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Mensagem por L'Druide Ter Set 25, 2012 9:57 am

RP: Aberta para quem quiser assistir e Fechada para quem for competir.
Local: Campo de Quadribol
Horário: 18:00 horas





O DIA DE ROBIN HOOD

.......................................................................................



- Nunca entenderei esse seu gosto peculiar sobre eventos recreativos com alunos. Longe de mim estar criticando, mas a maioria dos professores odeia as pestinhas que tem de lecionar...

- Mas veja bem, Tom, eu não sou a maioria dos professores. Sou um educador. E talvez seja por isso que fui diretor de Beauxbatons por onze anos...

- Ah meu caro, duende, já aprendi a respeitar esse seu ego inflamado. Você só não tem tamanho, mas tem grandeza de espírito... – respondia-lhe o barista do Cabeça de Javali, enquanto o mestre dava um meio sorriso torto. Gostava do velho Tom e se sentia em casa ali naquele pub. Estava entre os seus, afinal. – E o que vai beber hoje, meu amigo?

- Por hoje nada, meu caro. Só me veja as cervejas amanteigadas que pedi e o resto da encomenda, afinal, é dia de São Robin de Locksley e eu tenho um teatro e uma competição para organizar.

Gastón Planchon III, conhecido no mundo bruxo como L’Druide, era um homenzinho atarracado e excêntrico. Por onze anos comandou a direção de Beauxbatons, malgrado Madame Maxime abandonara o cargo. Amado entre o corpo de alunos, admirado e muitas vezes temido, ele abandonou há dois anos a França e se embrenhou em Hogwarts em uma missão pessoal que gerou apenas especulações e nenhum fato consumado. Conquistou certo respeito nas terras bretãs, mesmo que a grande maioria o visse a priori, como um francês/irlandês fanfarrão e nada mais.

Seus eventos recreativos, porém, tinham se tornado um marco em Hogwarts, assim como o eram em Beauxbatons. L’Druide era um bruxo de multifacetas e acreditava que uma competição saudável regrada a certos perigos e aventuras eram a maximização de uma educação de qualidade. E era por isso que planejava certos eventos. Porque era, como dissera a Tom, um educador.

Para aquela data em especial, o duende tinha escolhido como tema de sua competição a lenda do maior párea da sociedade: o fora da lei – Robin Hood. Para tanto, contava com o auxílio de alguns amigos, contratados e voluntários e no que dependesse dele, Robin de Locksley teria um dia em sua homenagem e esse dia seria 05 de setembro.

Assim, durante o almoço do dia 05, o Salão Principal fora tomado pela intrigante presença de fadas de luz, gnomos, diabretes e criaturinhas menores que saltitavam pelos corredores, roubavam discretamente a comida dos alunos e faziam certa algazarra sem representar de fato, perigo, enquanto uma voz vinda das paredes transmitia a seguinte ordem: “Atenção, alunos! Permaneçam em seus lugares e apreciem a apresentação”.

Concomitante à isso, o professor Jon Leicester aparecera detrás da Mesa Principal vestido em galantes trajes negros medievais com costeletas ao estilo romano e apontou a varinha na direção do corredor principal.

- PRENDAM ESSES FORA DA LEI! EM NOME DO REI RICARDO!

Imediatamente, Nick-Quase-Sem-Cabeça, Frei-Gorducho e o Barão Sangrento varreram o Salão em uma revoada fantasmagórica atrás dos diabretes e fadas que voavam e se escondiam entre risadinhas, enquanto os zeladores apareciam com vassouras e tentavam enxotar os gnomos pelas laterais, causando risadas entre os presentes.

Eis então que do alto de um lustre colocado no teto só para isso, uma voz firme e diligente se fez presente:

- Liberte-os, Xerife de Nottingham! Ou eu mesmo o farei! – e o professor Burl Pridehare mostrou-se ao público usando cota de malha e couro em tons verdes e marrons com um chapéu de “Peter Pan” na cabeça.

- LOCKSLEY! – o professor Jon praguejou enquanto lançou um feitiço no lustre visando atingir Pridehare, que agilmente, saltou do teto em uma manobra acrobática e convocou sua vassoura, onde caiu sentado com maestria causando vários aplausos e assovios.

Partiu na direção de Leicester que correu despachando jatos de feitiços coloridos e centelhas vermelhas e verdes enquanto era perseguido. Deram a volta no Salão até que o Xerife apanhou uma belíssima jovem sentada na mesa dos professores e a fez de refém apontando a varinha em seu pescoço, era Helena Winford, uma moradora de Hogsmeade que trajava vestes medievais em tom azul celeste e brocado.

- Pare agora, Robin, ou eu mato Lady Marion! – e tal como se fosse automático, o professor de voo parou sua vassoura no ar, encarando o vilão da trama, enquanto os zeladores se aproximavam e prendiam o professor Pridehare, para o deleite de Jon Leicester. Maldito seja, Robin Hood! – e riu de forma perversa.

Nesse momento, as portas do Salão Principal se abriram e uma carroça recheada de barris adentrou o recinto e sentado no lugar do coche, encontrava-se a figura diminuta de L’Druide vestido como um frade franciscano e foi se aproximando da mesa principal. A carroça não era puxada por um animal estranho que parecia uma mistura de llama com cabra andina. O duende ficou de pé e começou a entoar como se fosse um contador de histórias:

- Robin Hood foi preso pelo Xerife de Nottingham e será executado ao entardecer. Os foras da lei da Floresta de Sherwood e os Guardas de Nottingham se enfrentarão. E em nome do Rei Ricardo Coração de Leão vocês estão convocados para a batalha! – e ao finalizar, ele tirou uma flecha da aljava e a colocou naquilo que deveria ser um arco, mas era invisível. E a atirou na direção da mesa principal, mas a flecha nunca chegou a seu destino pois explodiu no meio do caminho em pequenos fogos coloridos flutuando um gigantesco pergaminho no centro do Salão:

Spoiler:

- Feliz dia de Robin Hood! Aproveitem a cerveja amanteigada, uma gratificação oferecida pelo Frei Tuck! – e fez uma reverência no que o grupo de professores e participantes tinham sido entusiasticamente aplaudidos e os elfos enchiam canecas de cerveja dos barris da carroça do professor anão.

Resumo: Apresentação do Dia de Robin Hood.

[off]Olá, Jogadores. Esse é o início da quest. Postar chegando ao evento, se inscrevendo e sorteando um número (que é o número do seu dado). O campo de Quadribol estará completamente camuflado, como se um feitiço Koctomorfeu em proporções imensas tivesse sido realizado e não desse para ver direito o que tem no campo. A participação na competição é fechada aos que se inscreveram previamente, mas quem quiser postar assistindo ou mesmo torcendo, poderá postar dizendo que está nas arquibancadas.

Alunos que queriam participar mas não conseguiram dado ao número de vagas, caso queiram participar mais ativamente, basta me mandar uma MP na Roxanna e eu arranjo uma função na competição. Outros alunos de quem está competindo não poderão ter tal função.

Nesse mesmo post vocês também já serão divididos por equipes, sendo elas:

Floresta de Sherwood:

1 12 7 5 2 3


1- Katrina Collin
12 - Henriky Dravim
7 – Henri Le Blanc
5 – Natalie Flower
2 – Vincenzo S. Ambrozio
3 – Isma de Léon

Xerife de Nottingham:

4 9 8 6 10
11

4- Renzo Venturelli Andreão
9 – Logan C. Villneuve
8 – Chloe Herstgard
6 – Isabelle Fournier
10 – Kian Weisman
11 – Pandora F. Nollyn

E acompanhem a atualização desse tópico:

https://enervate.forumeiros.com/t414-quest-o-dia-de-robin-hood

que ajudará a ninguém ficar perdido na trama.

Sábado eu postarei a primeira etapa da competição.

Boa sorte à todos e que os jogos comecem![/off]

Spoiler:
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L'Druide
Professor

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Mensagem por Isma de León Sex Set 28, 2012 6:19 pm

Spoiler:

Slytherin


Mombaça, Quênia.
30 de agosto, 01h29min.

O tempo que meus colegas chamam de férias eu chamo de trabalho, ao menos em parte. De fato eu tenho uma folga da experiência de convivência com eles e consigo poupar meu ego de ter de ser tantos personagens diferentes, mas eu tenho de admitir que os invejo um pouco. Enquanto eles viajam felizes e se divertem sem preocupações, vivendo a vida de adolescentes normais, eu tenho de mostrar que o tempo investido em treinamento mágico não é perdido. Logo quando desembarquei em King Cross novamente já havia um mensageiro desconhecido me esperando com um envelope. O tempo que fiquei com ele foi apenas para dizer que tinha entendido o recado.

Desde então eu andei fora.

A ausência de nuvens na noite africana de Mombaça me fazia lembrar um pouco do deserto, mas por ser uma cidade litorânea ainda tinha a maresia e alguma umidade, o que eu nunca gostei. Ainda estava cedo para os pescadores começarem sua trajetória diária para garantir dois ou três tostões e se manterem pouco acima da linha da pobreza, então ali do alto o que eu via era a nada ingênua vida noturna do polo cultural queniano. Cocaína misturada a pólvora, o famoso brown-brown, com certeza era o objeto mais consumido naquela noite nas casas noturnas – e aquilo deixa realmente as pessoas malucas. Já tinha visto uns três loucos correndo pela rua, um deles dirigindo, e a polícia fingindo que não vê. Se eles não viam criaturas como aquelas, não teriam coragem de me parar, se quer iriam tentar.

E eu estava certo.

Quando o relógio apontou a meia hora passada da uma da manhã, senti uma presença atrás de mim. Eu conhecia aquela energia, e principalmente aquele cheiro.

- Pelo visto a pontualidade continua. Trouxe o que eu pedi? – disse indo diretamente ao assunto. Nunca gostei muito de conversas muito longas, mesmo em meu consciente.

- Pega aí. – disse ao arremessar um pequeno frasco na minha direção. Não precisei me virar para pegá-lo. Era realmente pequeno, mas seguia a lógica dos perfumes. – É uma amostra do sedativo. Você não imagina como foi difícil para extrair isso de mim, mas está feito. E o pagamento?

- Eu perguntei alguma coisa sobre você? Você não interessa, e o combinado é outro. Se eu quisesse apenas a droga eu comprava, eu quero o traficante. Cadê o químico?

Para quem estava no papel de comando a respiração dele estava pesada demais. Ou era pela pressão do ambiente, a qual eu ignorava, ou alguém tinha certo medo de altura. Em todo o caso o escurinho e sua prole já tinham ganhado vinte por cento do combinado, esse dinheiro infelizmente não volta mais. Mesmo que eu vendesse seus corpos no mercado negro para necromantes, pocionistas ou adeptos a necrofilia, corpos de viciados em ópio e outras drogas não me renderiam nada. Ao menos como cadáver ali ele enfim teria alguma utilidade.

Salão Principal, Hogwarts.
07 de setembro, 12h35min.

Eu já devia ter me acostumado com os atrasos de Lokias¹ para o almoço, ou qualquer outro evento cotidiano qualquer, mas o cara é aéreo demais para ligar para isso. Provavelmente estaria conversando com alguma sombra, fantasma ou fazendo mais das suas coisas por aí. Dohko estava ali na mesa, com seu prato repleto de carboidrato, então com fornecedores ele não estava envolvido, ou talvez tivesse algo um pouco maior na manga.

Eu tinha acabado de sair de uma aula de teoria da magia quando a confusão começou. A aula, de caráter introdutório, só servia para o professor falar o quanto uma turma avançada em TdM deveria ser minimamente capaz, enquanto ele sem atribuir elogios ao próprio ego se fazia, ou tentava, necessário para a nossa sede de saber e vontade de nos tornarmos alguém. Eu já sou alguém, mas ainda faço o papel de um sonserino, não tão metido a besta, quase nada.

O salão, sempre comum, sempre alimentar, dessa vez assumia um papel diferente. Nós alunos não éramos mais uma vez expectadores dos docentes, agora eles pareciam de fato se e nos levar menos a sério ainda, o que fez daquela atuação em particular realmente divertida. Eu, já satisfeito, me virei para acompanhar os fatos e pude ver bem o professor Jon, cujo papel de justiceiro não lhe caía bem, em minha opinião; o destruidor de corações Burl pendurado no lustre e por fim a carroça de quem me interessava em toda aquela atuação: L’Druide, que mais uma vez mostrava que no mínimo sabia entreter os seus alunos.

Levei um pouco mais de tempo para entender do que realmente se tratava todo aquele espetáculo. A personalidade “espanhola” me dá o álibi de não conhecer a literatura inglesa, digo que sou filho de uma família tradicional e orgulhosa da nacionalidade e pronto, ninguém fala mais nada. Quando o francês desejou feliz dia de “Robin Hood”, eu lembrei que sabia um detalhe ou outro sobre o conto. Tudo o que sabia era que falava de um ladrão totalmente passional, e por um breve momento me senti homenageado. O conto não era como o de Ali Babá, mas a possibilidade de não precisar me conter por algumas horas me foi muito tentadora. Olhei cuidadosamente pelo salão a procura de rostos animados como o meu e encontrei algumas bestas atraídas pela possibilidade de brilho e atenção. Eram uns tolos.

Animado, retornei a posição original na mesa, e com o talher de ferro em mãos, fiquei girando a faca para os seus dois lados encarando meu reflexo pelo restante do almoço.

Campo de Quadribol, Hogwarts.
07 de setembro, 17h52min.

- Atrase eles por mim, por favor. – pedi a Dohko com uma educação incomum enquanto terminava de me arrumar no salão comunal. Eu via a leva de “filhos de Salazar” devidamente trajados partindo na esperança de participarem do evento de L’Druide. Eu não ligava que fossem, não mesmo, seria mais fácil para eu competir com uma leva de ambiciosos mirins sem muita moral, contudo precaução nunca é demais.

O loiro resmungou alguma coisa, e eu fiz que não entendi. Não dei bola. Ele partia com uma faquinha enferrujada em mãos e uma capa na direção dos garotos que realmente corriam dele, afinal, para qualquer efeito, o tratamento geral dado a Dohko é o mesmo que qualquer humano racional daria um trasgo. E pela felicidade dele em atormentar aquelas crianças com a faquinha parecia mesmo que ele era um.

Sem os pirralhos pela frente eu só teria de dar um jeito de me livrar dos demais nas proximidades do campo de quadribol. Poderia furar a fila, começar uma briga, roubar uma carteira, na hora eu tinha certeza que viria alguma coisa. Quando passei pela frente do salão principal e vi boa parte de Hogwarts ainda jantando pensei que não teria problema em conseguir a participação no evento, mas os aspirantes a estrelismo, reais mesmo, nunca perdem o ponto. Lá estavam os reais competidores parados em fila assumindo seus postos para o espetáculo que seria meu.

- Eles nunca facilitam, né? – disse a mim mesmo pouco antes de parar de um terceiranista realmente empolgado. A minha vontade era chutá-lo. E forte. – Sai da fila.

- O quê?

- Sai da fila. Já falei. Não vai dizer agora que além de estorvo também é surdo?

- Não vou sair. Eu cheguei primeiro. – disse o garoto apontando a varinha pra mim.

Eu tive que rir, e então lhe dei um chute na barriga. Para disfarçar me agachei rápido para parecer que estava ajudando. Aos olhos de externos, ele era só uma pobre criança.

- Você vai dizer que tá doendo, e muito, entendeu? – perguntei o envolvendo pelo pescoço com o braço direito. Com cuidado levei a mão até os seus cabelos, para então puxá-los. – Eu vou falar para os aqui na frente chamarem atendimento médico e você vai dizer que tá doendo quando te atenderem, tá entendido? Era só ter saído da fila, mas decidiu bancar o machão, não é? É nisso que dá. – então puxei os cabelos com força. – Ajuda, por favor! Ele tá passando mal! Alguém o leva pra enfermaria!

- O que aconteceu com ele? - perguntou um elfo organizador. Eu fiz questão de não tocar no elfo, era inferioridade demais para mim, já bastava lhe dirigir a palavra.

- Ele tava na fila, de repente sentiu uma pontada no estômago e caiu. Eu fui ajudar, mas não entendo nada de medicina. Você pode ajudá-lo, por favor?

E assim foi. Faltando dez minutos para o evento chegou minha vez de ser atendido, e como eu previra, o teatro tinha sido necessário. Não restavam muitas vagas.

- Seu nome, por favor. – pediu um elfo assistente.

- Ismael Alejandro Carillo de León, mas pode colocar apenas Isma.

Feita a inscrição e sorteio, o número nove era o que eu tinha. Ainda faltavam oito minutos para a diversão começar, então me dispus a analisar os concorrentes daquela disputa e a procurar uma faquinha.

OFFGAME O personagem tem uma forte carga de preconceito, conforme explicado na ficha - e sim, ele é um ladrão. A utilização do termo escurinho se enquadra na visão do personagem sobre os negros, e não reflete a opinião do player. Lokias¹ é o NPC traficante, coloquei como conhecido do Isma por serem do mesmo ano e casa.
Isma de León
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Aluno

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Mensagem por Chloe Hertsgaard Sex Set 28, 2012 8:00 pm

Chloe acordou já odiando o mundo e a vida. Era uma quarta feira, 05 de Setembro. A chuva marcava presença deixando o castelo ainda mais frio que já era, apesar da presença de lareiras, chovia. Apesar dela não saber desse fato. Não sentia vontade nenhuma de abandonar sua cama quentinha para ir assistir à aula de TCM. Pelo menos depois poderia voltar para sua cama novamente, se assim desejasse, já que não fazia Runas.

Sentou na cama e espreguiçou fazendo um barulho tipo um dragão recém nascido. Docinho que estava deitado em cima de sua cama, mais para baixo, levantou a cabeça e a olhou com a feição irritada de sempre, se perguntando que monstrinho era aquele que lhe importunava. Chloe o amaldiçoou por ser só um gato gordo, preguiçoso e que não fazia nada da vida, muito menos tinha que ir às aulas ou fazer deveres. Assim, levantou-se da cama com um beicinho e foi logo para o banheiro feminino, para se jogar embaixo da água quente para ver se tirava a máscara de zumbi do rosto.

Após alguns minutos e a certeza de ter acordado, a garota acabou seu banho e logo foi se arrumar. Quando estava devidamente vestida com o uniforme da Sonserina se dirigiu para tirar a barriga da miséria, lê-se café da manhã no Salão Principal. Não demorou muito mais que o normal, de barriga cheia foi-se para a aula de Trato de Criaturas Mágicas. Ela realmente não gostava muito de estudar, na verdade não estudava, tinha a facilidade de aprender sem muito esforço, mas até gostava daquelas criaturas diferentes e mágicas, já que não tinha acesso àquilo em seu mundo trouxa.

A aula não foi das piores. Pelo menos passou rápido. Decidiu voltar para o Dormitório Feminino e só levantar quando fosse a hora do almoço, e assim fez. Seria um almoço comum, de uma quarta comum. Mas em Hogwarts nada era comum, nada normal. Estava comendo seu frango com batatas quando do nada surgiram fadas, gnomos e criaturas estranhas que ela não conhecia. Algum deles tentou roubar sua coxa de frango, mas a garota se manteve firme e puxou a mesma com a força que tinha reunida. Não estava disposta a dividir sua comida com quem quer que fosse, ele que procurasse outra por aí para roubar.

Uma voz invadiu o salão dizendo para que os alunos ficassem em seus lugares e que apreciassem a apresentação. Seu primeiro pensamento foi que teria mais um showzinho da Brotherhood logo na hora do almoço. Não aguentava mais aquela bandinha estragando as coisas, não teria paz nem em seu melhor momento do dia? No entanto para sua sorte, ou não, um professor apareceu vestindo trajes medievais e dizendo algo sobre prender foras da lei, em nome de outro lá. Então ela se perdeu no meio da apresentação, não sabia para onde olhar ou no que prestar atenção.

Após vários minutos da apresentação ela sentia a cabeça rodar, apesar de ter se divertido durante o show. Prestou atenção no que o professor anão dizia e depois no enorme pergaminho que flutuava no meio do salão. Haveria uma competição naquele dia, às 18horas, para quem quisesse. No entanto tinha numero de vagas. Além disso, tinha prêmio e pontuação para a taça das casas no final da competição, para os vencedores, obviamente. Foram precisos alguns segundos antes dela se decidir. Iria participar. Afinal, precisava de agitação em sua vidinha, já que era uma garota que não conseguia ficar parada e só apreciando a paisagem, como muitos por aí.

Antes das 18h já estava devidamente vestida. Com um traje mais esportivo, só que próprio para o frio. Assim com a varinha no bolso do moletom ia para o Campo de Quadribol. Não queria perder sua vaga de competidora, afinal, deveriam disputar a unhas e dentes aquilo. Quando chegou ao local do evento já foi logo se adiantando e entrando na fila. Conseguiu se inscrever, como esperado. E o seu número sorteado foi o cinco. Não sabia pra que raios precisava daquele número, mas tinha uma boa impressão sobre o mesmo. Agora era esperar o início do evento e ver o que ele guardava para seus competidores.

Le Resumo: Chloe acorda de mau humor, vai para a aula de TCM, depois volta e dorme até o almoço. No almoço vê a apresentação, acha legal e resolve participar. Assim, vai para o campo de quadribol antes das 18h e consegue se inscrever; sorteia o número cinco, e então fica esperando pelo início.
Chloe Hertsgaard
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Mensagem por Henri Le Blanc Sex Set 28, 2012 9:43 pm

Quando você se declara para o amor de sua vida e ela não faz o mesmo fica aquele clima chato. Clima esse que fez Henri ficar no seu canto por alguns dias, esperando que o corredor esvaziasse para sair correndo para a aula, acordando cedo para tomar o café da manhã e se isolar na biblioteca em todo tempo livre que tinha. Tudo isso para evitar cruzar com Katrina e o consequente vazio em seu interior.

Ela havia arriscado sua vida por causa de sua declaração. Desmaiara, virara multicor, provocando uma atitude que Henri nunca pensara em tomar: mentir e correr, deixando o amor de sua vida caído no chão, sendo apoiada por Chloe e Fae. Já ele corria para a Torre da Corvinal, envergonhado, com a visão turva provocada pelas lagrimas em seus olhos.

Mais uma vez quis encontrar um buraco para enfiar a cabeça. Dessa vez quis mais: enfiar o corpo inteiro e sumir. Esperar que o castelo o absorvesse e não precisasse olhar mais uma vez a face de Katrina descendo radiante as escadas, atrasada para alguma aula, como era de praxe em Beauxbatons e devia continuar o sendo em Hogwarts.

A tristeza o consumia por dentro. Não queria contato com nada e ninguém. Se pudesse, ficaria no dormitório da Corvinal para sempre, já que não havia encontrado um buraco suficientemente grande para abrigar seu corpo no castelo. E ele procurou. Precisou faltar algumas aulas para isso, mas fez sua busca por um lugar que poderia se chamar de seu, onde pudesse morrer em paz.

E assim foi sua rotina até quarta-feira daquela mesma semana, fugindo de qualquer chance de encontrar Katrina, enfiando-se em livros e explorando o castelo. Porém, na quarta, uma apresentação no Salão Comunal mudou um pouco seu humor.

Estudava em Beauxbatons quando L’Druide ainda era diretor, sabia como seus eventos era interessantíssimos e divertidos. Aquele dia foi diferente. Ainda evitava qualquer movimento que o pudesse levar a encontrar Katrina, mas quem o visse pelos corredores veria um pequeno sorriso no loiro.

Na hora do evento, Henri estava lá na fila de inscrição, com a varinha em um dos bolsos da roupa confortável. Animado e impaciente, mexia nos cabelos, arrumava a roupa, se balançava de um pé para o outro, tudo para ver se o tempo passava mais rápido e conseguia garantir uma vaga. Sua vez, embora para ele parecesse demorar anos, estava se aproximando pouco a pouco. Logo ele estava sorteando um número, sete. Esperava que esse número lhe trouxesse sorte.

- Henri Le Blanc.

Resumo escreveu:Triste por ter sido ignorado por Katrina, Henri tenta ao máximo se isolar do mundo. Até quarta, quando um evento muda seu humor, fazendo-o ser um dos primeiros a chegar na fila de inscrição e garantir sua vaga.
Henri Le Blanc
Henri Le Blanc
Aluno

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Sangue Puro

Cor : #4682B4

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Mensagem por Natalie Flower Sáb Set 29, 2012 12:00 am

A garota encarou o céu nublado com uma ruga de preocupação nos olhos. Céus nublados eram curiosos. Natalie nunca resolvera se gostava ou não deles. Mordeu os lábios lentamente, distraída em pensamentos. Será que iria chover? Distraída, a garota apertava entre os dedos um papel amassado, a ultima tentativa que tivera de expressar em palavras o que estava sentindo para Johnathan Fullside, desaparecido da vida da menina de propósito pela mesma desde que ajudara-a a salvar a porca da professora de adivinhação.

- Você sabe, eu tenho medo que ele note que estou diferente. Eu estou diferente May?

Natalie Flower encarou a amiga Mayara Pelisser com gravidade. Desde o dia do trem a garota não deixava-se ficar sozinha com o garoto Fullside, numa tentativa de entender a dependência emocional que ela adquirira pelo garoto. Suspirando pesadamente a garota adentrou o grande salão e sentou-se numa cadeira qualquer da mesa lufana, encarando curiosa algumas fadinhas de luz que brincavam aleatoriamente com seu cabelo loiro.

-Porque o grande salão está tão...animado hoje?

Equilibrando uma feliz farinha em seu dedo indicador da mão direita enquanto expulsava com um peteleco com a mão esquerda em um diabrete que tentava jogar a comida do seu prato nas pessoas vizinhas, a lufana assustou-se quando ouviu de repente o chamado para a apresentação. May empertigou-se ao seu lado, parecendo ver algo que a lufana não vira ainda e, repetindo o resto da amiga a menina procurou levantar mais a cabeça, tentando enxergar algo no meio da multidão.

-Oh, o professor bonito e alto!

Gritou animada May, do seu lado, fazendo a garota rir. Natalie lera sobre Robin Wood em um dos livros que encontrara certa vez perdidos pela sua casa, ainda do arsenal remanescente de livros do seu pai, logo, não demorou para identificar que a apresentação que assistiam era uma representação de uma aventura de Robin. Batendo palmas animadas a cada professor que entrava em cena, a menina gritou entusiasmaticamente quando o professor Le Druide atirou a flecha, aproximando-se em seguinte para ler o aviso deixado pelo professor.

Soltou um gritinho de excitação. Um novo evento! Natalie amava eventos (e prêmios). Principalmente quando eram organizados pelo L’druide, embora não fosse exatamente entusiasmada pela matéria que o mesmo lecionava, nem tampouco fazer parte do seu grupo de jovens promissores, já que, no fundo, acreditasse que isso meio que era um atestado de que ela tinha severas chances de virar gari de bosta de dragão, mas enfim, isso era apenas uma reflexão da lufana. Correu então para o dormitório. Precisava pensar em tudo que usaria para o evento. Ou não usaria.

Às dezoito horas, a menina lufana já encontrava-se devidamente vestida (com roupas emprestadas de Tammy, já que ela mesma não possuía roupas esportivas) e de varinha em mãos quando correu a inscrever-se para o evento, no campo de quadribol. Por sorte Natalie chegara cedo, logo não tinha exatamente uma fila quando finalmente chegou sua vez na inscrição e ela gorjeou animada:

- Natalie Flower, por favor!

Spoiler:
Natalie Flower
Natalie Flower
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Mensagem por L'Druide Dom Set 30, 2012 2:02 am





A CORNUCÓPIA

.......................................................................................



Às 18:00 horas em ponto as inscrições do evento foram encerradas. L’Druide tinha convocado Charles Baudelaire para auxiliá-lo o que tinha rendido certo desentendimento entre ambos. Não que Charles não quisesse ajudar, mas ele preferia competir e tinha deixado isso bem claro. O professor, no entanto, já estava acostumado às Charlices e ainda era de opinião que o corvino era um de seus alunos mais promissores, por isso, fazia questão de envolvê-lo de outras maneiras nas questões acadêmicas por mínimas que fosse.

- Você não vai competir, Charles. Isso é finito. Esses eventos são para recreação e alguém sempre tem de se sacrificar para levar as glórias depois. Por mais que você não goste ou concorde com isso agora ainda me agradecerá no futuro. E se não o fizer, terei de arrumar outra Primeira-Varinha.

Seu tom não era ameaçador. O irlandês nunca soava ameaçador, mas soava perigoso de uma forma incontroversa. Assim, mesmo a contra-gosto o sextanista aceitou as tarefas que lhe foram impostas. E às 18:00 horas tinha entrado na torre das arquibancadas onde costumavam ficar sentados os narradores das partidas de Quadribol, aproximando-se do duende com uma sacola de veludo vermelha em mãos e murmurando algo como “Aqui estão todos os inscritos”.

- POVO DE NOTTINGHAM! – amplificou sua voz magicamente – O Xerife de Nottingham prendeu Robin Hood e ele será executado ao entardecer. Estão todos convocados para assistir à Justiça do Rei. – e então seu tom que outrora fora uma imitação perfeita de mensageiro, voltou a soar como o de um letrado professor – Atenção às regras do jogo: Serão sorteados doze inscritos. Seis farão parte do time Floresta de Sherwood que vai tentar libertar Robin. E seis farão parte do time Xerife de Nottingham que vai tentar evitar a libertação. Para isso, vocês terão que encontrar o tesouro e trazê-lo de volta antes que Robin seja executado. Assim que ouvirem seus nomes, por favor se dirijam ao centro do campo de quadribol e posicionem-se às marcas indicadas.

Ao redor do campo havia doze amontoados de terra em forma de círculo como as bases de baseball. Enumeradas de 1 à doze no sentido horário, começando pelo meio como número 1. Uma vez pisado, uma espécie de campo invisível impedia que o competidor saísse dali.

- Colin, Katrina. Ambrosio, Vincenzo. De León, Isma. Andreão, Renzo. Flower, Natalie. Fournier, Isabelle. Le Blanc, Henry. Herstgard, Chloe. Villeneuve, Logan. Weisman, Kian. Nollyn, Pandora. Dravim, Henriky. – a disposição ficou nessa ordem do mesmo jeito que os números de um relógio. Conforme pisavam na base de terra, uma braçadeira surgia nos braços dos alunos sendo a de cor verde representando o time da Floresta e a negra o time do Xerife.

Spoiler:

O professor Jon apareceu no centro do círculo e lançou “Finite Incantatem” por toda a extensão do campo de forma que o Koctomorfeu se desfez revelando uma imensa Cornucópia dourada onde jaziam jogados pacotes por todo o local. E passou às explicações práticas da prova, de forma que apenas os alunos envolvidos pudessem ouvir e que as arquibancadas cheias – não tanto quanto em uma partida de quadribol, mas ainda assim, cheias não soubessem o que se passava lá embaixo.


Spoiler:

Assim que terminou de passar as instruções, Jon Leicester deixou o campo e então, iniciou-se no céu, uma contagem regressiva como se um telão imenso e invisível estivesse flutuando ali.

5... 4... 3... 2... 1!

L’Druide lançou do alto da cabine um fogo de artifício que explodiu no firmamento em azul, verde, amarelo e vermelho com os dizeres: “Feliz dia de Robin Hood”. E assim, foi dada a largada para a caça ao tesouro!


Resumo: Início do Jogo!

[off]Olá, Jogadores.

Conforme as instruções acima, a tarefa de vocês é postar pegando um pacote e saindo da Cornucópia. Contudo, cada ação gera uma reação e então um pacote fora do lugar pode alterar toda a estrutura do jogo.

No off do post peço que cada um escreva: Peguei: pacote nº x, xx, xxx. E que vocês fiquem atentos para não sair pegando o pacote que já oi pego. E sempre há a opção de lutar por um pacote. A eliminação aqui não é a morte, ok? Isso não é Hunger Games é só uma simulação. Trata-se, portanto da eliminação do jogo, dando baixa na história.

Como alguns alunos postaram o início e outros não, quem postou terá uma vantagem de +3 com relação aos demais. Como assim? Independentemente da ação que façam, ao final do cálculo quem postou ainda receberá +3 de bônus por já terem participado. Quem vai receber: Isma de Leon, Chloe Hertgaard, Henri Le Blanc e Natalie Flower.

Não postem concluindo a ação, pois como eu disse, vai haver interferência. Façam posts menores uma vez que se trata de ação/reação. Não precisa ser um parágrafo mas também não precisa ser uma página.

Para facilitar, os números dos pacotes sorteados:

Katrina – 20
Vincenzo – 1
Isma – 9
Renzo – 12
Natalie – 9
Isabelle – 18
Henri – 7
Chloe – 5
Logan – 11
Kian – 13
Pandora – 13
Henryki – 19

Não se esqueçam de rolar os dados para saber o que aconteceu. Vou respondendo à medida em que forem postando mas o prazo final é sexta-feira dia 05/10/2012 às 23:59. Quem não postar e não me avisar que não poderá postar vai ser um tributo morto eliminado. Dúvidas: MP na Roxanna. Boa sorte à todos e que os JogosVorazes comecem! [/off]

Cornucópia:
L'Druide
L'Druide
Professor

Irlanda
Cor : #

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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Katrina Collin Dom Set 30, 2012 12:15 pm

Aulas e mais aulas. Bastava um piscar de olhos para ser soterrada por uma pilha de deveres sem qualquer chance para diversão, mesmo assim a lufana se deu por satisfeita.Quanto mais atividades, mais fácil era esquecer o desastre do primeiro final de semana em Hoggy o que era para ser um passeio alegre terminou com Katty desmaiada e toda colorida e para ajudar, Henri ainda estava esquisito com ela e a menina nem sabia o motivo!

Para esclarecer, durante a declaração de Henri, Collin engoliu tantos doces experimentais que perdeu os sentidos, nem chegou a ouvir aquelas palavras, na verdade até escutou, mas acreditou que não passou de uma peça criada pela sua própria cabeça que misturou as palavras ditas com aquelas que gostaria de ouvir.

Nunca, nunca mesmo revelaria aos seus amigos aquelas ilusões auditivas e por isso mesmo, sempre que alguém perguntasse diria que esqueceu, surtou, desmaiou muito antes de ouvir. Com o espírito de um novo começo, resolveu participar dos festejos promovidos pelo professor de Aritmância, ex –diretor de Beauxbatons (quanta gente havia deixado o palácio reluzente nos últimos tempos). Era uma espécie de prova particular já que, a jovem possuía aversão por tudo o que era feio e o homem anão não era um espécime digna do seu apreço estético, participar de uma atividade gerida por ele, diminuiria sua sensação de culpa.

Se voluntariou e foi sorteada para o evento, aparentemente Henri e Chloe também compartilharam da mesma sorte, mas o monegasco parecia ignorá-la, não lançou nenhum olhar de aprovação ou não. Era indiferente a sua presença, fato que a deixou triste e arrependida, talvez Le Blanc já estivesse tão enturmado no novo castelo que provavelmente não precisaria mais dela, estava até competindo naqueles jogos e sentiu-se diminuída.

Na hora marcada estava pronta, não possuía roupas esportivas, mas acreditou que um agasalho, tênis e calça strecht seriam de boa serventia. Ao seu lado rostos conhecidos como Ricky e Vincenzo, do outro lado, separados por alguns outros alunos estava Henri. Usou a sua visão periférica para vê-lo, estava bonito, com olhos atentos feito uma ave de rapina mirando o alvo, suspirou apaixonada, mas mesmo assim não ganhou nenhum olhar ou sorriso de canto dos lábios. Seu brilho de meio-veela pareceu esmaecer, mas ela nem ligou, havia mais coisas com o que se preocupar se Henri poderia se machucar por exemplo.

A contagem regressiva deu início nos céus do castelo, ela precisava prestar atenção, sentia que se não o fizesse seria atropelada por competidores mais ávidos e ágeis que ela. Depois do número 1, foi dada a largada. Pelo que conseguiu compreender, precisava pegar um daqueles pacotes depositados e inofensivos na Cornucópia, mas era uma competição e, portanto, nada poderia ser assim tão fácil. Não conseguia distinguir quem era quem em meio a correria, apenas vultos velozes riscando o terreno, ela também fazia parte daquele pretume em movimento e alcançou a Cornucópia, pegou o pacote de número 20, alguém estava próximo, se esticasse a mão com o embrulho, poderia agarrar com os seus dedos cumpridos algo sobressalente. Seria desleal? Talvez... Mas também poderia valer a pena correr o risco antes de procurar um abrigo para traçar uma estratégia melhor.

off: Katty pegou o pacote 20 e tentou pegar o 17. Desculpa o atraso, compromissos fora da cidade.
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Dom Set 30, 2012 12:15 pm

O membro 'Katrina Collin' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
Resultado : 8
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Pandora F. Nollyn Dom Set 30, 2012 1:28 pm

CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Normal_477683_383048971739324_115919751785582_1169234_928611228_o
QUE OS JOGOS COMECEM!
Resumo: Pan vai ao evento com Renzo e discute com ele sobre planos futuros. Chegando lá é sorteada para o time do xerife, e tenta apanhar dois pacotes e se defender de possíveis ataques.
Pan veste:isso
Dados para: Pegar o primeiro pacote(nº13). Se proteger de possíveis feitiços. Pegar o segundo pacote(nº15).


A chegada e o sorteio:

Foi para o lugar indicado em um dos círculos na corconupia. Quando viu que não era do time do "justiceiro" Pandora se irritou um pouco se remexendo um pouco onde estava. Estava toda animada para fazer parte dos foras da lei. Mas pelo visto ela seria a lei. Suspirou e por fim olhou para o seu. Incorporaria o personagem então. Era assim que uma atriz deveria ser. Apanhou seu bracelete preto e vestiu. E com um jeitinho justiceiro olhou para seus companheiros vendo que Renzo também estava em seu time.

-Vamos prender esse foras da lei!

E por fim o professor Jon apareceu no centro do circulo passando as instruções. Teriam de apanhar um pacote. No caso de Pan o de número 13. O localizou com os olhos. Retirou a varinha de seu bolso e a segurou firme em sua mão. Suspirou e simplesmente se manteve concentrada até a contagem do duende chegar em 1.

E fora dada a largada. Como todo o impulso que tinha correu em direção ao seu pacote de número treze o apanhando e continuando a correr em busca de algum pacote livre a mais.Não queria ficar exposta em campo aberto então assim que suas mãos se fecharam sobre o pacote, balançou a varinha em um brado.

- /proTÊgo/!

Não parou para ver o que estava acontecendo, voltou a correr em direção a fora do descampado. vendo em seu caminho um pacote que não havia sido pego por ninguém até o momento. e passando a mão pelo pacote de número 15 para apanha-lo e levar consigo até algum lugar seguro dentre as árvores.



Última edição por Pandora F. Nollyn em Dom Set 30, 2012 1:28 pm, editado 1 vez(es)
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Dom Set 30, 2012 1:28 pm

O membro 'Pandora F. Nollyn' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 12

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#2 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#2 Resultado : 3

--------------------------------

#3 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#3 Resultado : 19
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Henryki Dravim Dom Set 30, 2012 10:31 pm

Spoiler:

As instruções eram claras, um time tentaria salvar Robin o outro não, simples assim. Os doze inscritos se dividiriam em dois times, seis para cada lado. L’Druide, um dos professores mais maneiros já visto em Hogwarts, prosseguia com as instruções para os participantes.

A tensão corria avidamente pelo sangue inglês do garoto Henryki, amava competições e aquilo definitivamente fazia bem ao jovem, pois naquele momento nenhum pensamento penetrava sua mente, apenas as instruções e ideias do que poderia ser feito para conseguir ganhar, ou seja, salva Robin de ser executado já que estava na equipe dos “bandidos de Sherwood”.

Ao ser chamado sabia que precisava pisar em um pequeno amontoado de terra na chamada “Cornucópia”, sua posição era a última, provavelmente porque fora o ultimo a se inscrever. Assim que pisou na sua “base” um tipo de escudo se ergueu em sua volta. – Mas que po##a é essa? – Disse enquanto escutava que deveria pegar um pacote com o número que havia tirado anteriormente no ato da inscrição.

Olhou para a extensão do campo, demorou alguns segundos para enxergar o tal pacote com o número dezenove. – Não está tão longe – Disse para si enquanto apertava sua varinha, se necessário estuporaria até Dumbledore para chegar ao seu objetivo.

3,2,1 – O campo se desfez e a adrenalina que corria pelo corpo do jovem tomou-lhe de vez, disparou em direção ao pacote. Desviou-se de um aluno que passava correndo em outra direção. Pisou em alguma coisa com pé esquerdo e quase caiu com o desequilíbrio, por sorte não torcera o tornozelo, não desanimou com o leve atraso que o escorregão e desembestou a correr mais rápido. Aproximou-se do seu pacote passou os dedos para pegá-lo em seguida virou uma cambalhota para deixar a cena mais bonita e também caso tentasse atingi-lo poderia desviar.

Sabia que a elasticidade do seu corpo era boa, era uma pequena vantagem que tinha por praticar esportes, por que não usar? Prossegui correndo na mesma direção para não perder velocidade, precisava sair daquele lugar, algo o dizia que ali poderia ter algumas armadilhas ou algo do tipo. Ao terminar a cambalhota sentiu outro embrulho próximo da mão que usara de apoio na aterrissagem. Passou os dedos por esse outro pacote e veria mais tarde qual o número do mesmo, agora o objetivo era sair dali.


OFFGAME :


Henryki Dravim
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Mensagem por RPG Enervate Dom Set 30, 2012 10:31 pm

O membro 'Henryki Dravim' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 14

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#2 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#2 Resultado : 1

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#3 'd20' :
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#3 Resultado : 11
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Mensagem por Renzo Venturelli Andreão Dom Set 30, 2012 11:49 pm

Spoiler:

Então a voz soou em alto e bom som para todos, orientando aos competidores que assim que chamado pelo nome, deveriam seguir para as marcas posicionadas ao entorno da cornucópia. O nome do brasileiro foi chamado em quarto lugar e por isso imediatamente seguiu para a localidade marcada com o mesmo numero. Quando pisou sobre o disco de posição uma barreira mágica surgiu impedindo-o de, mesmo que tentasse, sair daquele lugar. Em seu braço surgiu uma braçadeira negra que deixava claro que seu “time” seria os que impediriam de resgatar Robin da execução. Neste mesmo time estaria Pan.

“pelo visto as coisas serão interessantes...” pensava o garoto olhando as pessoas que estavam ao seu lado.

A contagem começou, sabia que não teria muito tempo, apenas tempo suficiente para pegar o seu pacote e se esconder. Não pretendia sair pegando o maior numero de pacotes possíveis, afinal, para Renzo, valia mais um pássaro na mão do que dois voando. Vasculhou entre todos os pacotes aquele em que estava expresso o numero 12 e o encontrou e não tirou mais os olhos dele.

- 5.. 4... 3... 2... 1...

O lufano partiu em disparada para o seu pacote, sequer olhou direito para os lados, seu objetivo principal era aquele pacote, o seu pacote, depois pensaria no que iria fazer quando estivesse longe do “banho de sangue”.


- Protego máxima!! – disse o lufano imaginando uma parede sólida e rígida a sua frente e saindo correndo em seguida para a vegetação alta mais próxima pra se esconder.

No meio do caminho para a vegetação passou a mão em direção ao pacote numero 10. Não era do seu plano pegar aquele pacote, mas como ele apareceu em seu caminho, não tinha porque não tentar pegá-lo.


Dados para:

1º - pegar o pacote 12
2º - feitiço protego maxima
3º - pegar o pacote 10
Renzo Venturelli Andreão
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Dom Set 30, 2012 11:49 pm

O membro 'Renzo Venturelli Andreão' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
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#1 Resultado : 7

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#2 'd20' :
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#2 Resultado : 10

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#3 'd20' :
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#3 Resultado : 15
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Mensagem por Isma de León Seg Out 01, 2012 10:36 am

Spoiler:

Campo de Quadribol, Hogwarts.
07 de setembro, 18h09min.

Intimamente eu sabia, sentia, que seria escolhido. Toda aquela atmosfera me trazia lembranças e traços característicos que não deveriam vir a tona, traços do meu verdadeiro eu que tento afogar por de trás de óculos de grau falso e uma personalidade mais ridícula, mas nem por isso menos orgulhosa e presente, que uso para não ser um alvo claro em Hogwarts. Como o ministério escocês iria reagir se descobrisse um ativista árabe herdeiro de uma facção terrorista em seu território, e principalmente aprendendo o que os futuros aurores saberão de melhor? A minha permanência em Hogwarts era totalmente irônica, e isso me ajuda a acordar razoavelmente feliz todas as manhãs.

Quando L’Druide apareceu no palco do narrador de jogos de quadribol, fitei ele como se ele tivesse a resposta dos problemas fundamentais, ou simplesmente dei mais atenção do que geralmente dou as coisas. Eu reparava nos traços, dentro do que conseguia enxergar, e principalmente no saco de veludo com as inscrições. Se soubesse como já teria lançado um feitiço para garantir minha participação, mas não sabia, então tive de confiar minha presença ali à sorte. Antes do anúncio aproveitei para dar uma última olhada nos participantes, sendo a grande maioria mais novo do que eu – e não pude deixar de sorrir. Se as coisas se complicassem bastava um feitiço mais pesado na cara deles, e mesmo que eu perdesse, complicar a vida deles já era um bom prêmio de consolação.

Até posso cair, mas nunca caio sozinho.

E como previ, meu nome foi chamado. Mais especificamente o terceiro, depois de dois lufanos que eu conhecia apenas de nome. Conforme indicado me posicionei no terceiro círculo e aguardei o anúncio dos demais. Ninguém ali era mais velho, mas consegui reconhecer os concorrentes principais: Isabelle, uma grifinória sem sal, expressão e corpo; Logan, outro grifinório metido a bom moço, sempre com cara de bafo de cana e com a postura “aguarde meu cérebro processar a informação”. Apesar de eu achá-lo inútil, subestimá-lo pode ser demais; Kian, lufano. Apesar de sermos do mesmo ano, nem preciso fingir que ele não existe, ele já faz isso muito bem sozinho. E são esses, os demais são mais novos, tem menos habilidades, mas nem por isso são inúteis.

Continuei a análise até reparar na presença de Jon Leicester que ainda participava daquele teatro, o que indicava que Burl ainda estava ali e precisava ser salvo. Depois de ver o real campo de quadribol, agora transformado impecavelmente em um cenário de batalha, senti preguiça de salvar Burl ou fazer qualquer coisa a seu respeito. Eu não era o único a ter de salvá-lo, e certamente o ego bonzinho e burro dos demais os guiaria em prol do amado professor de voo da escola, logo a minha dúvida maior era o definir exatamente o que eu teria de fazer e o que efetivamente eu iria fazer.

A primeira parte não foi difícil, o teria é sempre mais fácil. As pessoas sempre sabem o que devem fazer, querer são outros quinhentos. A primeira missão era apanhar os pacotes, vinte ao todo, espalhados pelo campo. Pela proporção de participantes, os duelos começariam agora. Já estava com a varinha em mãos mirando o pacote nove quando foi dada a largada. Com a varinha na mão direita, joguei os braços para trás, inclinei a coluna para frente e disparei em direção ao pacote, mas logo percebi que não era o único. Ao meu encalço reconheci Natalie, irmã de Annelise, uma colega minha de casa e ano, com os olhos fixos em mim e no pacote.

Ela era um problema. Todos ali faziam parte do mesmo problema.

Eu tinha de me livrar do problema.

Sem perder a direção do pacote, apoiei o peso do corpo na perna esquerda, inclinando a direta em noventa graus e me girei em cento e oitenta, um ângulo suficiente para causar um bom estrago e contornar o pacote nove. Em mãos tinha a varinha fixa, que junto do meu giro seguia numa estocada rápida para o alvo que era Natalie, mas com o giro criando, se desse certo, um semi-arco de fogo comigo e o pacote dentro, e a lufana que ficasse pra fora.

- inCENdjio! – bradei dando vida ao meu plano, saltando em seguida na direção do pacote nove. Se o fogo falhasse, eu ainda estaria no páreo.

OFF: Dado#1: Incêndio na direção da Natalie. Dado#2: Salto para apanhar o pacote.
Isma de León
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Mensagem por RPG Enervate Seg Out 01, 2012 10:36 am

O membro 'Isma de León' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
Resultado : 4, 15
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Mensagem por Chloe Hertsgaard Seg Out 01, 2012 2:38 pm

No horário indicado as inscrições se findaram. Chloe se preparava mentalmente e fisicamente. Esticava-se colocando a mão no joelho e depois no chão. Depois alongava os braços, tronco e cabeça. Queria estar preparada, em forma. Tinha o espírito competitivo e gostava de ganhar, por isso não queria fazer feio. Quando ouviu uma voz alta para que todos ali ouvissem parou de se alongar e prestou atenção nos dizeres. O dono da voz dizia que quando ouvissem seus nomes era para se dirigirem para o centro do campo e posicionar nos locais indicados.

O primeiro nome que soou em seus ouvidos foi o de Katrina Collin. A sonserina olhou para os lados em busca da garota meio veela. Não falava direito com ela desde domingo, dia no qual a lufana dera a louca e comeu três doces mágicos de uma vez, causando várias sensações na menina. Viu a garota se locomover e parar no amontoado de terra que era correspondente ao seu número. E assim foi com os outros sorteados. Ouviu o nome de Henri e também olhou na direção do garoto, era surpresa para ela que ele fosse competir também. Mas não pode refletir sobre aquilo muito tempo já que seu nome acabava de ser dito.

Ficou meio abobada no início, pensando se era ela quem tinha aquele nome. Quando viu olhares sobre si, se deu conta de que era ela mesma. Com um meio sorriso no rosto se dirigiu para seu lugar, que era de número oito. Assim que pisou na terra sentiu uma coisa se formando em seu braço, era uma braçadeira com a cor negra, era do time do Xerife. Então após todos devidamente posicionados, o professor Jon lançou um feitiço Finite e daí apareceu uma cornucópia com pacotes espalhados por sua extensão.

Chloe sentia a adrenalina pulsar dentro de si. Queria vencer, agora mais que tudo. Entrou no clima da competição. Aquele tanto de olhares sobre si... Não era todo dia que aquilo acontecia, e se ganhasse, aí sim seria reconhecida por todo o castelo, quiçá mundo, durante um bom tempo. ‘A menina que sobreviveu aos Jogos Vorazes.’ Seus olhinhos brilhavam e sua mão ficava fria e tremendo de nervoso. Ouvia vagamente as instruções que o professor passava. Assim que ele terminou todo o falatório, iniciou uma contagem regressiva no céu.

O coração de Hertsgaard batia mais forte a cada segundo passado, os quais pareciam uma eternidade. Assim que o fogo de artifício explodiu no céu, ela levou um pequeno susto e demorou exatos dez segundos para começar a correr em busca de seu prêmio, digo, pacote. Corria olhando para os lados, tentando visualizá-lo, e também para não esbarrar em ninguém. Nunca se sabe o que essas pessoas podem fazer em competições do tipo... Logo viu seu pacote ali, de número cinco. Correu mais ainda e se jogou em cima dele. Levantou-se com ele em mãos e visualizou o número seis não muito longe dali, dando sopa, sem ninguém olhando para ele. Então como um felino caçando sua presa, correu em direção do pacote, como se não houvesse amanhã.

Le Resumo: Chloe entra no espírito da competição e quer vencer. Assim quando começam os jogos ela após um leve susto corre atrás do seu pacote, depois, arrisca em pegar outro.

OFF: 1º dado: pegar pacote 5. 2º dado: defesa para possíveis ataques. 3º dado: pegar pacote 6.
Chloe Hertsgaard
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Mensagem por RPG Enervate Seg Out 01, 2012 2:38 pm

O membro 'Chloe Hertsgaard' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
Resultado : 17, 10, 1
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Natalie Flower Seg Out 01, 2012 4:04 pm

- REAL MAGIC. -


“Antes de tudo”:

Voltando, contudo, sua atenção para a disputa a menina fixou seu olhar num pacote relativamente próximo de si: o nove. Mordeu o lábio, preparando a varinha em mãos, essa já soltando algumas fagulhas de nervosismo, em conformidade com a dona. Preparou-se na posição de correr e assim que o professor lançou o fogo de artifício a garota saiu correndo em direção ao mesmo, só depois percebendo que um sonserino que ela nunca realmente prestara atenção mas que totalmente era de um ano maior que o seu ia na mesma direção e lançava um incêndio. Merlin-que-caiu, não deu nem pra prestar atenção em qual o grupo que o garoto tava. Mas já que o sonserino atacara, ela só podia supor que o mesmo não era do mesmo grupo que o seu. E ela não gostava de ser atacada. Natalie tinha o péssimo problema de odiar ser desafiada. Ele. Ia. Ver. Só. Mordendo nervosamente o lábio a lufana memorizou um forte jato d’água, indo em direção ao fogo, ao mesmo tempo em que apontava a varinha para o mesmo:

- Ácua êRÚcto/

Notou, porém, que havia grandes chances do garoto ser mais rápido que ela. Mesmo que corresse, talvez não conseguisse alcançar o garoto e o pacote a tempo. Foi aí que lhe veio à cabeça uma brilhante idéia: invocar o pacote. Afinal de contas, vai que funcionava né?! Sorrindo, a garota mentalizou o pacote nove vindo para as suas mãos (enquanto um consternado sonserino aculá olhava em volta confuso) ao mesmo tempo em que apontava para o pacote.

- /Ákio/ pacote nove!

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Olhando em volta, a lufana deu de cara com o pacote oito ainda ali por perto. Já recuperando-se da investida anterior, saiu correndo em direção ao mesmo, já imaginando que podia aproveitar a deixa para correr para as árvores mais próximas. Não podia arriscar que o sonserino viesse com raiva atrás dela. Resolvendo mais uma vez invocar o pacote - esperava assim evitar alguma armadilha acoplada ao mesmo ao estilo catapulta - a garota mentalizou o pacote oito vindo às duas mãos, apontando para o mesmo. Ok, o plano era pegar o pacote e correr pras árvores. E ela esperava que desse certo.

-/Ákio/ pacote oito!

“Ó Merlin e seus Dumbledorezinhos, não permitam que aquele sonserino seja do time adversário ou que fique com muita raiva de mim ou que seja um assassino ou...ai, por mil mafagafinhos dourados de asinha, por que raios eu tinha que implicar com o pacote do moleque?”

Spoiler:
Off: Ok, vamo lá:
Dado 1: para tentar apagar o incêndio do Isma, aqua reducto.
Dado 2: para convocar o pacote 9 para si, o accio.
Dado 3: para tentar pegar o pacote 8, accio again.
Oh santo dos dadinhos, faz eu ter uma sortezinha vai vai vai *o*
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Seg Out 01, 2012 4:04 pm

O membro 'Natalie Flower' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 12

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#2 'd20' :
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#2 Resultado : 8

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#3 'd20' :
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#3 Resultado : 2
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Vincenzo S Ambrosio Qua Out 03, 2012 7:34 am


CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Thumbmondoshoot1838copyCAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Thumbmondoshoot1796copyCAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Thumbmondoshoot1801copy

Just a Game

- Ei volta aqui! - Peguei o pé daquele diabrete que estava levando parte do meu almoço. Outro diabrete assassino veio na direção da minha mão com um garfo, antes que ele conseguisse me atingir soltei o ladrão. Apontei a varinha para ele....

Um homem de trajes negros surgia da mesa. Aquela apresentação foi demais me inspirou a me escrever eu estaria as 18 horas no campo de quadribol. Impaciente, olhava para um lado e para o outro, a cada instante conferia se a varinha estava no bolso. Balançava para frente e para trás nos meus pés. Pronto meu nome estava lá e eu era chamado.

Pisei no tronco, parecia um tronco, assim que fiz, uma pulseira verde surgiu no meu braço. Olhei para aquilo e conferi se a varinha estava no meu bolso, a empunhei firmemente, olhava para o lado, conhecia poucos ali; Katrina Collin, Renzo e a menina Flower, todos colegas de casa.

Estava ansioso, escutava as regras olhando para tudo a minha volta. Estava de tênis, moletom e camiseta nada demais. Precisava estar leve, para ser rápido, a minha roupa mesclava com as cores do exercito, logo pensei que seria mais fácil de me camuflar.

O som da largada soou. Corri sem olhar para trás, precisava pegar um daqueles pacotes, senti aquela fera interior querer sair. Mas controlava-me.

Fui ao encontro do pacote com o numero 1 e, ao seu lado vi um colega de casa vindo ao encontro do pacote 10, logo ao lado. Olhei para os dois. Eu vinha de um lado que ele certamente não estava me vendo. Como um cruzamento. Ele vinha da direita e eu vinha do seu lado, em um ponto trombaríamos.

Abaixei a mão a fim de pegar o pacote com o numero 1 e tentar disputar o numero 10 com ele. Mas não ia com feitiços, tanto que estava ao lado do lufano quando gritou por Protego Maxima. Quando eu o vi um passo à minha frente levantei o meu pé direito à fim de acertá-lo e ficar com todos os seus pacotes.

Se conseguisse derrubar o rapaz, pegaria seus pacotes e fugiria para p lado contrário do colega indo para a vegetação onde seria facilmente confundido.



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Vincenzo S Ambrosio
Vincenzo S Ambrosio
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Qua Out 03, 2012 7:34 am

O membro 'Vincenzo S Ambrosio' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

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#2 Resultado : 6

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Mensagem por Henri Le Blanc Qua Out 03, 2012 9:12 pm

Com o numero sorteado, assim como seu grupo – o mesmo de Katrina -. Henri dirigiu-se para o centro do campo de quadribol, pisando em cima da sua marca, fazendo surgir uma braçadeira verde em seu braço, indicando seu time. A impaciência do garoto era grande. Não se contentava em apenas bater o pé na terra ou bagunçar o cabelo repetidas vezes. Queria sair dali, mas um campo invisível o impedia, o que lhe dava uma falsa sensação de claustrofobia. Agora sim queria sair correndo dali, antes que o ar lhe faltasse e desmaiasse. Tinha certeza que a cada segundo que passava o campo avançava para cima dele, diminuindo seu espaço para movimentar-se.

O feitiço que deixava o campo camuflado foi desfeito e Henri pode ver o que estava na sua frente. Uma grande cornucópia, com pacotes aqui e ali. O professor explicou o que aconteceria e saiu do campo, no mesmo tempo que uma contagem iniciava no céu.

Apreensivo... Amedrontado... Ansioso... Armar... Alivio... Já!

Respirou fundo e saiu correndo em direção ao seu pacote. O número sete. Estava ali, mas parecia estar à milhas de distância e a cada passada, mais longe parecia ficar. Todos corriam, parecia uma luta pela sobrevivência.

Curvou-se para pegar seu saco e logo o jogou para a mão esquerda, ficando com a mão direita livre para a varinha que pegava no bolso. Teve que correr mais um pouco, prestar atenção em quem estava próximo. Mirou para o chão atrás de si, já quando estava próximo do pacote 18 e conjurou um chão liso, para o dono daquele saco deslizar.

- LÍssima sTRAti.

E se jogou para pegar mais aquele saco.

Resumo escreveu:Se prepara para começar. Sai em disparada na direção de seu pacote e depois de pegá-lo (ou não, depende dos dados Q), corre para o saco 18, enquanto lança um Lissima Strati no chão para que o dono do pacote caísse sem conseguir alcançá-lo, garantindo para Henri mais uma dica.

Lançando 4 dados:
1 – Pegar pacote 7.
2 – Lissima Strati.
3 – Pegar pacote 18.
4 – Para agilizar, defesa se precisar. (pode ser um protego, um rolamento, você que sabe Cella <3 haha)
Henri Le Blanc
Henri Le Blanc
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Série 3º Ano

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Cor : #4682B4

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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por RPG Enervate Qua Out 03, 2012 9:12 pm

O membro 'Henri Le Blanc' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
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Resultado : 5, 11, 16, 4
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CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO Empty Re: CAÇA AO TESOURO - O INÍCIO

Mensagem por Renzo Venturelli Andreão Qui Out 04, 2012 3:37 pm

Renzo corria o mais rápido que podia – e conseguia, não queria ficar em campina aberta por muito tempo para correr o mínimo possível de risco de ser atacado logo de cara. Seus quadríceps e bíceps femorais queimavam e ardiam loucamente, mais parecia um animal selvagem, ou melhor, parecia o animal selvagem que carregava dentro de si em segredo de todos e principalmente do ministério da magia.

Tinha pensado até em externar a sua versão 2.0 de gato-do-mato para ser mais veloz e ágil, entretanto agir precipitadamente naquele momento seria como se ofertar em uma bandeja de prata, como oferenda a algum deus pagão, para o ministério da magia.

Por ora deveria se conter e acreditar na eficiência de sua capacidade e condição física. Apertava fortemente seus pacotes numa tentativa de não deixá-los cair ou serem roubados por ninguém.

Enquanto corria notou algo de errado, algo que tentaria derrubá-lo, “por que isso logo agora?” pensou o lufano que sabia que estava a pouquíssimos metros de distância de poder se esconder na vegetação. Sem saber do que se tratava, saltou o mais alto que pôde dando um duplo twist carpado mortal para frente, se aproveitando de sua flexibilidade numa tentativa de desvio ao mesmo tempo que apontava a varinha proferindo mais um feitiço.

- Estupefaça!

Resumo: Renzo prossegue correndo em direção a vegetação alta e no meio do caminho tenta desviar de um ataque desconhecido


Dados:

1º - agarrar pacotes para naum serem tomados
2º - notar presença de Vicenzo
3º - desviar da tentativa de ser derrubado
4º - acertar o feitiço
Obs: a respeito de tentar efetuar o desvio sem mesmo saber se Vicenzo conseguiu ou não se esconder e Renzo percebê-lo ou não é referente ao movimento gerado, independente de quem o tenha feito. Mas qualquer coisa eu edito.
Renzo Venturelli Andreão
Renzo Venturelli Andreão
Aluno

Série 5º Ano

Brasil
Age : 27
Mestiço

Cor : #B0C4DE

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