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Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga

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Chloe Hertsgaard
Katrina Collin
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Mensagem por Katrina Collin Seg Ago 13, 2012 10:31 am

Corredor do Vagão nº15 até o Vagão das Cargas
RP Aberta - participantes: Chloe, Henri, Katrina e possivelmente Fae e Molly, quer participar? Manda Mp pá nóis combinar! Tudo mais ou menos combinadinho.


A única coisa que Katty queria era conversar sobre coisas normais, com pessoas normais mas, aquele dia era um daqueles atípicos. Ameaças terroristas, explosões, aurores, chegou a conhecer alguns deles, antigos pacientes do seu pai mesmo assim, não conseguia ficar tranquila, encontrar um Homem de Preto do Ministério logo pela manhã nunca era coisa boa. Felizmente eles começaram a se dissipar e um raio de normalidade surgiu no horizonte. Ela não era do tipo aventureira, então ficar confortável na sua cabine era a melhor coisa a se fazer e começou um belo sermão sobre isso para sua pequena plateia formada por Henri e Chloe.

-É por isso que existem regras, normas de segurança, essas coisas, para nos manterem seguros, nada de ficar explodindo coisas por aí, somos estudantes e devemos sempre dar o exemplo.- Remexeu na sua pesada mochila e retirou o exemplar de sonetos que havia adquirido na livraria. – -Por outro lado, estamos realmente a salvo? Digo, porque esse tanto de aurores pra fazer uma escolta? Estamos realmente seguros? – Parecia que algo estava incomodando, um sentimento de que o ar estava mais pesado, poderia ser apenas paranoia, mas nunca mesmo poderia descartar que poderia ser a sua intuição querendo dar sinal de vida.


Infelizmente, antes que pudesse desfazer aquela dúvida, Henri já estava na porta e antes que as duas meninas pudessem avisar, ele girou a maçaneta e Docinho, o gato amarelo de Chloe que mesmo no colo da dona parecia brigar com algum inimigo invisível saiu em disparada pelos corredores. Que aurores que nada! O problema agora era enfrentar a fúria da Sonserina que subiu nas tamancas, ainda mais quando o menino disse que agora deveriam sair procurando pela bola de pelos!

-DOCINHO, NÃO! - fazia uma cara de desespero, depois olhou séria de Katrina para o garoto que não sabia o nome enquanto saíam da cabine. - A culpa é sua Kitty, sua e desse seu namoradinho aí. Vocês só sabem ficar aí de conversinha pra lá, mimimi pra cá. E AÍ ESQUECEM DAS OUTRAS PESSOAS. E PERDEM OS GATOS DESSAS PESSOAS. - falava um tom mais alto que o normal.
A lufana que já era branca como leite, ficou ainda mais pálida com a palavra frisada por Chloe a.k.a Chlotilde.

“namoradinho”. – Não é namoradinho! Ele tem nome, que por acaso é Henri e não é meu namorado! – Falou entre dentes enquanto se levantava, não sabia onde enfiar a cara e se Le Blanc tivesse ouvido aquilo, o que ele iria pensar? Óbvio, pensaria que Katty era uma doida que ficava suspirando por um menino que nunca, jamais, olharia para ela de outra forma a não ser como amigo afinal, ele era de família importante e ela? Uma rejeitada, sim Collin adorava se colocar no papel de vítima e estava nervosa demais para raciocinar sobre isso, irritada tomou a frente da situação, passando pelo monegasco para não ouvir mais reclamações, era paciente e doce sim, mas até Katrina tem limites.

– Respira, respira, pronto passou! – Dizia para si mesma enquanto guiava os outros dois pelos corredores do trem e seus cabelos flutuavam demonstrando sua irritação.Docinho, que de doce não tinha nada, na verdade estava mais para azedo e nunca parava quieto começou a brincar de esconde-esconde pelo Expresso como se não houvesse outras coisas mais interessantes para fazer do que ficar procurando o bichano por aí após uma ameaça terrorista.

Os três pareciam malucos caminhando pelo corredor, chamando por um gato imaginário que os ignorava completamente. Perguntaram em cabines, conversaram com funcionários e nada! O bichano simplesmente havia desaparecido, entre os alunos e já era possível perceber um bico gigante na expressão da sonserina e Katrina não pode deixar de se sentir um pouco culpada por estar feliz em não ver aquele gato pela escola.

-Nós vamos achar o Docinho tá bom? Ele deve estar atormentando, quer dizer brincando com alguém. – Antes mesmo de terminar a frase, Henri apontou uma cauda amarela no final do corredor em direção ao vagão de bagagens e sumir, o trio trocou um olhar de “E agora?” e por um relance, a lufana percebeu no olhar do Monegasco um brilho particular que arrepiou sua espinha, mesmo sem o garoto dizer nada. –Não, não, não!Você acabou de chegar, não vai se meter em encrencas, aquele vagão é proibido, seu pai vai ficar furioso Henri!
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Mensagem por Chloe Hertsgaard Seg Ago 13, 2012 7:55 pm

Chloe continuava suja e ainda estava conversando no banheiro com Lony, a qual o azar também resolvera pegar desprevenida. A loira havia perguntado se estava muito ruim seu cheiro de lixo para a morena, que mentia antes de realmente dizer a verdade. Depois concordou que estava realmente ruim e perguntava quem era a pessoa que tinha lhe feito aquilo, se a terceiranista havia arranjado uma inimiga. Na verdade nem ela própria sabia se tinha, ou se não. Ainda não tinha encontrado com a garota que fizera aquilo. E era fato que não sabia o que ia fazer quando encontrasse também.

Por sorte Lony resolveu usar a cabeça e o cérebro e dizia que tinha um feitiço que talvez pudesse ajudar. No minuto seguinte a loira estava limpa, sem cheiro de lixo e casca de banana, e sua aparência estava impecável como sempre. Não se conteve e ergueu os braços para cima, aliviada. Agradeceu à Lucy pelo que ela tinha feito e dizia que não iria dar um abraço na morena por medo de pegar ‘verruguice’, caso fosse contagiosa. Mas apesar da indiscrição, completou que esperava que aquilo se resolvesse logo. Em seguida ouviram uma batida na porta. Após um sinal com a cabeça por parte de Lony, Chloe perguntava quem era.

A resposta veio com o nome de Anna. A sonserina se lembrava vagamente do nome, mas não tinha certeza. Ela perguntava pela garota Dolben, que resolveu se pronunciar dizendo que estava ali. Com um empurrãozinho de Chloe, Lony autorizou a entrada da garota. Anna dizia que conseguiria consertar o problema facial da sonserina em alguma cabine, e emprestava o chapéu para que a morena tentasse disfarçar a bochecha. Fazer o que, era o que tinha no momento. Hertsgaard deu uma cotovelada para que a garota aceitasse. Assim, após uma breve despedida, as duas saíram, deixando a loira sozinha no banheiro. Que logo saiu não sem antes dar uma última conferida para ver se estava normal novamente.

Andava pelos corredores olhando dentro das cabines em busca de Docinho. Algumas vezes uns mal educados a ofendiam e a chamavam de curiosa. Desprezíveis, só isso. Então em um momento ouviu um barulho de explosão ao longe. E depois tudo aconteceu bem rápido. Chegou mais próximo de onde a gritaria e corre-corre estava maior. Mais uma explosão. Era o fim do mundo, só podia. Já ia começar a dramatizar quando viu uma cabeleira loira ao longe e uma bola de pêlos amarela se movendo rápido. Era Docinho e Kitty, não respectivamente. E junto da última estava um rapaz que Chloe não conhecia. Daí Docinho entrou na cabine que eles estavam, e depois de um tempo de mais caos, começaram a evacuar o trem.

Hertsgaard andava com o gato nos braços, para que o bichano não fugisse de novo e resolvesse atacar alguém. Nunca se sabe o que ele podia fazer quando estava mal humorado. Mais do que já é, no caso. Enfim, vagava pela plataforma sem rumo. Já que não encontrava Katrina em lugar algum, ou outra pessoa que pudesse trocar algumas palavras. Após uma hora inteira, usada para que revistassem o trem, cuidassem dos feridos, e para que comessem, autorizaram novamente o embarque no Expresso de Hogwarts. Foi nesse momento que Chloe avistou de novo a cabeleira prateada de Katrina, que por acaso estava junto com o garoto de antes.

Conseguiu alcançá-los no momento em que o garoto fechava a porta. Ela mais esperta e esguia passou pela fresta sem problemas. Quem olhasse parecia que ela estava desesperada atrás de Katrina, porque, por coincidência ela sempre ficava para trás e acabava seguindo ela e seu novo amiguinho. Só que não. Ela só queria alguém para ficar amolando para passar o tempo. Não estava carente de atenção, nem de amigos. Estava muito bem com Docinho. Chloe não se conteve em olhar para a coruja, que devia ser do garoto ali presente, dentro da gaiola. Era até bonita. Já Docinho devia imaginar vários modos de cozinhar e comer a ave. Coisas de gatos.

Daí Katrina e seu amiguinho começaram a ficar falando, e falando, e falando. O que cansou a sonserina logo. Se continuassem ali por mais tempo iria começar a cochilar de tanto tédio. Odiava conversas longas e sermões. Mas daí do nada o garoto levantou-se da poltrona com a varinha em mãos, dizendo sobre não ficarem parados ali jogando conversa fora. Chloe estava tão distraída que não conseguiu segurar Docinho antes dele escapulir pela porta aberta pelo garoto. Aquele era seu gato, tinha o espírito livre, gostava de aventuras. Certamente iria procurar alguém para arranhar, ou algo para comer. Ou os dois juntos.

Enfim, o caso é que Chloe não podia perder a oportunidade de fazer um drama básico. O garoto a olhava e pedia desculpas, completando com um ‘vamos achar seu gato’. ‘Vamos’, ‘vamos’... Vamos quem? Porque quem o tinha deixado escapulir era só o loiro, ele era o culpado. Ele e Katrina que tinha arranjado um namorado. A culpa era deles, só deles. Não sua. E ia fazer questão de lembrá-los disso por um bom tempo. Na verdade, ia começar naquele momento.

- DOCINHO, NÃO! – primeiro fingiu desespero, depois toda séria olhou de Katrina para o garoto, enquanto saíam da cabine. – A culpa é sua Kitty, sua e desse seu namoradinho aí. Vocês só sabem ficar aí de conversinha pra lá, mimimi pra cá. E AÍ ESQUECEM DAS OUTRAS PESSOAS. E PERDEM OS GATOS DESSAS PESSOAS. – deu ênfase no namoradinho, para ficar em tom de desprezo mesmo, e depois completou falando mais alto que o normal, só para dar mais drama.

- Não é namoradinho! – ahamtá. – Ele tem nome, que por acaso é Henri e não é meu namorado! – falava toda irritadinha. E em seguida se punha na frente dos dois que andavam pelos corredores do Expresso.

- Tanto faz como ele se chama... O problema é dele. – falava mais para si do que para qualquer um dos dois, e assim continuou murmurando baixo sobre a vida. – ‘Não é meu namorado’, aham ta. Como se vocês pudessem me enganar. Ninguém me engana. Ninguém. É.

Continuaram andando pelos corredores chamando por Docinho que os ignorava, típico. Se fosse com outras pessoas, Chloe não estaria bem ali procurando pelo gato. Sabia que ele não se perderia, nem que morreria, e sabia que voltaria quando tivessem chegado à Hogwarts, ou antes, até. Mas queria que se sentissem culpados pelo que fizeram. O que no caso não foi só a perda do animal, mas também por ignorarem a garota, fingir que ela nem existia enquanto conversavam animadinhos sobre baboseiras sem fim. O corredor do 15º vagão estava coberto de plantas, e só uma pequena trilha indicava onde era o caminho. Havia arbustos de rosas e outras flores, e trepadeiras nas paredes. Era um bosque vivo bem ali dentro do Expresso.

Chloe cumprimentou o auror do começo do vagão por gostar do jeito sorridente dele. Mais adiante, já próximo do final, avistou uma mulher auror que cantava. Não ouviu direito o que Katrina dizia, só escutou alguma coisa sobre encrenca, vagão proibido, e olhando o que Henri indicava viu uma parte da cauda de Docinho antes de desaparecer sabe-se lá para onde. Mas o mais provável na cabeça dos garotos era ele ter entrado no Vagão de Carga. E se teriam que ir lá para descobrir, que fossem então.

- Eu quero meu gato, agora. Se tivermos que ir lá, que seja. – deu de ombros enquanto falava para que só os dois ouvissem. Por fim então caminharam até a porta que separava um vagão do outro. Chloe estava a um passo e uma mão estendida de abri-la.

Vagão 15, Corredores. Resumo: Chloe após terminar a conversa com Lony segue em busca de Docinho. Encontra com Katrina e Henri no momento anterior do trem começar a ser esvaziado. Quando tudo se normaliza ela avista os dois e os segue até a cabine que escolheram. Depois Henri deixa Docinho escapulir pela porta da cabine. Então, após um momento de drama de Chloe, eles seguem em busca do bichano, que desaparece próximo ao Vagão de Carga. Decidem então que iriam lá investigar.
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Mensagem por Katrina Collin Ter Ago 14, 2012 9:42 pm

Resumo:Katrina, Henri e Chloe precisam passar pelos aurores que cuidam do Vagão 15 que mais parece um jardim. O trio inventa uma leve distração - A voz de Katrina - para conseguirem chegar até o vagão das cargas

Com Katrina milagrosamente a frente daquela pequena busca pelo gato perdido, o trio de terceiranistas continuava a procurar Docinho, o fujão. Mesmo contrariada e pisando firme devido aos comentários indiscretos da pequena Chloe, que sim, era pequena mesmo resolveu acreditar que Henri não havia escutado nada, devido à ausência de qualquer reação do rapazote. Bom, a sonserina acreditava que era tudo muito fácil, só chegar e abrir a porta como se fosse simples entrar em um local com dois aurores barrando o caminho.

Não que eles parecessem os mais ameaçadores do mundo, na verdade, nada ali inspirava perigo, fato que encorajou a lufana. O que poderia haver de errado em um vagão era um jardim? Com lindas flores e aquele aroma fresco de primavera, o simples odor de folhas frescas era como um bálsamo calmante para a meio veela que se encantava pela beleza das formas de natureza, além do mais havia música que saia dos lábios de uma jovem encantadora. Era como se estivesse em Beaux novamente, lugar onde a arte se encontrava com a magia, muito diferente das paredes escuras e sisudas de Hoggy.

Os três pareciam igualmente admirados com aquela transfiguração e Katty torcia internamente para que deixassem o gato e o vagão de cargas em paz quando sentiu um toque leve em seu ombro. Olhou distraidamente e encontrou os olhos azuis de Le Blanc, sentiu borboletas no estomago, sua boca ficou seca, era como se o mundo parasse naqueles poucos segundos, a espera por algo que ela nem sabia o que era e assim como surgiu, o momento mágico escapou num instante quando o monegasco também chamou Chloe e anunciou suas intenções. - Então, se é pra entrarmos ali temos que fazer algo com esses aurores primeiro.

-Você tem certeza? Porque eles são dois e nós somos 3 terceiranistas e com certeza vamos ser estuporados antes de abrir qualquer porta. Dois contra uma meio veela, ela foi voto vencido afinal, segundo Chlotilde talvez sofressem apenas uma reprimenda até porque, Le Blanc ainda não possuía uma Casa em Hoggy e como poderiam ser detidos antes mesmo do ano letivo começar?

Por um momento até esqueceu que estava no expresso, queria era sentar-se na grama verde e caçar joaninhas, mas a cara feia da discípula de slytherin, jamais permitira tal feito. Ela queria muito aquele gato sem graça. Assim, não houve jeito, os três se aproximaram dos aurores que pareciam atarefados e Katty mesmo sem graça puxou o assunto. -Você tem uma voz linda! – Dirigiu-se a jovem. – -Eu também gosto de cantar, conhece a música Scarborough Fair? Minha mãe me ensinou durante as férias, só não ria de mim por favor!Are you going to Scarborough Fair?Parsley, sage, rosemary and thyme Remember me to one who lives there ...



Solicito dados para "distrair/seduzir" auror com a voz de Katrina.
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Mensagem por Katrina Collin Qua Ago 15, 2012 8:49 am

Rolando dado!
Rolei 1 plus caso seja necessário
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Mensagem por Codi Walcnevar Qua Ago 15, 2012 8:49 am

O membro 'Katrina Collin' realizou a seguinte ação: Lançar dados

#1 'd20' :
Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 11

--------------------------------

#2 'd20' :
Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga D20-dnd-dice-roller-5
#2 Resultado : 13
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Mensagem por Destino Qui Ago 16, 2012 1:06 am

Vagão nº 15.
13h20.

Ouvindo a garota cantar, Quayle começou a balançar a cabeça, aproximando-se de onde a garota e a auror cantante estavam, já que ele estava do outro lado do vagão. Acompanhando a voz da garota, Deirdre começou a dedilhar a harpa no ritmo da música, acompanhando a jovem Katrina na música, embora em um tom mais baixo para que a garota pudesse fazer os solos, já que ela se prontificara a cantar. As árvores e plantas pareciam acompanhar a música, como se aquela canção ajudasse a fortalecê-las, fazê-las crescer. Henri pôde ver uma rosa brotando na cerca viva ao seu lado, em questão de poucos segundos. Chloe estava estendendo a mão na direção da porta, quando viu um ramo de roseira se enrolar em torno da maçaneta, com seus espinhos, enquanto Katrina percebia que a auror sorria largamente pra ela, como se dissesse “eu entendi o que está acontecendo e é melhor não tentar isso”. E apesar disso, Katrina conseguia sentir eu a auror não tinha más intenções ou algo do tipo, estava apenas dando mais um conselho antes que tivesse de ser obrigada a agir.

Olá. Bem, resultado do teste total da Katrina pra tentar distrair os aurores foi:

Atuação: 21 [11 (dado) + 3 (Carisma) + 5 (perícia Atuação: Canto) + 1 (½ do nível) + 1 (Atraente)] pro auror masculino e 19 pra auror feminina (-2 com membros hetero do mesmo sexo).

Intuição (auror masculino): 15 [2 (dado) + 4 (Sabedoria) + 5 (perícia Intuição) + 4 (½ do nível)].
21 (Katrina) é maior que 15 (Auror). Portanto o auror se distraiu com a canção de Katrina.

Intuição (auror feminina): 32 [18 (dado) + 5 (Sabedoria) + 5 (perícia Intuição) + 4 (1/2 do nível)].
19 (Katrina) é menor que 32 (Auror). Portanto a Auror não se distraiu, conseguindo manter a atenção nos outros garotos, embora esteja cantando junto com a garota.

Intuição (o plus que a Katrina rolou, só pra não perder o bom dado): 20 [13 (dado) + 1 (Sabedoria) + 5 (perícia Intuição) + 1 (½ do nível)].

A auror não está tentando esconder que está atenta ainda, então pode ser um teste Normal (CD 15). 20 (Katrina) é maior que 15 (Dificuldade do teste), portanto Katrina percebeu que a auror não está se distraindo, apesar dela estar cantando junto com ela. Bonanças.




Última edição por Leishmaniose em Qui Ago 16, 2012 1:38 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Rolei os dados antes e deixei aqui em aberto pra editar o post de acordo com o resultado. Com os valores inseridos e os resultados obtidos, eu fiz a postagem de acordo com a situação. :) Saiu-se muito bem, Kat. Infelizmente aquele 18 no dado foi tenso...)
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Mensagem por RPG Enervate Qui Ago 16, 2012 1:06 am

O membro 'Narrador' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 18

--------------------------------

#2 'd20' :
Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga D20-dnd-dice-roller-5
#2 Resultado : 2
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Mensagem por Henri Le Blanc Qui Ago 16, 2012 8:54 pm

Logo após Henri sair da cabine, esperou que alguma das garotas tomasse a dianteira para guiar-los na perseguição de Docinho. Ele não conhecia muita coisa do Expresso, mas sabia que Katrina tinha pelo menos dois anos de experiência, quanto à Chloe não sabia muita coisa sobre ela. A meio-veela passou por ele e seguiu a direção indicada. Eram três pessoas correndo pelo corredor do vagão, gritando por um “Docinho” perdido, abrindo cabines, interrogando pessoas, mas nada do gato aparecer. Parecia levar aquele jogo de esconde-esconde muito a sério.

Entraram em um novo vagão causando uma grande surpresa ao monegasco. Depois das mentiras da Louca das Masmorras realmente não esperava entrar em um vagão que, na realidade, mais parecia um jardim. Vivo. Sobre trilhos. Mas era isso o que era. E ainda tinha dois aurores no vagão como uma cereja no topo, enquanto a mulher cantava, o outro podava. Faziam uma boa dupla assim.

Não ficou muito tempo prestando atenção no ambiente já que estava mais preocupado em achar logo Docinho, entregar para Chloe em bom estado e se isolar com Katrina na cabine, desistindo de qualquer investigação que por algum momento passara por sua cabeça. Ainda mais com aurores por todo o lado, fazer algo ali era impossível e um tanto perigoso para sua reputação. Era só ir um pouco mais além nas aventuras que Emmanuel ficaria sabendo disso e choveria berradores sob Hogwarts. Um pouco depois, viu o rabo de um gato desaparecendo para o próximo vagão e Chloe tinha percebido também e ordenara que fossem atrás dele. Como se fosse tudo simples assim.

Caminharam até a porta como quem não queria nada, mas Chloe estava mais além e estava a ponto de girar a maçaneta quando foi puxada para o canto pelo garoto que também arrastava Katrina com ele. Por um momento pareceu que ele queria mostrar uma flor estranha para elas, mas na realidade queria bolar alguma coisa para distrair os aurores e assim entrarem sem problemas para o próximo vagão o qual abrigava as cargas dos alunos, professores e outras coisas. Coisas como bombas, talvez.

- Então, se é pra entrarmos ali temos que fazer algo com esses aurores primeiro.

Não é preciso dizer que o espírito aventureiro de Henri quis levar aquilo até o limite e nem escutou nenhum resmungo de Katrina contra aquela ação. Chloe também estava decidida que queria Docinho de volta. O garoto observou a meio-veela dirigir-se para a auror mulher e começar a cantar com sua voz um tanto hipnotizante. Ele estava querendo parecer distraído ainda observando a paisagem formada pelas plantas naquele vagão quando uma rosa brotou em segundos na sua frente. Logo percebeu que era Katrina e sua musica um tanto mágica, juntamente com os instrumentos dos aurores que fizeram o jardim ali estar ainda mais vivo.

Olhou para Chloe e mais uma vez a encontrou de frente à porta para o próximo vagão com a mãos a poucos centímetros da maçaneta, tentando achar o perfeito momento de distração dos aurores para girá-la e passar para o próximo trem. Então, tão rápido quanto o brotamento da rosa, um caule enrolou-se na maçaneta com acúleos apontando para cima prontos para machucar a mão de Chloe.

Bom, eles ainda podiam trabalhar um pouco para destacar acúleo por acúleo do ramo e então finalmente girar a maçaneta. Mas talvez demoraria tempo, tempo suficiente para Katrina acabar de cantar e os aurores perceberem a agitação perto da porta.

Henri se distanciou mais ainda das duas garotas, ficando quase encostado na cerca viva e tentou conectar-se com Napoleão como poucos conseguiam fazer com seus bichos de estimação. Se a coruja tivesse seguido suas ordens como era bem provável, teria seguido Docinho até o vagão de cargas e então o monegasco poderia ver o que estava acontecendo lá dentro.

Resumo escreveu:Henri estava a procura de Docinho assim como Katrina e Chloe. Acabaram por seguir o bichano até o vagão 15, com o jardim e seus aurores e conseguiram ver que o gato na verdade estava entrando no vagão de cargas. Katrina ficou de distrair os aurores enquanto os dois outros entravam no vagão, mas a mágica causada pela canção que a meio-veela cantava e pelos aurores bloquearam a maçaneta com um ramo de roseira. Agora, o garoto tenta se comunicar com sua coruja a ponto de conseguir ver o que está acontecendo dentro do vagão.

Spoiler:
Henri Le Blanc
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Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga Empty Re: Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga

Mensagem por RPG Enervate Qui Ago 16, 2012 8:54 pm

El miembro 'Henri Le Blanc' ha efectuado la acción siguiente: Rolar Dados

'd20' :
Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga D20-dnd-dice-roller-5
Resultados : 10, 18
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Mensagem por Destino Dom Ago 19, 2012 11:26 am

Vagão nº 15.
13h30.

Henri fechou os olhos, se concentrando... Aos poucos os sons ao seu redor, da canção, começaram a ficar abafados, até que ele ouvia o som de coisas sendo sacudidas e um forte vento. A nova claridade o fez piscar alguns olhos até se acostumar. Seu corpo estava menor, embora sua visão mais apurada. Ele conseguia enxergar em lugares mais escuros, mas aquele vagão não estava escuro... Ele viu a porta do vagão de carga aberto, com dois aurores parados à frente da mesma, observando algo lá fora, no alto. Eles pareciam estar conversando algo:

— As proteções estão funcionando. Eles já tentaram três investidas... — falou uma mulher que estava de costas pra coruja. Seu cabelo preto voava ao sabor do vento que entrava no vagão de carga. Lá fora, por alguns instantes, Napoleão viu o que achava que fossem duas linhas de fumaça se chocando e uma terceira esbarrando no que parecia ser uma barreira invisível.

— Acho que o pessoal que está lá fora é suficiente, os demais aqui dentro estão de sobreaviso. Precisamos achar o que eles querem antes que seja tarde demais. Se algo... — falou um homem, com uniforme auror, sendo interrompido por algo que chamou sua atenção pra baixo.

Napoleão acompanhou o movimento, vendo um gato se pendurar na calça do homem em uma brincadeira que lembraria um leão saltando sobre sua presa, se o gato não fosse tão pequeno... O homem pegou o gato cangote, segurando no espaço de carne usado pelas mães felinas para transportarem seus filhotes e o encarou, surpreso. A mulher olhou na direção de Napoleão e apontou:

— Tem outro ali. Deve ser algum animal de alguma das crianças.

— É. Infelizmente aqui não é um dos lugares mais seguros a se estar nesse momento... — ele puxou a varinha e apontou pro gato, lançando um feitiço que o fez desaparecer. Quando Napoleão percebeu, um feitiço tinha vindo em sua direção e o atingido...

A vista ficou turva por um bom tempo e os sons mudaram... Pessoas pareciam conversar animadamente, algumas até falando alto. O som de pratos e copos se batendo foi sendo ouvido e a coruja se viu ao lado de uma estante com bastante bebidas, à sua frente havia uma parede que olhando pro alto, ele percebeu que era um balcão de bar. Ao seu lado Docinho estava espreitando o que parecia haver atrás do balcão, com o rabo abanando. Sem muito esforço, Henri deduziu que os dois estavam agora no vagão-restaurante....

Olá. Não, não precisa de teste pra enxergar através dos olhos do Familiar. Pra notar algo assim é Percepção, Henri. Investigação é pra algo mais minucioso, como procurar em livros um material ou sair procurando pistas do tipo uma pegada, medindo o tamanho dela e tudo o mais – tanto que o nome era Pesquisa/Investigação, mas optei por usar só a segunda pra facilitar. CD Normal, 15.

Percepção (Normal, 15): 18 (dado) + 2 (Sabedoria) + 1 ( ½ do nível) = 21.
21 é maior que 15, portanto ele conseguiu perceber Docinho e os arredores do vagão de carga.

Mals pela demora, não atentei que era só o Henri que ia responder. Razz Let’s Play! Bonanças.


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Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga Empty Re: Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga

Mensagem por Henri Le Blanc Dom Ago 19, 2012 8:25 pm

O loiro estava ansioso para conseguir se comunicar com Napoleão e assim que a conexão com a coruja foi feita ele relaxou, mas levou a mão até a boca, nervoso, e passava as unhas nos dentes causando um barulho que poderia irritar tanto os aurores como as garotas que o acompanhavam no vagão, mas nunca poderia saber pois estava focado no vagão de cargas, olhando através dos olhos de sua coruja de estimação.

O garoto esperava ter que se acostumar com a visão noturna do animal, porém o vagão de cargas estava iluminado o bastante de modo que não precisou fazer muito esforço pra enxergar o que estava acontecendo. Dois aurores conversavam em frente à porta do vagão aberta e pareciam observar algo do lado de fora do trem. Napoleão, e consequentemente o garoto, seguiu o olhar e acabou encontrando algo um tanto curioso no céu. Duas nuvens de fumaça estavam se batendo no ar, enquanto uma terceira tentava atravessar um campo invisível – provavelmente um artefato de defesa do Expresso – só que suas investidas eram invalidas.

Parou de prestar atenção nas fumaças para ouvir a conversa dos aurores. Henri estava impaciente como sempre, ainda mais que não havia encontrado nenhum sinal de Docinho até então, e logo o gato aparecia interrompendo a conversa dos dois que pareciam querer procurar por algo. Antes que seja tarde demais. Aquilo realmente assustou o garoto, começando a mexer os dedos nos dentes ainda mais rápido quis matar o gato já que por causa dele nunca iria saber o que eles estavam procurando.

O gato estava submisso ao auror e a mulher avistara Napoleão, apontando e causando um mini-susto por parte do garoto que tentava mandar a coruja sair dali que ele ia tentar entrar no vagão para recuperar o gato. Porém, era tarde demais. Docinho foi alvo de um feitiço do auror e logo mais um feixe de luz saia da varinha dele, porém dessa vez vinha na direção de Napoleão. O coração de Henri parou por um segundo, causando uma mini parada cardíaca de apreensão. A imagem ficou turva e fez o monegasco pensar o pior: sua coruja, a companheira de alguns anos em Beauxbatons, presente do pai, estava morta.

Logo, entretanto, a imagem foi restaurada e novos sons tomaram a audição do menino. Viu um balcão de bar e Docinho entretido com algo que ele não podia enxergar, mas o rabo do gato maldito balançava animado. Não precisou de muito tempo para ele perceber que os animais estavam no vagão-restaurante. Mandou mais uma mensagem para a coruja, dessa vez para tomar conta de Docinho e não deixar que ele saísse daquele vagão que estavam indo o mais rápido possível recuperá-los.

O loiro balançou a cabeça e abaixou a mão, fazendo sua visão voltar ao normal e ver o vagão onde estava novamente. Virou-se para Katrina e em passos rápidos atingiu-a, pegando em suas mãos sem nem pensar no que fazia e a arrastando para fora do vagão, interrompendo a música que cantava e não dando chances da meio-veela se despedir dos aurores ou dar uma ultima olhada no ambiente. Não falara com Chloe, mas ela devia estar atrás dos dois de qualquer forma. O grupo deixou o vagão-jardim para trás e entraram no Vagão 14 quando o único garoto ali começou a falar o que tinha visto sem nem explicar como tinha visto.

- Docinho estava lá. – dizia em passos rápidos que causavam vez ou outra uma pausa forçada para respirar. – Com dois aurores que estavam cuidando para o trem não sofrer ataques. Sim, estamos sob ataque de formas estranhas, uma espécie de “nuvem” que tenta quebrar uma defesa que protege o trem. Alguém está tentando aparatar aqui? – sua cabeça era uma explosão de pensamentos que não o deixava parar e pensar direito, mas tinha certeza que já tinha visto algo parecido ou ouvido falar daquilo. – Mas eles, os aurores, estavam procurando algo também, foi quando seu gato... – virou e viu Chloe os seguindo, como imaginava. – os interrompeu e foi alvo de um feitiço. Calma, não precisa se assustar. Napoleão também foi atingido pelo mesmo e os dois se teletransportaram de alguma forma para o vagão-restaurante, para onde estamos indo.

Estavam passando mais um vagão quando ele parou para as duas passaram na frente enquanto ele parava para recuperar o fôlego. Apesar de aproveitar os tempos livres para fazer algum exercício físico, não estava acostumado a correr e arrastar duas garotas ao mesmo tempo. Sua cabeça estava tão atordoada que não pensava em Katrina como sua potencial namorada naquele momento e sim como uma parceira de aventuras e confusões. Como ela era perfeita, ahn?

- A questão é... Quem está tentando entrar aqui? E o que os aurores estão procurando no vagão de cargas? Uma bomba restante? Eles mencionaram algo de “antes que seja tarde demais”... Só pode ser uma bomba. – recuperou a postura.

Henri não estava com medo de ser alvo de explosão, mas queria o mais rápido levar as garotas para fora de uma eventual área de perigo e ainda mais queria pegar Docinho e entregá-lo para Chloe para ver se ela os deixava em paz logo.

Resumo escreveu:Henri observou toda a cena do vagão de cargas pelos olhos de Napoleão até o momento que a coruja foi atingida por um feitiço e transportada para o vagão-restaurante. Puxou Katrina e Chloe para fora do vagão de onde estavam em direção ao gato e sua coruja enquanto contava para as garotas o que tinha visto enquanto estava conectado com Napoleão. Acredita que há uma bomba restante no trem e que o tarde demais está se aproximando.
Henri Le Blanc
Henri Le Blanc
Aluno

Série 3º Ano

França
Age : 24
Sangue Puro

Cor : #4682B4

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Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga Empty Re: Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga

Mensagem por Chloe Hertsgaard Seg Ago 20, 2012 12:41 pm

Anteriormente... Chloe Hertsgaard estava a um passo e uma mão de abrir a porta que daria para o Vagão de Cargas. Porque sim, achava que era facil assim. Só abrir a porta de um lugar proibido, procurar um gato arisco que estava perdido e depois sair lindamente dali como se nada tivesse acontecido. E se dessem sorte poderiam achar um mapa de tesouro perdido, ou algum artefato mágico valioso. Simples daquele modo. Mas parecia que os outros dois não concordavam com sua esperteza, já que fora puxada para um canto pelo loiro magrelo amiguinho da também loira magrela.

O loiro dizia que teriam que fazer algo para distrair os aurores antes de entrarem no vagão proibido. Então Collin se prontificou em começar a cantar para distrair os mesmos. Parecia que deu certo no começo, se animaram com a música de Katrina e entraram no ritmo. Aproveitando a deixa a sonserina já voltava para a maçaneta do vagão a fim de abri-la. Mas assim que esticou a mão viu um ramo se enrolando em torno do objeto com seus espinhos prontos para lhe atacarem a qualquer momento. Isso é se atravesse a encostar naquilo. Afastou rapidamente os dedos, com medo de se ferir. Não era tão tola assim. E então ficou observando e tentando entender o que o magrelo fazia afastado dali. Parecia estar em transe.

Chloe já estava a ponto de fazer escândalo e falar que todos ali eram um bando de inúteis. Ninguém servia para resgatar seu gato perdido. Bufou e girou os olhos, irritada. Antes mesmo da música que Katrina e os aurores cantavam acabar, o garoto voltava ao normal e já arrastava a lufana para outro vagão. Ah, era só o que faltava. Ser excluída da conversa quando o assunto lhe dizia respeito. Não iria deixar barato aquilo, pensaria num modo depois do loiro pagar por sua falta de educação e atrevimento. Seguiu os dois e no Vagão 14 Henri começava a contar o que tinha visto. A sonserina nem arriscou em pensar como ele sabia daquilo tudo, daria muito trabalho formular hipóteses, teorias, essas coisas.

A única parte que achou mais interessante foi de Docinho ter sido atingido por um feitiço. Interessante em partes, já que não tinha nada de legal naquilo. O garoto logo completava que ele estava bem e a sua coruja também tinha sido alvo do feitiço. Os dois se encontravam no Vagão Restaurante. Não se sabe como, nem de que modo. Então continuaram caminhando com passos rápidos e apressados. Quando já estavam no vagão seguinte Henri parou para tomar fôlego, enquanto dizia suas teorias sobre bombas e alguém tentando entrar no Expresso. Talvez tivesse mesmo alguma coisa valiosa ali então. E alguém sabia e queria pegar o que quer que fosse.

- Se tiver uma bomba aqui mesmo, o máximo que vai acontecer é ela explodir... Todo mundo... – deu de ombros sem nenhuma preocupação aparente. – Eu acho que deve ter algum artefato mágico de grande poder aqui dentro, e que se cair em mãos erradas o destino do mundo estará comprometido. – viajava com sua criatividade. – E tudo o que conhecíamos antes vai mudar... – suspense. – MWAHAHAHA.

Parou de tentar assustar Katrina e voltou a andar apressadamente. Queria ela mesma ver se seu gato estava bem, quem sabe até estava com saudades da sua dona. Assim que chegaram ao Vagão Restaurante, Chloe avistou a coruja do garoto perto de uma bola de pêlos amarelos. A sonserina se aproximou e viu Docinho. Ele estava na frente de um frango assado enorme pronto para comê-lo, e comer a mão de quem tentasse tirá-lo dali. Foi o que constatou a sonserina quando estendeu os dedos para pegá-lo e ele fez mais ou menos a expressão a seguir.

Corredor do Vagão nº15 até o Vagão de Carga Chickencat

- Ele está bem! – disse a sonserina com um sorrisinho no rosto, do tipo: ‘Esse é meu garoto!’Bom, já que estamos aqui, que tal comermos? – perguntou. Mesmo que a resposta fosse não da parte deles, ela não sairia dali sem antes fazer uma boquinha.

Le resumo: Chloe seguiu com Katrina e Henri para o Vagão Restaurante, depois do garoto ter contado o que tinha visto dentro do Vagão de Cargas. A sonserina dizia sua teoria sobre o que estava acontecendo ali, e logo chegaram ao destino. Encontrou Docinho pronto para devorar um frango assado, e constatou que ele não poderia estar melhor. Por fim, propôs aos companheiros que comessem, já que estavam ali.

Spoiler:
Chloe Hertsgaard
Chloe Hertsgaard
Aluna

Série 3º Ano

Inglaterra
Sangue Puro

Cor : #B23AEE

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