lado disputa pelo pacote 10 e tentaria fugir.Tenta pegar o pacote 1
Chutar Renzo para pegar seus pacotes
Se conseguir que ele caia, pegar os pacotes
Furtividade
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Vincenzo S Ambrosio' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
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#2 'd20' :
#2 Resultado : 6
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#3 'd20' :
#3 Resultado : 11
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#4 'd20' :
#4 Resultado : 3
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Com o numero sorteado, assim como seu grupo – o mesmo de Katrina -. Henri dirigiu-se para o centro do campo de quadribol, pisando em cima da sua marca, fazendo surgir uma braçadeira verde em seu braço, indicando seu time. A impaciência do garoto era grande. Não se contentava em apenas bater o pé na terra ou bagunçar o cabelo repetidas vezes. Queria sair dali, mas um campo invisível o impedia, o que lhe dava uma falsa sensação de claustrofobia. Agora sim queria sair correndo dali, antes que o ar lhe faltasse e desmaiasse. Tinha certeza que a cada segundo que passava o campo avançava para cima dele, diminuindo seu espaço para movimentar-se.
O feitiço que deixava o campo camuflado foi desfeito e Henri pode ver o que estava na sua frente. Uma grande cornucópia, com pacotes aqui e ali. O professor explicou o que aconteceria e saiu do campo, no mesmo tempo que uma contagem iniciava no céu.
Apreensivo... Amedrontado... Ansioso... Armar... Alivio... Já!
Respirou fundo e saiu correndo em direção ao seu pacote. O número sete. Estava ali, mas parecia estar à milhas de distância e a cada passada, mais longe parecia ficar. Todos corriam, parecia uma luta pela sobrevivência.
Curvou-se para pegar seu saco e logo o jogou para a mão esquerda, ficando com a mão direita livre para a varinha que pegava no bolso. Teve que correr mais um pouco, prestar atenção em quem estava próximo. Mirou para o chão atrás de si, já quando estava próximo do pacote 18 e conjurou um chão liso, para o dono daquele saco deslizar.
- LÍssima sTRAti.
E se jogou para pegar mais aquele saco.
O feitiço que deixava o campo camuflado foi desfeito e Henri pode ver o que estava na sua frente. Uma grande cornucópia, com pacotes aqui e ali. O professor explicou o que aconteceria e saiu do campo, no mesmo tempo que uma contagem iniciava no céu.
Apreensivo... Amedrontado... Ansioso... Armar... Alivio... Já!
Respirou fundo e saiu correndo em direção ao seu pacote. O número sete. Estava ali, mas parecia estar à milhas de distância e a cada passada, mais longe parecia ficar. Todos corriam, parecia uma luta pela sobrevivência.
Curvou-se para pegar seu saco e logo o jogou para a mão esquerda, ficando com a mão direita livre para a varinha que pegava no bolso. Teve que correr mais um pouco, prestar atenção em quem estava próximo. Mirou para o chão atrás de si, já quando estava próximo do pacote 18 e conjurou um chão liso, para o dono daquele saco deslizar.
- LÍssima sTRAti.
E se jogou para pegar mais aquele saco.
Resumo escreveu:Se prepara para começar. Sai em disparada na direção de seu pacote e depois de pegá-lo (ou não, depende dos dados Q), corre para o saco 18, enquanto lança um Lissima Strati no chão para que o dono do pacote caísse sem conseguir alcançá-lo, garantindo para Henri mais uma dica.
Lançando 4 dados:
1 – Pegar pacote 7.
2 – Lissima Strati.
3 – Pegar pacote 18.
4 – Para agilizar, defesa se precisar. (pode ser um protego, um rolamento, você que sabe Cella <3 haha)
Henri Le Blanc- Aluno
-
Age : 24
Sangue Puro
Cor : #4682B4
Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
O membro 'Henri Le Blanc' realizou a seguinte ação: Rolar Dados
'd20' :
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'd20' :
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Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO
Renzo corria o mais rápido que podia – e conseguia, não queria ficar em campina aberta por muito tempo para correr o mínimo possível de risco de ser atacado logo de cara. Seus quadríceps e bíceps femorais queimavam e ardiam loucamente, mais parecia um animal selvagem, ou melhor, parecia o animal selvagem que carregava dentro de si em segredo de todos e principalmente do ministério da magia.
Tinha pensado até em externar a sua versão 2.0 de gato-do-mato para ser mais veloz e ágil, entretanto agir precipitadamente naquele momento seria como se ofertar em uma bandeja de prata, como oferenda a algum deus pagão, para o ministério da magia.
Por ora deveria se conter e acreditar na eficiência de sua capacidade e condição física. Apertava fortemente seus pacotes numa tentativa de não deixá-los cair ou serem roubados por ninguém.
Enquanto corria notou algo de errado, algo que tentaria derrubá-lo, “por que isso logo agora?” pensou o lufano que sabia que estava a pouquíssimos metros de distância de poder se esconder na vegetação. Sem saber do que se tratava, saltou o mais alto que pôde dando um duplo twist carpado mortal para frente, se aproveitando de sua flexibilidade numa tentativa de desvio ao mesmo tempo que apontava a varinha proferindo mais um feitiço.
- Estupefaça!
Tinha pensado até em externar a sua versão
Por ora deveria se conter e acreditar na eficiência de sua capacidade e condição física. Apertava fortemente seus pacotes numa tentativa de não deixá-los cair ou serem roubados por ninguém.
Enquanto corria notou algo de errado, algo que tentaria derrubá-lo, “por que isso logo agora?” pensou o lufano que sabia que estava a pouquíssimos metros de distância de poder se esconder na vegetação. Sem saber do que se tratava, saltou o mais alto que pôde dando um
- Estupefaça!
Resumo: Renzo prossegue correndo em direção a vegetação alta e no meio do caminho tenta desviar de um ataque desconhecido
Dados:
1º - agarrar pacotes para naum serem tomados
2º - notar presença de Vicenzo
3º - desviar da tentativa de ser derrubado
4º - acertar o feitiço
Obs: a respeito de tentar efetuar o desvio sem mesmo saber se Vicenzo conseguiu ou não se esconder e Renzo percebê-lo ou não é referente ao movimento gerado, independente de quem o tenha feito. Mas qualquer coisa eu edito.
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