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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

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Mensagem por Augustin Morthier Ter Set 18, 2012 2:22 pm




it's been said and done


Augustin veste.


Perto de Augustin, as mulheres pareciam que brotavam da terra. Quando encontrou Azmaria, não demorou e duas outras garotas já estavam ali também, no maior estilo ninja. Isso não impediu que o sonserino tirasse a portuguesa para uma dança arrasadora e despreocupada. Tinha Azmaria em alta conta, e ela era uma das poucas com quem Augustin podia conversar sem se insinuar ou o contrário. Sentia-se à vontade perto dela, mas, claro, se um dia a lufana quisesse repetir a dose do dia em que jogaram o jogo da garrafa, ele não ligaria.

Antes que pudessem terminar a dança, porém, um troglodita bêbado surgiu das trevas para levar Azmaria embora - sem nem ao menos realmente chegar perto dela. A cena deixou Augustin confuso, mas quem era ele para entender a vida das mulheres? Olhou para as outras duas garotas e despediu-se com um sorriso e um aceno da cabeça, dando-lhes as costas.

Foi nessa hora que apareceu uma menina desconhecida para entregar um bilhete ao sonserino, que ao abrir descobriu se tratar de um "vale-beijo". Leu uma, duas, três vezes, incerto de que o nome que lia era realmente o que seus olhos lhe contavam. "Hazel mandando um vale-beijo? E por acaso ela sabe o que significa isso?", ele pensava, confuso. Além do mais, ela tinha acabado de dar o maior fora da história em Augustin, não fazia sentido cinco minutos depois pedir um beijo. Aliás, aquilo não faria sentido nem se o fora não tivesse sido dado. Portanto, Morthier amassou o papel e jogou no chão mesmo. Duvidava que fosse verídico o conteúdo do vale, mas se fosse, ela que verbalizasse suas intenções, porque ele não estava muito afim de cair numa brincadeira sem graça e levar outro fora.

Serviu-se de ponche enquanto fogos de artifício estouravam no teto do salão, conversou brevemente com alguns colegas de casa, dispensou algumas garotas, quase arrumou briga com namorados e ficou bêbado. Isso tudo em dez minutos, no máximo. Não sabia que tinham batizado o ponche, mas ficou grato por terem feito. Odiava ficar muito tempo sóbrio, tornava o mundo muito mais chato do que era e as pessoas muito mais feias. Ainda bem que o álcool era o "embelezador" universal - o que poderia ser uma trágica armadilha também.

Acabou que Augustin escolheu uma garota aleatória sem qualquer atributo excepcional - ele não costuma ser muito seletivo quando bêbado - e levou-a para algum canto do salão. O que lhe restava mesmo era fazer jus à fama que tinha ganhado, até porque ele não ligava nada pra ela. Além disso, que melhor jeito há de superar um "não" do que ouvindo um "sim" para acalentar o ego?







RESUMO: Depois do fora de Hazel, Augustin dança com Azmaria e depois que ela vai atrás de Logan ele decide ir fazer qualquer outra coisa.

OFF: Post pequeno pra encerrar a participação do Augustin na festa.
Augustin Morthier
Augustin Morthier
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Série 7º Ano

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Cor : #914205

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Mensagem por Mono Shizu Ter Set 18, 2012 4:35 pm


Bem, lá estava eu e meu espírito que estava em perfeita harmonia com o balanço do expresso e minhas expectativas. Pela primeira vez eu não estava mais me sentindo tão estranha quanto de costume. Talvez pela presença de outros magistas como eu me davam mais conforto, principalmente por não me ver mais como uma aberração. Claro que poder fazer coisas inimagináveis como transformar roupas, consertar objetos quebrados, levantar coisas, com um simples movimento de pulso e foco era algo agradável aos pensamentos, mas o fato de todos ao seu redor lhe olharem com medo não é um preço justo a se pagar.

Havia terminado um último movimento de pulso. Precisava estar bem treinada com aqueles movimentos todos, afinal, foi um intensivão dos cães que passei para estar ali e muita coisa ainda me era confusa. Quando quase mandei pelos ares uma porta invés de trancá-la. Foi tenso, muito tenso. Porém, agora acho que vou conseguir me aperfeiçoar, afinal, vou poder fazer magia sem qualquer problema, ou pelo menos espero eu. Então, enviei-me para o vagão restaurante, pois estava com uma baita fome. Foi lá que ouvi sobre a festa. A banda era muito legal, diferente do que eu estava acostumada a ouvir - J e K-pop, que claro, minha família não me deixava ouvir oficialmente. "Música Clássica" - é o lema de meu pai. Achei um máximo aquilo tudo e claro, não deixaria de participar.

A chegada ao castelo foi sem muitas estranhezas, tirando é claro, o castelo. Minhas malas já estavam no alojamento feminino e fui parar na Grifinória, uma casa que me pareceu bastante legal, ainda mais pelas histórias que todos contavam. Sorri com a perspectiva que minha vida ganhava. Precisava escrever contanto tudo para meus pais.

No dia da festa me levantei logo cedo e sai para dar uma corrida pelos terrenos não inóspitos da escola. Ainda não conheço muitos lugares e nem sei quais ou se algum é seguro por ali, mas foi bom correr e respirar aquele ar diferente e mágico. Depois, fui tomar banho e me aprontar. Escolhi algo casual, não tão chamativo e não tão apagado. Se alí fosse como nas escolas japonesas, atitude e prestígio eram boas moedas, se bem que nesse quesito eu estava em grande desvantagem no mundo bruxo. Mesmo sendo uma herdeira, ali eu não significava nada, o que me aquecia o coração, pois eu poderia ser eu mesma, sem ter que preencher qualquer expectativa pré-existente. Montei um look com algumas peças que minha mãe havia me dado, uma blusa vermelha, saia preta, um sapato roxo, para dar uma quebrada nas cores e um detalhe no colo, de gala. Estava pronta. Já havia deixado o salão da minha casa quando lembrei da prenda a ser levada. Corri e peguei uma saia que comprei, mas nunca usei.

Hei, você sabe onde ficam as masmorras - eu perguntava para um monte de gente, mas parecia ser completamente ignorada até que vi um grupo com roupas bem legais e resolvi segui-los, mas claro, sem dar muito na cara.

Ainda bem que me lembrei da roupa antes de chegar à porta da festa. Os bichinhos de cara amargurada não deixavam ninguém entrar sem aquela prenda. Entreguei a minha, quero dizer, a saia e entrei. Tudo estava tão chique, tão bonito que quase achei que estava mal trajada para tudo ali. Como não conhecia ninguém, fique em um canto, até que a banda começou a tocar e fui pular no meio do povo. E daí se aquilo não era uma postura civilizada, o importante era que era um barato pular daquele jeito.

O show durou muito tempo, ou seria pouco? Foi muito bom e o vocalista, nossa, como ele sabia ser gatinho. Quase que fui atrás dele só para pedir um autógrafo, mas bem, achei melhor não. Vai que eu caia de cara no chão na frente dele?

Sentei-me em uma das mesas e fiquei por ali, observando tudo, enquanto tomava uma cerveja amanteigada, e nossa, que delícia! Nunca havia tomado aquilo, mas ela acabava de se tornar minha bebida preferida naquele mundo. Fiquei sentada, apreciando a bebida e observando o povo. Quase me senti em casa, com toda aquele efervescência juvenil, quando vi um carinha meio que trocando as pernas indo para um canto afastado com uma garota... Parecia tão simples para eles se deixarem levar pela coisa toda que me deu até uma pontada de inveja.

resumo; :
Mono Shizu
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Mensagem por Dorothy Taylor Ter Set 18, 2012 6:02 pm


Desde quando sua vida havia se tornado sinônimo de problema?

Certo, sua vida jamais havia sido pacífica, serena e calma, mas quase sempre seus problemas envolviam monstros e terroristas, nunca sentimentos alheios. Sentia-se péssima, realmente péssima, quando descobriu que tinha feito o ator de comédia romântica e sua noiva ficarem com problemas. Queria ter explicado para a garota que estavam apenas dançando, e que ela não tinha nenhuma segunda intenção com ele, por mais bonito e simpático que o rapaz fosse - ok, talvez seria melhor omitir essa parte - mas não conseguiu, porque eles se afastaram dela.

Sem saber o que fazer, Dorothy levantou a mão, como se estivesse se despedindo, embora ambos estivessem de costas para ela, e encarou a caneca de cerveja amanteigada que segurava entre as duas mãos. Finalmente eu de ombros, virou o líquido de uma vez e continuou sozinha. Seu rosto exprimia com bastante clareza o quanto sua consciência estava pesada, e ela não conseguia pensar em outra coisa, mesmo que obrigasse o próprio corpo a se mexer, "dançando", para que ninguém percebesse que estava chateada. O resultado foi catastrófico: parecia que estava sob o efeito de algum tipo de hipnose, com os olhos arregalados feito duas bolas de gude e se mexendo completamente fora do ritmo.

A coisa estava tão feia, que até veio uma menina perguntar se Dorothy estava bem e puxar assunto. Isso era meio triste e decadente, na verdade, mas acabou sendo bom para ajudá-la a se sentir menos solitária. Sem seus melhores amigos por perto, Dory não era muita coisa, afinal.

- Hey, você quer dançar? - a polonesa olhou de soslaio para Hazel, pensando em quando, naquela mesma festa, ouviu essa pergunta, e se as consequências seriam tão desastrosas quanto da outra vez. Só faltava a loira ser lésbica e brotar uma namorada enciumada pra brigar com ela. No entanto, Dorothy percebeu que estava sendo muito paranóica, o que, aliás, era um traço importante da sua personalidade, e decidiu aceitar a ideia.

Enquanto dançavam, viu Roxanna e não soube se teria que ficar com um pé atrás. Afinal, Dory era muito ciumenta e, em relação a Kayra, ela a considerava a sua principal ameaça. Rox era esperta, contudo, e escolheu um assunto muito bom para ganhar a sua completa afeição: difamar radmANTAS. Qualquer um que fizesse pouco da casa dos artistas ganharia a imediata e eterna simpatia de Dorothy. Tiveram uma conversa bastante civilizada, inclusive, o que anulou completamente os planos da morena de ignorar Roxanna até o sétimo ano e tentar recuperar a exclusividade da SUA melhor amiga.

Depois disso, várias coisas aconteceram: Hazel foi embora, Roxanna foi embora, mais algumas anônimas chegaram e Dorothy não queria saber de mais nada: permanecia dançando. Tanto que ficou com sede, por isso se jogou com força no ponche, que mesmo estando com o gosto um pouco ardido no começo, acabou ficando delicioso. Até saiu espalhando copos para os outros, toda serelepe, falando com um sotaque tão carregado que provavelmente ninguém entendeu:

- Toma isso que tá UAANDERFUL - e só parou quando perguntaram se ela era a garçonete...

Enfim, voltou a dançar, mas agora estava estranhamente muito menos acanhada e com muito mais molejo, se achando glamourosa, poderosa, olhar de diamante, até que viu Kayra se aproximando e deu um grito, esticando os braços para dar um abraço nela e falar: “surpresa!!!!”, mas logo que percebeu que a grega estava uma onça, abaixou lentamente os braços e fez beicinho. Por que ela estava tão brava? Não estava feliz em vê-la?

- Mas Kay... - mas sentiu alguém puxando o seu braço, e mesmo tendo dado alguns tapinhas na mão do sujeito, não adiantou. Irritada, virou o rosto para ver quem era o impertinente, já falando: Oi, ‘cê tá me...- foi interrompida outra vez, porém, porque assim que reconheceu que quem a segurava era Dohko, deu outro grito e tampou a boca com as duas mãos: - O que ‘cê quer, hein? Nem adianta que não vou te beijar de novo não.


OFF: Coloquei Alors On Danse porque tava a fim e pronto.
SIUAHDAISUHDASUIHDIUDA

Resumo:
Dorothy Taylor
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Mensagem por Isabelle Augustenburg Qua Set 19, 2012 9:22 am

    Festas. Normalmente não iria a uma, mas aquele dia era uma exceção. O inicio do semestre parecia me animar, assim como a expectativa de aprender novas coisas. Meus amigos também pareciam mais próximos, e mesmo que a estadia no castelo de verão em Copenhague tivesse sido ótima, ainda assim nada conseguia superar o esplendor e a magia daquele lugar.

    Talvez por isso, parecesse mais saudável e corada que o normal. O sorriso, às vezes esquecido, agora também tomava conta de meu rosto junto à expectava e a excitação. O que me esperava naquele ano? Eu mesma não fazia ideia, mas, naquele momento, outra pergunta não queria calar: O que iria vestir para o evento?

    A dúvida me assolava junto ao desespero. O que era uma situação comum para qualquer garota era difícil para mim. Eu não tinha nenhuma ideia. Nenhuma noção de moda que pudesse me ajudar na escolha. E ser vista como a garota da saia laranja e da blusa rosa novamente não estava em meus planos. De segundo em segundo, um suspiro deixava meus lábios. Aquilo era uma luta interna. Algo chato para o qual não admitiria derrota, mesmo que essa fosse óbvia.

    -Charles... – Suspirava chamando o nome de meu irmão, em vão. Era completamente lógico que o Sonserino nunca me ouviria ali, no entanto, de alguma forma aquilo parecia me acalmar. Respirei fundo novamente. Meus olhos azuis pareciam sem um plano pela primeira vez na vida. E pior... Faltavam apenas duas horas para o evento. –O que vou fazer? –Perguntei ao nada, me jogando sobre a pilha de roupas empilhadas. Nessas horas sentia muito a falta da demônio, maldita, idiota, odiável, patricinha minha irmã mais velha.

    ---


    Um século. Isso fora menos que o suficiente para que eu achasse uma roupa adequada. E mesmo assim aquela porcaria de salto machucava meu pé. Eles não podiam fazer um feitiço para deixar aquilo mais confortável não? Perguntava-me, quase marchando enquanto caminhava com dificuldade pelo salão comunal. Diversos olhares me encaravam. Alguns de desaprovação. Outros de pena. Certos até me ignoravam vergonhosos. Mas não era neles que prestava atenção, quando parei para me equilibrar melhor naquele sapato dos infernos. Não. Era em um menino sentado sozinho e encarando o nada. Estranho. O que havia de errado com ele? Por que não parecia estar indo a festa da Brotherhood?

    Curiosa, não pude deixar de me aproximar. Meus passos foram um pouco curtos e desajeitados (Culpa dos malditos sapatos de minha mãe). Mas finalmente consegui chegar a uma distancia aceitável do menino desconhecido. Nesse ponto, minha postura se abaixou um pouco e eu encarei seus cabelos negros antes que começasse a falar com o curioso garoto, que jamais havia visto antes, como rapidamente pude notar. Seria um transferido?

    - Garoto, você não vai à festa? – Minha testa se franziu com a pergunta enquanto uma expressão questionadora surgia em meu rosto. O tom de voz fora amigável, natural e curioso. Mesmo que essa atitude não fosse muito encorajada para os meus pais. Era grosseiro abordar desconhecidos dessa forma com perguntas? Talvez fosse. Mas minha impulsividade não havia permitido que me controlasse. Aquele sempre fora meu maior defeito, segundo mamãe.

    A resposta veio logo e de maneira abrupta. O garoto mal me olhou e deu sua negativa em uma atitude típica de “não me incomode”. O que significava aquilo? Meus olhos continuaram fixos, apesar da irritação tomar um pouco conta deles. Como assim ele podia agir assim? Nunca havia ouvido falar de cortesia com as damas não? Meu rosto se avermelhou um pouco com irritação. O seu ato havia ferido totalmente o meu ego. Fora algo totalmente inesperado.

    -Ei, pelo menos olhe para mim quando estiver falando com você! – Pronuncie de braços cruzados e num tom totalmente insatisfeito. O ato novamente fora involuntário e inadequado, mas não conseguia novamente controlar os meus impulsos. Uma menina como eu não estava acostumada a ver pessoas agirem daquele jeito, principalmente quando queria ajuda-los. E, confesso, eu não esperava sua resposta a seguir.

    Choque. Não posso negar que o senti de inicio após ouvir sua declaração. E também culpa. Não fora nada adequada aquela atitude. A situação era desconfortável e eu não sabia nem ao menos como me desculpar. E também havia a sensação de querer fazer algo para ajuda-lo. Ser um garoto novo em sua situação não parecia algo fácil de lidar. Por isso mesmo, meu próximo ato fora quase imprevisível para mim. Sem pensar, mais eu me aproximei, segurando seu braço.

    -Já sei. Vamos à festa juntos. Será divertido. A banda que está organizando é muito famosa. – Animação. Minha frase de incentivo estava lotada dela, e, assim que o garoto se levantou, começamos a seguir para o nosso destino final. Andar com o salto ainda era um saco. Mas por estar guiando o garoto, talvez evitasse pisar em falso o máximo possível. Ter companhia na enfermaria por uma semana não era uma situação tão feliz. – A propósito, me chamo Isabelle, qual o seu nome? – Perguntei durante o caminho, logo recebendo a resposta do menino, enquanto continuávamos a seguir. Axl. Nome incomum na Dinamarca, mas acho que conseguiria pronunciá-lo corretamente.

    -Aqui esta a doação. –Esclareci para um dos elfos, entregando-lhe algumas roupas dentro de uma sacola. Eu não sentiria falta delas. Eram do tipo que Nathalie usaria e não me agradavam. Meus olhos se desviaram para Axl que havia abaixado por um momento, tentando entender o que faria. E então finalmente o capturei doando suas meias para o elfo como doação. Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios quando o vi fazendo-o. E, no instante seguinte, já entravamos na festa lotada do garoto Sonserino.


Resumo:
Spoiler:
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Isabelle Augustenburg
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Mensagem por Anakin Lachlan Qua Set 19, 2012 10:13 pm


Where am I?!
Anakin veste isso. (homenagem ao leish)
Resumo: Anakin vai na festa logo no inicio, mas pega no sono, é acordado depois até mesmo dos fogos e conversa com Nanda, acabando por procurar por algum conhecido com os olhos.


Chegando na festa:

Seus sonhos, lindos sonhos. Estava conversando com todo mundo em sua nave intergaláctica em formato de nova(estrela), e eles estavam indo todos para Austrália com ele, para se divertirem em guerras de robôs e afins, tudo muito surrealista, ele percebia lá dentro, mas o mais estranho ainda estava por vir... por alguma razão quando posaram na Austrália, bem no meio dela, existiam cataratas de água verde, com um cheiro deliciosamente ardidinho. Anakin foi o primeiro a correr até elas para explorar. Afundou as mãos em seu liquido e o sorveu com os lábios. Ó doce nectar dos Deuses era menta... Mas então algo o empurrou e o menino que não era tão bom assim em natação caiu. Seus olhos arderam, o sabor antes deliciooso agora entrava em seus pulmões e ele tossia.

Coff. Coff. Coff...

-Você está maluc... - já abria os olhos reclamando e lambendo os lábios para então se deparar com ninguém mais ninguém menos que, Nanda Wizard. Dai a reação já foi automática, estava com tanta saudades que agora se sentia grato pelo ardidinho que escorria pro sua garganta, enquanto a abraçava apertado com aquele jeitinho fofo.

-Achei que, mesmo crianças, dormiam só quando escurecia...

"Ha,Ha..." Vai responder o loirinho balançando a cabeça quando ironizava a risada. virando o rosto para o lado e enchendo as bochechas como se estivesse empurrado. Para logo depois deixar o ar escapar e resmungar como resposta.

-Hey, ainda não acostumei com o fuso-horario... - dizia olhando em sua bolsa do pac man em busca de algo e pegando uma caixinha dourada e entregando para a garota. Era uma lembrancinha das ferias. Tinha uma para cada um de seus amigos na mochila. Por isso á havia trazido. -Eu que enfeiticei para pular, então, bom, não confie. - Fazia uma careta ao terminar a frase.

Ela destampava e de lá saltava um canguruzinho de brinquedo, pequeno que dobrava as pernas e saltava mas que Anakin teve uma reação rápida o suficiente para mantê-lo na caixinha e rir em seguida, enquanto Nanda recolocava a tampa na caixinha e o agradecia.

-Obrigada, padawan! -Seu cabelos eram despenteados pela loirinha e um sorriso surgia nos lábios do menino. -Senti saudades suas e, com certeza, vou sentir do meu licor também. - Ela olhou para o pequeno frasco quase vazio e voltou a sorrir para Annie.

-Ah, mas isso nós podemos resolver! - Falaria olhando ao redor a procura de Pan ou Lis, ou de mais alguém que conhecia. Agora que tinha acordado não conseguia entender como dormira durante tanto tempo com todo aquele alvoroço e barulho. Mas agora que tinha acordado queria cumprir seu objetivo, e rever aqueles que já conhecia.


Anakin Lachlan
Anakin Lachlan
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Mensagem por Scott Dall'Agnol Qui Set 20, 2012 12:32 am

Spoiler:

”Shame on me to need release uncontrollably”
A trilha sonora de Scott nesta RP é I Wanna Go – Britney Spears.

Scott veste: Set.
Doação Kayra: Vestido #1 & Vestido #2.

Na segunda manhã de setembro Scott acordou algumas vezes até poder dizer que estava realmente acordado e disposto a levantar. Em Durmstrang teria levantado de primeira, lá nunca foram de deixar alunos cultivarem pecados capitais como a preguiça, já em Hogwarts ele não via a necessidade de madrugar todas as manhãs – na real não via a necessidade de muitas coisas. A estranha sensação de liberdade que se apossava dele o fazia assumir uma postura mais irreverente, para não dizer inconsequente, e extrovertida do que tinha na antiga escola. A vantagem de ninguém, com exceção de algumas figuras de Durms que encontrou no jantar de abertura, realmente conhecê-lo, ele podia compensar as falhas de personalidade que tinha no instituto.

A primeira e mais clara de todas era: ele não tinha mais que ser perfeito.

O primeiro sinal disso era que no dormitório ele era o único, ou se não, um dos pouquíssimos a já não ter na primeira noite um livro de cabeceira – e por ele não teria tão cedo. Ele não sabia muito a respeito da casa onde viera parar, teria de fazer seu cadastro na biblioteca para ler “Hogwarts, uma história” ou alimentaria o ego de algum colega de casa que já teria todas as páginas decoradas e prontas para declamação para o sueco. Quando viu o cachecol verde esmeralda de Roxanna jogado aos seus pés se lembrou, com um sorriso quase que canalha na face, do impacto que este tinha tido na casa de Rowena. Com certeza já tinha queimado sua imagem com alguns, para outros ou era simplesmente doido, ou quiçá descolado. Mais uma vez ele era a exceção à regra: era o único a ter algo não azul em sua cama e arredores.

Mais tarde sentado junto de colegas que ele não lembrava mais o nome tomava um resto de café da manhã que sobrou no salão enquanto lia o “Profeta Dominical” sem muito interesse. Na distração de uma notícia do caderno de variedades encontrou o panfleto autodestrutivo do show da Brotherhood naquela tarde. Ele conhecia a banda de nome, não era muito famosa em Durmstrang, mas ouvira bastante na sua temporada em Londres, então se sentiu bem por saber do que se tratava e principalmente por não ter de perguntar mais uma vez alguma coisa que ele não sabia a quem ele não conhecia.

- Você vai a festa? Nada contra essa coisa de ser beneficente, mas pedir roupa de peça feminina pra homem? Eles pensam que a gente é tarado, né? Pra não dizer outra coisa... – dizia um colega ao lago de Scott que nem se deu ao trabalho de tentar lembrar o nome do cara. Não conseguiria.

- Ah, cara, hoje é domingo, e até agora não vi nada melhor pra fazer. As peças, bom, sempre dá pra gente tirar de alguém né? – comentou com um sorriso safado na face. A primeira coisa que lhe veio a mente foi de doar o cachecol de Roxanna, mas em seu íntimo ele não queria se desfazer da peça. Era o jeito de ele afirmar uma personalidade diferente. – Você sabe pra quem vão as doações?

- Então, disseram que vai pra uma leva de gente, mas rola rumores aí que uma menina de Durmstrang, Kayla, alguma coisa assim, que agora tá na Sonserina perdeu tudo ontem na confusão do expresso. Então a festa é pra ajudá-la. Você deve conhecer ela, afinal, é de Durms também, né?

Scott conhecia bem a peça, ô se conhecia. Assim como ele sabia do passado de Roxanna, sabia do que tinha acontecido na ala de poções de Durmstrang, e ao ver Kayra em Hogs soube que a direção do instituto continuava como sempre foi: rígida. Só não conseguia dizer que estava feliz por isso. Não era exatamente o melhor amigo da loira, tinham lá seus dissentimentos totalmente banais, mas não se odiavam. Ele já planejava zoar a garota por ter sido amadora o suficiente pra ser expulsa, mas agora homenageada de festa beneficente? Aquela oportunidade ele não podia deixar passar. Se tudo desse certo naquela mesma hora no dia seguinte já teria feito seu primeiro ponto em sua guerra de egos com a loira.

A letra apressada acompanhava o ritmo dos passos do garoto que corria na direção de um corujal que ele nem sabia onde ficava. Nas mãos do loiro havia duas cartas: a primeira era um pedido de Scott aos amigos dele, de Roxanna e Kayra explicando a situação da menina e pedindo doações dos amigos. Dall’Agnol sabia que Kayra Leigh não era a pessoa mais popular e bem relacionada do instituto, então não garantiria que teria alguma resposta de não Szulvs, e se tivesse, que seria positiva; a segunda era para Olívia, sua mãe, que certamente entenderia a situação e saberia o que enviar.

Cinco horas depois em frente às masmorras um elfo o encarava de maneira suspeita depois de verificar o estado das roupas doadas em uma mala etiquetada “Para Kayra, de Scott”. Além da surpresa depois dos dois vestidos, o número de lingiries doadas indicava claramente algumas possibilidades: a de que Scott era usuário de peças semelhantes; a de que era um tarado ou que era um ninfomaníaco. Sem responder qualquer questionamento velado do elfo, assim que foi liberado o novo corvino adentrou a festa de maneira discreta – queria evitar ser visto por Kayra, Roxanna ou Dorothy. Daria o devido abraço na amiga grega quando os presentes de Durmstrang chegassem – fossem eles de gregos ou não. Mesmo tentando manter alguma discrição não foi preciso com o show piromaníaco que assumiu controle da festa no final do show – que por sinal demorou até o garoto perceber dada a animação da festa, mas o palco vazio já não fazia tanta diferença. Dava pra se divertir do mesmo jeito.

O flyer da festa deixava bem claro que não teria nenhum tipo de bebida alcóolica, o que deixou Scott levemente decepcionado. Depois que fora iniciado pela tia ao que é tomar um porre de verdade e ainda não se lembrar de como amanheceu em um terraço de um castelo inglês trouxa com duas loiras que ele não conhecia, queria aproveitar o momento “liberdade em Hogwarts” para afundar o pé na jaca de certa forma. Felizmente as regras da instituição faziam o garoto ir com calma, só que o destino sabia ser gentil. Distraído com a música da festa e com o pensamento de quantas cervejas amanteigadas seriam necessárias para deixá-lo feliz chegou a mesa de bebidas pronto para começar sua trajetória do dia, mas o ponche lhe pareceu muito mais animador.

Dall’Agnol conhecia o gosto de ponche, mas aquele estava diferente, de um jeito bom. Empolgado ficou algum tempo ali na mesa tentando descobrir o que o ponche tinha de anormal, até que seus pés começaram a se empolgar naturalmente, enquanto seu corpo – como em qualquer festa – já mostrava sinais do magnetismo que o garoto tinha por uma pista de dança. Ele não era um dançarino, longe disso, mas em assunto de festas ele tinha alguma propriedade. Já entediado do ponche encarou a pista a procura de um espaço, ou alguém legal para dançar com, até que notou um grupo embalando uma coreografia que ele conhecia das escapadas com a tia para um show em homenagem a morte de um cantor trouxa do qual ele não conseguia lembrar o nome. Tudo o que ele sabia era que a música era ótima e que ele queria e muito dançar.

Com uma garrafa de cerveja amanteigada na mão ele se juntou ao grupo que começava a coreografia. A naturalidade “aparente” do garoto junto dos demais dava a entender que conhecia todos ali de longa data, ou ele achava que dava. A sensação de liberdade mais algumas doses de ponche batizado não fazem exatamente bem ao senso de imagem e preservação das pessoas, só que Scott estava pouco ligando para o que achavam ou deixavam de achar dele.

A ação dos pacotes de roupas de Durms foi combinada com a Sir (Kayra) e será desenvolvida depois em outra RP (:
Scott Dall'Agnol
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Peter Enzensberger Junger Qui Set 20, 2012 2:22 am


the power you're suplyin', it's electrifyin'!

peter veste ISSO

Quando Peter finalizou sua pergunta, uma pontada de arrependimento o atingiu. Sentiu que tinha sido rápido demais, direto demais, indelicado demais. E Liesel não era o tipo de garota que merecia isso. Ele podia ter conversado mais, dançado mais... Mas a excitação instantânea gerada pelo vale-beijo, fez com que ele retomasse as suas essências e voltasse a ser o Peter inconveniente de sempre.

Surpreendentemente, Liesel não esbofeteou o garoto. Ao invés disso fitou-o com um olhar profundo, como o de uma cobra preparada para dar o bote. Ela havia percebido que se desse um sorriso, Peter a beijaria. Por isso preferiu ficar inerte, mas com um olhar que seduzia Peter em todos os sentidos. Liesel se aproximou do alemão e deu uma apertada em seu nariz, como uma mãe que diverte o seu bebê. Peter se sentiu dominado, estava gostando daquilo. Então, a corvinalense finalizou, dizendo:

- Precisa dançar melhor, Junger. Convença-me de seus dotes como dançarino e... penso no seu caso.

Assim, Liesel, dançado, se virou de costas para o alemão. Que gata sabida essa doida!. Ele sabia que ela queria e que ela só estava tentando não parecer dada demais. Talvez se Peter fizesse tudo certo a partir daí, ele conseguisse chegar ao seu objetivo. Imediatamente, o alemão voltou a envolver seus braços na cintura da corvinalense. Ela dançava alegremente, ele tentava seguir o ritmo, remexando desengonçadamente o quadril. Se fosse depender realmente da dança, Peter estava perdido.

Peter estava apreciando todo aquele mistério que envolvia Liesel. Normalmente as garotas se comportavam de maneira mais fácil, sem muitas cerimônias. Bom, talvez Peter não tenha encontrado tantas garotas de verdade e por isso achava que o comportamento da corvilanense era novidade. Se bem que no dia anterior, no trem, ele havia conhecida uma garota um tanto quanto misteriosa também, Beatrice. A cada dia fica mais difícil...

Enquanto Peter dançava e se perdia em seus devaneios, pensando qual deveria ser o próximo passo, algo inesperado aconteceu. De repente, ouvia-se explosões, via-se luzes, fogos, estrelas. Um show de artifícios tomou conta da Masmorra do Pirraça e encantou quem ali estava. Com Liesel não havia sido diferente; lá estava de costas para Peter, visivelmente encantada e perdida em meio a tantas sensações.

- Aparentemente alguém quis deixar a festa um pouquinho mais emocionante, heim? Se faltava alguma coisa não falta mais. Agora, isso não é meio perigoso? – disse.

- Perigoso é, querida, mas se os cara não tivessem assumido o risco, a gente não teria esse espetáculo. – disse perto do ouvido de Liesel. Em seguida, rodopiou a garota e a colocou com o rosto na sua frente. Peter deu um sorriso no canto da boca ao verificar que Liesel estava parada, como se o movimento do rodopio fosse algo tão perigoso para o equilíbrio quanto atravessar uma corda bamba. Olhou profundamente nos olhos da garota e continuou. – Talvez eu me arrependa disso pelo resto da minha vida. Mas prefiro me arrepender do que passar o resto dos dias pensando como seria se eu tivesse assumido esse risco – e assim, se aproximou dos lábios da garota.

Off:

Resumo:
Peter Enzensberger Junger
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Dohko Shevchenko Qui Set 20, 2012 8:47 am

Dohko Shevchenko era um bastardo de um checo rico e trouxa que tinha sido assumido pelo japonês casado com sua mãe e abandonado com ele pela mesma aos dois anos de idade. O pai trouxa nunca quis saber dele e o padrasto bruxo era um completo banana que vivia tentando incutir no sonserino os valores dos monges tibetanos de quem sua linhagem ascendia. O resultado disso foi que Sehvchenko cansado daquela política Oomo-Booga-Ae-Fae-Di-Tao acabou fugindo de casa aos treze anos e oito meses de idade e desde então tem sido ele contra o mundo.

Isso não justifica suas ações, mas explica muita coisa. Principalmente o seu desrespeito honroso pelas mulheres. Ele sempre culpou a mãe por ser uma biscate, afinal, engravidou de um velho trouxa que morreu e deixou fortuna mas que nunca o reconheceu e o entregou nas mãos de um gringo panaca que pregava a castidade e valores morais. O resultado disso era que ele era um pobre revoltado com a vida e que tinha uma fama péssima pelo Castelo de Hogwarts.

Durante a viagem do Expresso, o sonserino acabou conhecendo uma dupla que em sua opinião eram duas figuras: Salathiel Blackburn e Dorothy Auttenberg Taylor. Salathiel era seu colega de ano e dormia na cama ao lado da sua desde o primeiro ano em Hogwarts mas como ambos eram dois desajustados sociais, em sete anos, nunca tinham trocado um bom dia que fosse. Apesar de Dohko já ter roubado muita coisa dele.

Quanto à menina, bem, Dohko adquiriu um peculiar gosto por irritá-la e até que encontrasse um novo alvo de suas trollagens perseguiria Dorothy sem dó nem piedade. Ela era tudo aquilo o que ele abominava: uma garota de conteúdo. Aquele tipo que é independente, moderna, despojada. Não se importa de ir a um show sozinha, ou mesmo ao cinema sozinha, mas chora assistindo Diário de uma Paixão e espera todas as noites conhecer o príncipe encantado que se vier vestido de Príncipe Romântico bem sucedido, bonito e montado numa Firebolt, seria o clássico do happy ever after.

E ela estava mais confiante, mais atrevida, ousada do que no trem. Talvez fosse porque estava cercada de gente e achava mais fácil não ser coagida. Que ilusão! Quanta gente não era assassinada, violentada e espancada todos os dias em baladas sem que ninguém fizesse nada a respeito?

Mas bastou chegar um pouco mais perto para saber que sua florzinha-inha estava bêbada. Dohko mostrou um sorriso enviesado quando a grifinória mencionou o beijo. Por mais que tivesse sido um beijo nada romântico e completamente violento, dado que ela até mordera em sua boca e ele a obrigara a agüentar o gosto férreo de seu sangue mestiço, ele sabia que ela jamais esqueceria.

– Querida, eu não te beijaria de novo nem por uma sacola cheia de galões. – olhou cínico para ela – Ok... Ok... – levantou as mãos como se estivesse se rendendo – Eu beijaria até por dois nucles, mas o que posso fazer se sou um prostituto?

Não sabia se ela estava levando aquele papo a sério, já que ele tinha tanta má fama que não surpreenderia nada se de repente ele tivesse começado a fazer programas. O que ainda não era fato e mesmo que fosse ele só aceitaria mulheres velhas e ricas lhe pagando pelo serviço.

- E cadê o seu namoradinho? – voltou a se aproximar da menina – Quem se importa? Deve estar brincando de próximo bruxo das Trevas na Sonserina. E te deixa aqui, a mercê desse bando de gente má intencionada... Tsk... Tsk.. Tsk... – deu a volta em torno dela de forma que ficasse atrás de Dorothy e pudesse falar em seu ouvido sem maiores preocupações por causa da música alta. – A propósito, Florzinha-inha, não foi você quem me beijou. Fui eu quem te beijei. Mas sossegue que hoje nem quero lhe usar.

Resumo: Dohko provoca Dorothy e termina dizendo que hoje não quer usá-la.


Dohko Shevchenko
Dohko Shevchenko
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Lara Rosenberg Qui Set 20, 2012 2:41 pm

- Spin around like a crazy elf, dancing by himself! - Cantarolou, no banho, enquanto rodava aos passos da música e passava sabonete nas costas. Quando percebeu o que fazia, calou-se.

Tinha que admitir que estava se sentindo melhor com a mera possibilidade de entrar em ação. E, por entrar em ação, leia-se: perseguir Roxanna. Ela já havia decidido desde que a menina saíra do vagão assombrado que voltaria a procurá-la, mas como achava difícil que a menina fosse receptiva depois do modo como Lara agira no vagão (era um dia ruim, okay?), tinha decidido que era melhor observá-la a distância. Era uma de suas mais fortes opiniões: se você quer mesmo saber sobre alguma coisa a fundo, você precisa ir atrás e estar presente, colocar a mão na massa. Perseguir a coleguinha.

Leslie discordava, é claro. Que surpresa. Ela não podia negar que uma boa pesquisa poderia levá-los longe, mas de que adiantaria eles virarem noites na biblioteca se estivesse acontecendo alguma coisa com a sonserina bem debaixo de seus narizes? Não, não, tinha certeza de que procurar por comportamentos suspeitos seria tão útil quanto aprender a simbologia da marca. E o garoto tinha que ir com ela - porque, afinal, também fora marcado. Não tinha dito isso a ele, é claro, por achar que o menino fosse ficar um pouco ressentido em estar sendo "vigiado". Em vez disso ela botara o seu melhor sorriso no rosto e manipulara-o com palavras doces de que precisava dele, de que ele saberia procurar por comportamentos suspeitos muito mais do que ela. Era só 30% verdade, para ser sincera, mas o ego de ninguém resistia a um bom elogio, e ela não tinha restrições morais em usar isso a seu favor.

Saiu do banho ainda esforçando-se para não cantar alto, e tentou secar o cabelo com a varinha, obtendo pouco sucesso e resolvendo deixar para lá. Ela nunca tinha sido muito vaidosa mesmo, e tinha um gosto genérico em roupas, preferindo o básico, nada que revelasse muita pele, e absolutamente nada que chamasse muita atenção. Era mais um reflexo da discrição de sua família, que daria um baço e subornaria algumas pessoas para não ser reconhecida na rua.

Colocou, então, um vestido azul-marinho e uma jaqueta jeans clara, com botas e uma meia-calça preta grossa, porque estava frio. Pegou uma blusa branca levemente comida por traças e uma touca de frio, os presentes eleitos para quem quer que estivesse recebendo as doações da festa da Brotherhood. Ela não era mãe de ninguém, pra estar dando roupas assim, e só tinha escolhido essas porque era estritamente necessário, e a não ser que Leslie tivesse segredos obscuros, ele provavelmente não teria nenhuma roupa feminina para levar.

Não sabia onde Lena estava naquele momento, e debateu por alguns instantes se deveria ir procurá-la. Talvez a amiga quisesse ir à festa com Gastón, e se esse fosse o caso, azar o dela, não ia ficar segurando vela para os dois pombinhos até que o próximo jogo de quadribol acontecesse e eles percebessem que estavam fadados ao fracasso desde o início, como Lara previu. E ela só não irá dizer "I told you so" porque é muito, muito diplomática. But I told you so.

Deixou apenas um bilhete bem frio na cama da amiga, que era do lado da sua, e sua gata Louise sentou em cima dele e fechou os olhos, sonolenta.

Lena,

Fui à festa da Brotherhood com o Leslie.
Não chamei porque imaginei que você
quisesse ir à festa com Gastón.

Lara


_____________


Estava se sentindo particularmente sortuda, pois havia encontrado Roxanna logo na entrada das masmorras, quando ela foi de encontro a um menino mais velho. Um dos Jernigan. Ele não era da Brotherhood? Lufano? Bonitinho e distraído? Não exatamente o tipo que Lara imaginaria saindo com Roxanna, mas sabia pouquíssimo sobre a menina.

Continuou acompanhando-os de longe, sem conseguir ouvir o que falavam, escondendo-se atrás da grande massa de alunos que se dirigia à festa. Dentre esses alunos estava Leslie, que parecia bem contrariado com a multidão. Aparentemente alguém tinha dito à ele que a festa não ia dar tanta gente assim, na sua corajosa tentativa de convencê-lo a ir. Oh, well. Me enganei.

Indicou Roxanna com o olhar, enquanto empurrava a touca de frio manchada que ele deveria dar para entrar na festa nas mãos do garoto, apressada, várias pessoas batiam neles. A multidão se concentrava, em sua maioria, nos arredores da entrada das masmorras, pois o show ainda não havia começado. Roxanna e seu par, no entanto, logo entraram.

Não teve tempo de olhar a decoração, e fez uma anotação mental de falar com Bo, dizer que amou a música nova, dar uns sorrisos e demonstrar que estava bem. Quando ele a convidara para a festa da Brotherhood a menina não estava muito bem, e embora tivesse se esforçado para não demonstrar, achava que ele a conhecia bem demais para ter deixado isso passar.

Virou-se a tempo de ver que Roxanna dava um tapa na cara de Charles Baudelaire, o corvino que estava na cabine em que Chester sofreu bullying. Não que Lara achasse que ele não merecia, mas o intrigante disso tudo eram os motivos de Roxanna.

- Eu queria poder dizer que acho isso estranho, mas ela parecia ser igualmente impulsiva no trem. - Disse baixinho pra Leslie, pegando um suco de abóbora da mesa de bebidas.

A banda começou a tocar em algum lugar, e o barulho foi ensurdecedor. Achava que a veia na testa de Leslie ia explodir a qualquer momento, porque ele certamente estava odiando toda aquela confusão. Ela foi decidida para o meio da pista de dança, dançando levemente apenas para não levantar suspeitas, e ficou observando Roxanna de longe. Em algum ponto Bo a puxou para dançar, tomando-a desprevenida.

Remexeu-se desengonçada, segurando nas mãos do garoto fortemente enquanto rodavam. Perdeu a menina de vista e esperava que Leslie desse conta do recado. Quase caiu várias vezes no meio da dança, e para sua surpresa aquilo a divertia, e ela estava com um sorriso enorme do rosto, rindo livremente. Quando ele teve que voltar do palco a menina gritou um "Obrigada!", mas não sabia se ele tinha ouvido.

Quando a banda terminou, Lara imaginou que Roxanna iria encontrar Phillip no lugar que eles estavam usando de camarim. Estava enganada. Uma outra menina estava andando por lá, parecendo muito indignada enquanto falava com a amiga.

- Mas eu não deixei barato. O Jernigan quer ficar com a piranha loura? Pois muito bem. Está vomitando lesmas agora. - Dizia, um sorriso diabólico na face.

Quando ele saiu do camarim, no entanto, não parecia estar vomitando lesma nenhuma. O que era muito estranho, já que aquela azaração não tinha como ser parada tão facilmente. Franzindo as sobrancelhas, acompanhou-o até que ele chegasse à Roxanna. Tentou ignorar os fogos e pássaros que passavam acima da cabeça de todos eles, registrando mentalmente que teria que sair dali assim que fosse conveniente. Aquele barulho com certeza atrairia professores zangados. E professores zangados estavam no seu top 5 das piores coisas do mundo. Como se seus pensamentos tivessem voado até eles, Roxanna e Phillip resolveram sair de lá.

Lara acenou para que Leslie a seguisse, e viu de relance que Lena estava na festa. Queria conversar com ela, contar o que estava fazendo, e talvez rir um pouco do rídiculo dessa situação. Mas Leslie a puxou e Lara saiu correndo atrás dos pombinhos.

Spoiler:
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Hector Espinoza Qui Set 20, 2012 6:20 pm

Hora local: aprox. 17h (chegada na festa no fim do show, pouco antes dos fogos)
Anteriormente...

Resumo:


Quando soube, antes mesmo de desembarcar do trem, que haveria uma festa no domingo, Hector tratou de ficar de botuca ligada para saber mais sobre aquilo. Não que ele fosse o que se pode chamar de festeiro, e tampouco dava a mínima para a tal boy band que ia se apresentar, mas ele pretendia passar o mínimo de tempo possível entocado no dormitório da Sonserina – lhe seria muito mais útil ficar do lado de fora, reconhecer o terreno, estabelecer quem naquela comunidade isolada do mundo era descartável ou um cúmplice em potencial.

Sem contar a comida de graça e as garotas.

Não foi preciso ser um grande investigador para descobrir quem seria a principal beneficiária das doações – informação importante, pois dependendo de quem fosse o argentino decidiria se forneceria um par de meias usadas ou algo um pouco melhor. Acaba que a consolada era sonserina também, uma grega transferida de Durmstrang; a cara de nojinho burguês eterna era típica, mas era uma loira gostosa, então Hector achou que ficaria bem doar uma de suas camisas brancas do uniforme – era grande para a garota, mas ela sempre podia usar para dormir. E se por acaso ela quisesse visitá-lo no dormitório masculino qualquer noite dessas para mostrar como a roupa tinha ficado boa no corpo dela, hey, nada contra.

Programou-se para chegar à festa pontualmente no fim da apresentação da banda. Antes, aproveitando que os corredores das masmorras estavam mais movimentados do que de costume, percorreu vários deles fingindo-se perdido, mas na verdade decorando os caminhos e usando os alunos por quem cruzava nas esquinas como pontos de referência. Já tinha percebido o quão fácil seria perder-se de verdade naquele emaranhado de cruzes idênticas; sabia que dali a algum tempo a configuração das salas mudaria, mas deixaria para se preocupar em decorar de novo os corredores apenas quando isso acontecesse.

Os grupos espalhados pelas masmorras aumentavam antes que fosse possível perceber o som reverberando pelas paredes. O que não era surpresa – enclausurada o ano quase todo naquele lugar frio e britânico, aquela gente devia ficar desesperada por qualquer chance de fugir da rotina, por mais branda que fosse. O próprio Hector estava naquela terra há dois dias e já queria se jogar do alto de uma das torres do castelo. Não era só o clima gelado do norte ou a atmosfera medieval dos ambientes – sentia-se preso ali. Mesmo a Punta Negra não transmitia aquela sensação de claustro, de cadeia; era uma construção mais nova, portanto as paredes eram mais claras e mais finas, as janelas mais amplas, havia mais portas abertas que fechadas. E eles tinham férias mais longas, e as férias numa metrópole como Buenos Aires eram para ele a liberdade absoluta – fora criado solto nas ruas desde cedo, com abuelita impondo apenas o mínimo de limites para evitar que o neto acabasse fichado por policiais trouxas ou aurores. Perto daquilo, Hogwarts era uma cidadela, onde ele não teria a segurança do anonimato e onde as pernas dele não podiam levá-lo muito longe.

Mas tudo bem. Já se sentia seguro de novo. (Mas ajustou o blazer, por garantia. Tinha que ter mais cuidado de agora em diante, garantir que não haveria uma segunda vez.)

Correu os olhos pela masmorra escura, estudando os demais. Podia não ser um mestre em analisar oponentes, mas era um hábito ao qual ele gostava de se entregar quando cercado de estranhos como naquele momento: manter-se despercebido a princípio, observando, arquivando informações sobre o ambiente e as pessoas – seus pontos fracos e fortes, as saídas de emergência, as áreas de risco. Podia nem sempre fugir dos riscos (às vezes, pelo contrário, atirava-se neles por motivos prosaicos), mas gostava de saber de antemão onde estava se metendo, já que isso aumentava suas chances de sair por cima das situações.

Serviu-se de um copo do ponche, que ele já imaginava que estivesse batizado àquela altura: a língua confirmou a suposição, sentindo o gosto quente e ardido de vodca barata, coisa típica de quem não tinha muito acesso a bebida alcoólica de qualidade e precisava apelar para qualquer coisa que aparecesse pela frente. Ele tinha seu princípios mas também não ia jogar bebida fora, então virou o restante feito shot, deixando o copo vazio sobre a mesa com uma careta. Tinha uma resistência boa, de qualquer forma.

Com o leve torpor do álcool começando a entrar na corrente sanguínea, olhou o salão de novo, tentando localizar alguma garota que estivesse numa situação fácil de ser abordada. A fumaça dos fogos não ajudava muito, mas pelo menos eles iluminavam os rostos, até que ele encontrou um em particular que já tinha conhecido: a garota da pinta na cara que também havia sido abordada pelos aurores na plataforma. Ela já devia estar com uma impressão e tanto dele, o que prometia ser um bom começo. Não tinha nada a perder – tempo, no máximo.
Hector Espinoza
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty It's now or never!

Mensagem por Ludwig N. A. F. Weissköpf Qui Set 20, 2012 9:42 pm

RESUMO: Depois de bêbado, Ludwig vai falar com Anakin.

Nik começou a sentir, depois do seu terceiro copo de ponche, que se operavam mudanças em sua disposição de espírito. De repente, ele sentia que de fato, ele poderia conseguir alguma coisa naquela festa além de ficar num canto isolado tomando aquele ponche esquisito. Não apenas isso, mas que as pessoas afinal... Não o intimidavam tanto.

Talvez até... Essas pessoas não fossem achá-lo bobo se ele tentasse falar com elas.


"Sabe do que mais, eu vou falar com alguém aqui. Eu vou mesmo! Sério, eu vou. Estou indo agora mesmo."


Ele se deu ainda uns momentos para ter certeza do que estava fazendo, mas misteriosamente estava sendo difícil concluir qualquer coisa. Era ir desse jeito mesmo, na crista da onda daquele impulso aparentemente espontâneo, ou não ir nunca mais. Nik já tivera o suficiente de "não ir nunca mais" pra ter entendido que não era a melhor opção para si, se queria fazer amigos.

Começou então a procurar alguém que tivesse a aparência o mais jovem e inofensiva possível, mas era difícil enxergar além dos dançarinos aloprados da pista de dança. Resolveu se mover um pouco e então se deu conta de como é maravilhosa a arte do equilíbrio e como ele nunca tinha percebido que isso exigia algum esforço.


"Uôou-. Cara, isso é o máximo. Não cair... Não cair... Concentração... - tentou esticar os braços para os lados pra se ajudar, mas não havia espaço. Acaba sendo acertado por algum dos entusiasmados dançarinos de Thriller - Opa, opa-"

Abanando os braços de maneira pouco graciosa, o garoto foi capaz de recobrar sua posição inicial, evitando um acidente catastrófico - do jeito que estava empilhado, um efeito dominó teria derrubado a festa toda, se ele tivesse caído. Triunfante, estufou o peito. Estava cheio de coragem. Era um herói. Além disso, a apenas uns passos de distância, ele enxergou um rapaz de sua mesma casa e ano. Definitivamente era com ele que deveria falar.

O fato é que Nik já tinha desistido quando chegou ao lado de Anakin, mas não teria como parecer mais pateta saindo naquele momento do que pareceria ao falar qualquer coisa. Havia uma garota ali também que ele não tinha visto a priori.


"Ok. Rápido. Uma coisa pra falar. Uma coisa legal pra falar."

- Hm... oi

"EU SOU UM PANACA. Preciso dizer mais alguma coisa ou ele não vai saber o que dizer além de oi e vai ficar muito estranho."

- Eu... ... Ah... Muito legal a sua bolsa do Pacman.


"Oh nossa.. Consegui piorar o que já tava ruim.... A bolsa dele? É sério isso? Agora eles vão achar que eu sou uma bicha. Ótimo! ÓTIMO!"
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Dorothy Taylor Qui Set 20, 2012 11:28 pm

Resumo:

Dorothy deixou que Dohko falasse tudo que queria sem interrompê-lo, piscando lentamente mas com uma frequência maior que o normal. Poderia até parecer que ela estava entediada quase ao ponto de dormir, mas na verdade Dory apenas queria era entender o que estava acontecendo. O rapaz a ridicularizou, depois a ofendeu, depois quase deu um murro na sua cara, depois a beijou e agora estava conversando com ela no meio da festa, com um ar de confidência. Ela sentia como se estivesse perdendo algum detalhe importante na história, mas não ficou muito tempo pensando nisso.

De repente, Dohko ficou atrás de Dory, e era inevitável pensar que logo ele iria sacar um canivete e enfiá-lo nas suas costelas, ou alguma coisa do gênero, mas a garota não fez nada para que ele voltasse ao seu campo de visão. Normalmente, já não tinha um pingo de prudência, alterada então era quase uma grifinória-bomba.

- Dohko, você é esquisito - Dorothy falou, com a maior sinceridade do planeta, depois ergueu o copo de ponche quase cheio na altura do rosto dele, na intenção de oferecê-lo ao sonserino. O beijo e a briga tinham acontecido há praticamente 24 horas, mas a garota já não guardava nem um pingo de raiva ou rancor e talvez nem tivesse profundidade emocional suficiente para isso... pelo menos não bêbada. Em seguida, deu um passo para frente e virou-se, para conseguir olhar no seu rosto - Eu não tenho dinheiro - foi uma tentativa de piada, já que ele tinha acabado de dizer que era prostituto, mas esqueceu-se de rir, o que poderia dar margem para uma interpretação estranha - e você disse que não quer me usar. Então o que você quer, Dohko? Gosta da companhia? - agora sim lembrou-se de rir, porque era uma hipótese estranhíssima.

- Não crie falsas ilusões a meu respeito, querida. Eu não serei seu príncipe, eu sou um Trasgo. - Dorothy colocou uma mão no queixo, interessada. Poderia estar muitíssimo enganada, mas aquela parecia ser a fala de alguém que tinha a si mesmo em séria baixa estima. Além disso, ele estava sendo muito mais simpático do que ela realmente esperava.

Finalmente, a resposta que ele deu para a sua pergunta foi: - Digamos que eu apenas desejo testar os seus limites... - A garota ficou impressionada quando viu que ele virara o copo de ponche de uma vez, porque, mesmo já acostumada, para ela a bebida tinha uma ardência que a impedia de dar mais que dois pequenos goles por vez. Em seguida, ele retirou das vestes uma garrafa com sabe-se Deus o quê dentro e a colocou na frente de Dory, dizendo: - E então, florzinha-inha, pronta para ser testada?

A vontade de Dorothy era perguntar: “Por que eu? Olha aí o tanto de gente que tem nesse castelo?”, mas antes que fizesse isso, teve uma ideia. Pegou a garrafa com as duas mãos, abriu a tampa e cheirou. O cheiro era de álcool puro, o que a fez até tampar depressa, achando que, caso contrário, aquilo evaporaria em segundos. O problema é que, competitiva como era, Dory jamais recusava desafios.

- Eu nunca bebi, mas tudo bem, eu aceito.... - sim, ela ainda não tinha desconfiado que tinha alguma coisa no ponche: - Eu só tenho uma condição: você não vai abusar sexualmente de mim. Pode ser?
Dorothy Taylor
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Renzo Venturelli Andreão Sex Set 21, 2012 1:09 pm

Pandora havia acabado de se afastar de Renzo quando o lufano se sentou um pouco para observar as pessoas a sua volta e degustar o ponche. Na verdade ainda pensava na garota e como para ele aquele nome não fazia jus a garota, afinal para ele “pandora” deveria ser a representação carnal da figura mitológica que havia espalhado pelo mundo todos os males existente e não apenas uma garotinha que necessita de atenção, que tem necessidade de ser vista ou notada, mesmo que só por ela mesma.

A mancha de batom continuava em seu rosto, e Venturelli ainda sentia a substancia molhada na bochecha quando decide se levantar e caminhar um pouco, pra quem sabe talvez achar algum conhecido para bater papo um beber um gole do suco de frutas chamado ponche. E foi neste momento que os fogos de artifícios sobre sua cabeça começaram, fazendo firulas, formas e desenhos diversos. O brasileiro somente sorriu para tudo aquilo, principalmente quando apareceram as letras que deixavam claras a tradução “foi pandora quem fez”.

- É, pelo visto, ela abriu sua caixa de novo... – sorria o garoto observando os fogos se desfazerem.

Foi somente quando ele volta a olhar para o povo a sua volta que Renzo nota que seu amigo vacilão estava dançando com outra conhecida da corvinal, Liesel. Aquela postura de Peter, todo parecendo bom moço poderia enganar a qualquer um que não o conhecesse bem, mas a Renzo não, ele conhecia bem aquela atitude, era a famosa “pagando de santo para pegar as freiras”. O lufano deu um sorriso maquiavélico e se aproximou dos dois, “era hora do troco, alemão carcamano.
TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 P11

Novamente circundando os dois, tentando falhamente escutar o que dizia para ser a hora perfeita para estragar a festa do garoto a uma distancia segura entre as pessoas para não ser visto. Foi somente quando notou Peter se aproximando de Liesel como se fosse beijá-la. “I’ts show time, baby”.

Renzo então aparece entre os dois, sorrindo e abraçando-os.

- FAAAAAAAAAAAALA PEEEEEEETERRR!!!!, você por aqui rapaiz? achei até que não tinha vindo, porque ainda não tinha te visto em nenhum canto se atracando com alguma garota como de costume... Perdeu o jeito, foi? - porem antes mesmo de obter a resposta, dirigi a resposta para Liesel – Ei Liesel, acho que você já dançou bastante com Peter não é, que tal mudar um pouquinho de par?

Aparentemente tinha aparecido na hora exata, ponto para o lufano! Renzo ficou esperando a resposta que veio logo depois que Liesel conseguiu se recuperar do susto.

- Bom... - Deu uma olhada para o Alemão. - Se o Peter não se incomodar, não vejo problemas.

A resposta da corvinal era educada, mas ao mesmo tempo se via o alivio que era para ela disfarçado de etiqueta de boa moça, principalmente pelo fato que assim que terminou de falar, logo largou dos braços de Peter e deu a mão para Renzo.

- Ah, que isso! O Peter é um Gentleman! Ele não vai se incomodar não, não é irmãozim¿


Renzo atrapalha os planos de Peter e chama Liesel para dançar
Renzo Venturelli Andreão
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Anakin Lachlan Sex Set 21, 2012 2:02 pm


Tell the other fellas that this girl is mine...
Anakin veste isso. (homenagem ao leish)
Resumo: Anie é abordado por Lud, o joga entre Peter e Lis, mas Renzo chega. Então o rapaz corre até os três (agora quatro) se desculpando com Nanda e defende Lis quanto ao ataque dos meninos falando para darem um pouco de espaço para ela.


Quando olhava ao redor a procura de alguém seu olhos captaram o que poderia ser o piro possível de acontecer. "Junger" com a SUA Lis e pelo visto iria tentar beija-la! Enquanto observava aquela situação inusitada um pobre primeiranista bêbado o abordou (Annie ainda não reparou que eles eram do mesmo ano.).

- Ah, obrigado - Falava quanto ao comprimento sobre e mochila do Pacman. - E eu gostei da sua ajuda... - O corvinerdizinho segurou no braço do rapaz e antes que ele tivesse chance de perguntar ajuda quanto ao que, o empurrou na direção do casal.. do trio? Tinha mais um carniceiro atacando a doce Liesel!

-Desculpa Nanda! Eu já volto!

Já falava correndo olhando para traz e entrando em frente á Liesel de braços abertos como que para protegê-la um mais baixo estendido par eu colega Lud que havia sido empurrado para ajuda-lo a levantar. E então lançando um olhar no mínimo insolente para Peter Junger. Não gostava dele. Era um rapaz que tratava as princesas como objetos. E então olhando desconfiado para Renzo também, neste só não confiava por ele ser bem.. um homem, e, "mais velho".

-Parem com isso! Se a Lis tivesse algum interesse amoroso... -Olhou para Junger balançando a cabeça e concertando a frase. - OU físico por um de vocês ela demonstraria. vocês chegando assim estão sufocando-a! Ela não é um pedaço de carne.- Resmungava.

Então se dava um tempo para olhar para seu colega de casa e reconhecê-lo. Deu um sorrisinho sem graça, ele era de seu ano, e soltou um pedido mais baixo e até um pouco sem graça de "Me desculpe por te empurrar, é que eu precisava agir rápido. Sou Anakin." Para então voltar a erguer o olhar e encarar ambos os rapazes mais velhos ganhando súbita consciência do quão pequeno era e de como estava em risco de morte depois do que havia acabado de fazer. Gaguejando um pouco na sua próxima frase.

- E-E-então.. - Pigarreava coçando a garganta para recompor a postura e então olhar por cima do ombro para Liesel e falar normalmente comum pequeno sorriso. - Tenho certeza que a Lis está sendo muito educada com ambos e digo que se ela quiser continuar a dançar com você. - Olhava de canto do olho para Peter e então á Renzo - Ou você. Ela tem de ter a opção de recusa. - falava mais baixo pensando no que diria. - De ir, não sei, tomar um ponche, sentar, ou conversar com as colegas dela... - Suspirava. - Ou matar a saudades de alguém...

Por mais que última frase fizesse referencia a si mesmo, iria continuar a acompanhar o outro garoto pois se sentiu em divida por tê-lo usado de "arma", e também queria não ser igul aos outros rapazes e ficar em cima da garota. Olhou para o lado para Lud com um sorrisinho sem graça por tê-lo colocado no meio daquilo e ao mesmo tempo com uma espécie de olhar de, "não precisa ir embora, me espera por favor."
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Liesel Bennett Sex Set 21, 2012 5:53 pm

{ I'M ON THE FLOOR, FLOOR I LOVE TO DANCE }
so give me more, more, till I can stand


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02/09/2012 / Domingo / Masmorra do Pirraça

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A forma como Junger a abraçava por trás a fazia se arrepiar de leve. Não estava acostumada a aquele tipo de intimidade e sabe-se lá quais seriam as intenções do rapaz estando atrás dela, não é mesmo? Enfim, tentou continuar curtindo a festa graças aquele espetáculo de luzes quando ouviu o rapaz falar próximo ao se ouvido de uma maneira que a fez se encolher um pouco e dar uma risadinha meio boba. Estava pronta a fazer outro comentário quando ele a fez rodopiar graciosamente de uma maneira que ficasse de frente a ele. Se sentiu até uma bailarina e caprichou para não parecer extremamente desajeitada naquele movimento. (Sonhos infantis, oras!)

Os olhos da jovem se encontraram com os do rapaz e sentiu naquele momento como uma presa diante do predador. Não conseguiu pensar em nada para dizer naquele instante e somente ouviu a voz grave de Junger falar de maneira sedutora enquanto somente uma coisa passava pela mente da artilheira: "Tô lascada..."

- Talvez eu me arrependa disso pelo resto da minha vida. Mas prefiro me arrepender do que passar o resto dos dias pensando como seria se eu tivesse assumido esse risco.

"Cachorro, canalha, descarado, cretino... gato, lindo, gostoso... ele é sempre assim?". Sabia bem da fama de Junger, mas com ele falando daquele jeito não tinha mesmo como não se derreter pelo rapaz e cair naquela conversinha mole dele. Ficou meio receosa enquanto ele se aproximava e pensou em se afastar, mas não conseguia, algo a impedia. Os olhos estavam cerrados quando de repente... PIIIIIIIIIIMBA! Um grito, um corpo e um respiro aliviado da garota. "Wow, essa chegou perto!".

Sorriu de uma maneira simpática enquanto Renzo se enfiava entre os dois e os abraçava. VIVA A DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ENTRE DOIS CORPOS! E eis que o lufano começava a queimar o filme do "amigo". Eles eram amigos não? Porque com um amigo desses, pra que inimigo? Bobagem. Quando saiu aquela de se atracando em um canto lançou um olhar reprovador a ele que dizia "Eu seria a atracada da noite? Você me paga seu loiro delicioso!". E foi neste momento que nem precisou pensar muito para dar o troco.

- Ei Liesel, acho que você já dançou bastante com Peter não é, que tal mudar um pouquinho de par?

O convite era providencial e nesse instante manteve sua compostura antes de poder dar uma resposta ao rapaz que seria uma afronta a Junger. "Engole essa..."

- Bom... Se o Peter não se incomodar, não vejo problemas.

Mantinha a educação ao falar, mas foi desvencilhando-se dos braços de Junger e ofereceu a mão a Renzo somente para provocá-lo. Porém logo em seguida mais algo passou por sua mente. E se o lufano quisesse a mesma coisa? "Putz... em todos esses anos nessa escola de magia, isso nunca tinha me acontecido...". Ficou bem pensativa enquanto Renzo parecia já tomar as rédeas da situação para si. Novamente ia ter que ver o que ia dar esse rolo quando um garoto caía entre eles. "Gente, o que tá acontecendo nesse lugar?".

Se afastou um pouco de Renzo e na mesma hora Anakin, seu cavaleiro de armadura brilhante, se colocava em sua frente em uma posição protetora e até meio possessiva. Na hora arregalou os olhos e deixou um sorriso sincero surgir e até esquecia o pobrezinho que tinha caído perto deles, estava focada em seu mascotinho. Sempre o achou uma fofura e se não fosse um afronte a "macheza" de seu pequeno defensor teria pegado ele no colo e enchido de beijos ali mesmo. "Salva pelo gongo!".

- ...estão sufocando-a! Ela não é um pedaço de carne.

Deu uma risadinha por tamanha coragem dele e então cruzou os braços só pra ver qual seria o próximo passo e eis que ele via que estava se metendo em uma enrascada sem procedências e ficava meio acoado. Okay, hora da donzela em perigo salvar seu cavaleiro, porque ela era uma garota moderna que poderia fazer ligeiras adaptações em seus contos de fadas sem problema algum.

- Ou matar a saudades de alguém...

OWNT MEU DEUS! Tinha se esquecido nas férias o quanto Anakin era incrivelmente cute! Era como se nunca pudesse dizer não aquela carinha e aquela situação ainda colaborava ainda mais. Ficou próxima dos dois garotos apoiando a mão no ombro de cada um e então olhou ao corvinal que era seu acompanhante até então e o lufano salvador (ou talvez não tão salvador) e fez sua melhor cara de descontentamento.

- Rapazes, espero que entendam, mas não posso deixar esses dois garotinhos desamparados não é mesmo? Por exemplo, este garotinho... qual é seu nome? - Fitava agora a Ludwig que parecia não muito bem, até porque tinha despencado entre eles, e quando lhe disse seu nome ela continuou seu discurso. - Ludwig, está precisando de ajuda. E não posso deixar essa carinha sem atenção. - Dizia apertando as bochechas de Anakin. - Agora se me dão licença, vou levar esses dois pra algum lugar menos agitado.

Saía de mão dadas com os dois garotos e quando estivesse de costas pro lufano e o corvinal e distante o suficiente para que não pudessem escutá-la, pararia e se abaixaria um pouco para ficar de frente aos seus dois heróis.

- Vocês dois são MEUS HERÓIS. Muito obrigada, tá? Anakin, você é um amorzinho. - Deixava uma beijoca na bochecha dele e depois se direcionava a Ludwig. - E você, está bem? O que querem fazer agora?
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Mensagem por Charles Augustenburg Sex Set 21, 2012 8:02 pm

    Festas estudantis. Oportunidades perfeitas para relaxar e se deixar levar. Embora essas duas coisas aparentemente não costumassem me afetar tanto. O relógio marcava pouco mais de quatro horas. E, como o esperado, já estava pronto no salão comunal esperando meu par. Elegante, simpático, impecável. Todas as características de um futuro nobre plenamente satisfeitas. Nada menos que o esperado.

    Snestorm já havia desaparecido. Era hora de sua caçada nas áreas externas e não queria impedi-lo de enfiar as garras de rapina em alguns pardais sem sorte. Seria entediante encarar um quarto vazio, de qualquer forma. O corpo encostou-se a uma parede confortavelmente. Minha mão se levantou, arrepiando mais um pouco o cabelo loiro enquanto observava as pobres criaturas dali. O que incluía um grupo de sextanistas que se assemelhavam a bárbaros brigando pelo que pude supor ser a calcinha de alguma menina que iria para a doação.

    Os olhos giraram um instante. A mão ocupada apertou mais a alça da sacola de caridade, enquanto abria um sorriso maior e mais agradável. Um pouco mais distante dos macacos ela estava, minha acompanhante aquela noite: Pandora, a intrigante e bela quartanista que havia conhecido na noite anterior.

    -É o que espero. – Minha voz saiu calma e receptiva logo após suas palavras, apesar de ter certo sarcasmo embutido. Nada incomum ou rude, no entanto. Imediatamente meu corpo desencostou de seu apoio. O braço livre se estendeu quase mecanicamente em sua direção em um gesto cavalheiresco, mas nada formal de mais. Atitudes demasiadamente rebuscadas como as dos tradicionais bailes da realeza eram deveras chatas. Tanto para mim quanto para menina, eu supunha.

    -Acompanha-me minha dama? – Dessa vez a ironia do ato fora clara, assim como a piscadela que dei após minhas palavras. E, como um teatro, a menina pareceu responder prontamente com uma atitude a altura antes de segurar meu braço, deixando assim que um sorriso transparecesse em meus lábios. Aquela menina realmente era alguém interessante, como pensava. Aquela noite não soava-me como algo tão entediante e rotineiro afinal.

    Tão logo o joguinho de teatro fez sua pausa, começamos a caminhar em direção a festa próxima, enquanto conversávamos nada mais do que coisas levianas e sem importância como a maneira pela qual havia arranjado as roupas para a doação. Pergunta a qual eu respondi com tranquilidade, tecendo-lhe elogios em seguida. Uma atitude típica e já ensaiada, embora o roubo de cinco vestidos novos de Shanira não fosse exatamente algo fácil de lidar. Mas o que fazer quando o descuido com suas coisas esta tão presente em certas irlandesas, não é?

    Mais algumas palavras foram trocadas. Mais alguns elogios e mais passos até que estivéssemos na frente dos elfos que recebia doações. Sem ao menos abrir a sacola de roupas, minha mão estendeu em direção à criatura, entregando o meu generoso e claro presente que “comprou” minha entrada para o lugar.

    Bonita decoração, pessoas e boa musica. Essas foram minhas primeiras impressões do lugar quando o analisei com meus olhos verdes. Quem é que fosse a garota necessitada, com certeza tinha bons amigos. Era quase impressionante.

    Pandora logo se despediu dizendo que iria pegar umas bebidas. Ato que apenas respondi com um aceno de cabeça antes que partisse. Meus pés logo depois se moveram. Daria uma olhada no salão enquanto ela estivesse fora. Talvez algo digno de ser visto ocorresse. Ou fosse melhor apenas aterrorizar Shanira um pouco, como ficou claro com o sorriso cínico que dei a ela uma ou duas vezes a distancia. Outros de seus amiguinhos? Como se aquilo fosse me incomodar em algum ponto. Sabia que aquele era seu jogo desde a infância. E talvez por isso mesmo gostasse de jogar com ela da mesma forma. Ela nunca passaria do ponto ao qual planejava deixa-la ir. Nunca desrespeitava minhas ideias ou saia de minha mão. Era como um brinquedo. Uma boneca viva a qual fazia questão de manipular. Algumas vezes também cruzei com Hans, o bastardinho idiota. Sua mão em meu pescoço e seus insultos também não eram mais que previsíveis. E, portanto sempre agia com indiferença, ignorando qualquer ato do sextanista a distancia.

    Por alguns minutos apenas assisti o show, notando certa comoção de alunos. Principalmente de casais que começaram a se desentender. Depois, veio um belo espetáculo pirotécnico, cujo autor genial confesso não saber. Conhecidos se aproximavam hora ou outra, para conversar ou procurar alguém. E eu despreocupadamente os respondia, aparentemente animado, falando sobre coisas sem importância e procurando meu “alvo favorito” com o olhar. Infelizmente, ela havia desaparecido.


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Mensagem por Kim Blayr Dom Set 23, 2012 8:41 pm

Ela ergueu-se com facilidade; seus movimentos eram fluídos e sentia-se imersa em um grande aquário, que retirava todo o peso de seu corpo. Pensou que, se aquele lugar medonho possuísse mais correntes de ar, seria capaz de sobrevoa-lo sem muita dificuldade.

Tentou plantar os pés no chão e eles pareciam ter ganho vida própria e levavam seu corpo alguns passos a mais a direita ou esquerda do que deveriam.

Estou mais bêbada que o tio Abeodan, o estripador . Tio Abeodan era uma daquelas figuras familiares que ninguém sabe de onde veio e cujo parentesco parece resumir toda sua história. A única certeza que possuíam era sua presença em todas as reuniões anuais do clã Blayr e de que, inevitavelmente, ficaria bêbado e ficando bêbado, também corajoso. Era por essas tantas, quando os pés apesar de saltitantes ainda o sustentavam ereto, que bradava, batendo as mãos contra o peito “Abeodan vai cortar seu membro e dar de comer as cabras!”

Ela deixou escapar um risinho e cambaleou, atingindo um equilíbrio trôpego que, embora não a deixasse caminhar corretamente, ao menos garantia que permaneceria de pé. Kim Blayr sentiu-se engolida por luzes douradas e vermelhas quando enfim imiscuiu-se novamente na multidão. Corpos suados, frenéticos, risonhos e igualmente trôpegos se agitaram contra ela e teve que parar, erguendo a mão livre a frente do corpo, como se pudesse agarrar uma haste invisível que a manteria em segurança.

Kim respirou fundo e ergueu os ombros, havia um copo cheio em sua mão e ela se perguntou como ele havia surgido. Talvez por mágica, pensou, e deu um outro riso. Kim passou a varrer a festa com olhos que não sabiam manter o foco e se deteve em uma silhueta que entrava e saia de seu campo de visão, ora engolida pelas sombra, ora surgindo sob as luzes que tremulavam sobre o corpo esguio.

Ela conhecia aquele corpo esguio.

Kim não se recordaria de como encontrou Louise Stantfort, nem de como conseguira abrir caminho em meio aquela massa compacta de gente. E se lembraria ainda menos de tê-la puxado pelo braço, pigarreado, puxado a jaqueta mais rente ao corpo e por fim passado a mão nos próprios cabelos, na intenção de fazer um topete.

- Eaí broto. Meu nome é Elvis ,mas pode me chamar de Kim. E você deve ser a Shakira.
- A própria – a morena sacudiu os ombros, aparentemente lisonjeada

- Então Shakira, que tal fazermos um wacka wacka perto do lago? – propôs, dando um sorriso e uma piscadela

- Dispenso Elvis, querido, a festa está muito boa, que tal dançar? – ela requebrou de forma sensual e Kim suspirou.

- Sorte sua que eu estou lonesome tonight. – a garota riu e ofereceu a mão, puxando Louise Stantfort contra si assim que suas mãos tocaram uma a outra – você é minha hoje, Shakira, e nenhum Piquet vai roubar você de mim. – murmurou, jogando-a e puxando-a novamente. Kim tornara-se meia cabeça mais alta e era uma diferença um tanto significativa.

- Essa musica dança separaaado. - Disse se soltando dela, e fazendo passos solos. - Nao pode se aproveitar tanto assim. - Sorriu mostrando os movimentos

- Bem..a música pode até dançar separado, mas beijar se beija junto – o álcool era uma especie de coragem e sem vergonhice que deslizava por suas veias, esquentando-a. Kim se aproximou, segurando a nuca da garota com facilidade.

- Elvis vai se aproveitar da shakira? - Murmurrou ela

- Vai. – segurou o rosto entre as mãos e aprecia tão delicado e pequeno, inocente e frágil, fechou os olhos e pode sentir no hálito o álcool do qual também bebera, mas havia um toque adocicado, de canelo, de Louise Stantfort que fez seu estomago esquentar. Seus lábios deslizaram suaves sobre os dela, um beijo cálido, que terminou de modo abrupto.

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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA - Página 3 Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Dohko Shevchenko Seg Set 24, 2012 3:32 pm

- Relaxe, Florzinha-inha, já disse que hoje não vou lhe usar.

E mostrou um sorriso pedante para a garota. Dohko era um mau elemento, conhecido por todo o Castelo como DragonTroll. Devido às suas várias passagens pelo Ministério e péssimo comportamento que lhe rendiam uma ficha mais suja do que o chão do corujal, não era de se espantar que Dorothy temesse que ele fosse abusar de suas virtudes.

Ainda mais depois de ter forçado-lhe um beijo no Expresso de Hogwarts. A verdade é que para ele, humilhá-la e fazê-la sentir qualquer tipo de repulsa era uma forma de sentir prazer. No entanto, naquela mente doentia e conturbada, o prazer não cruzava certas linhas. Ele simplesmente não sentia vontade alguma em estar com uma mulher que não quisesse estar com ele. E não achava mesmo que fosse o caso de sua pequena flor polaca.

Ele enxergava mais nas pessoas do que qualquer um poderia supor. E via que a menina Auttenberg visava mais do que um homem em sua cama. Ela queria amor e poesia. Verso e prosa. Ela queria o romantismo. E isso ele jamais poderia lhe dar.

- E vou cuidar para que ninguém mexa com você... – e riu maldoso – Ainda não está na hora de você descobrir que c# de bêbado não tem dono.

Assim, Shevchenko entregou sua bebida para a grifinória que bebeu o líquido forte. Ele tinha de admitir, ela fora mais impetuosa do que ele julgara que seria. E mais resistente também.

- Quanto você está disposta a deixar de ser você, hoje? – ele falava, mas mirava um grupo peculiar pouco à frente. – Eu posso lhe mostrar um outro lado de Hogwarts que você nunca conhecerá se não pelos caminhos certos. Pelas mãos certas. Tudo o que você tem a fazer é vencer meu desafio. A menos, é claro, que você seja muito covarde para tentar...

A bebida já devia estar fazendo efeito no sangue da menina. O checo não tinha intenção alguma de abusar de sua inocência, no entanto, ansiava por abusar de suas faculdades e testar as capacidades dela. Assim, Dohko disse algo como “olhe e aprenda” e se afastou poucos metros de onde estavam, deixando a bebida em poder de Dorothy.

Trombou em um garoto que se virara todo cheio da razão, mas quando viu com quem tinha encrencado, recuou dois passos. No estilo valentão que ele sempre fazia, o sonserino fechou a cara e disse com o canto da boca.

- Temos um problema? – ante o que o rapaz meneou a cabeça em negação – Achei que não... – e sorriu cinicamente afastando-se do garoto e voltando para junto de Dory.

Aparentemente, ela estava confusa e questionava-se a respeito da razão daquela cena. Qual o ponto daquilo? Auto-afirmação?

- O que você aprendeu com isso, Florzinha-inha? – ele pegara a garrafa de Derruba Gigante de volta e bebeu um trago enquanto ela respondia – Você tem que aprender a enxergar mais do que os olhos veem... – e dizendo isso, mostrou a carteira afanada do garoto – Nunca nada é por acaso. Uma ação aleatória nunca é um tiro no escuro se você tem cabeça para conectar os fios... – e passou o braço pelos ombros da menina – Tá vendo aquele grupinho ali? – indicou Anakin, Liesel, Peter, Reno, Ludwig e uma confusão aparente – Aquela é a sua missão. Aquele nanico tem um isqueiro prateado saindo do bolso traseiro da calça e estão todos entretidos demais com a presença da gostosa. Use isso a seu favor e me prove que estou errado sobre você.

E o desafio tinha sido lançado. O que ela faria depois com o isqueiro era problema dela. Se devolveria para o menino, se ficaria para si, se jogaria fora, o diabo a quatro, era opção dela. Ele só queria saber se ela seria capaz de roubá-lo sem que ele soubesse. E se fosse, aí sim, eles teriam o que conversar...

Resumo: Dohko encoraja Dorothy a beber “Derruba Gigante” e furta a carteira de um garoto na festa, sem que nem mesmo ela tivesse percebido tal fato. E agora a desafia a roubar o isqueiro prateado que está saindo do bolso traseiro de Anakin Lachlan

[off]É com você e a Pan agora, Suh xDD[/off]
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Mensagem por Fernanda Wizard Ter Set 25, 2012 9:05 pm

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Anakin Lachlan. Borrão. Dor. Euforia. Foram estas, as últimas memórias da jovem Wizard daquele dia dois de setembro. Recordava-se de um malão que virara um closet em meio a seu dormitório que, sabe-se lá, poderia ser o seu, o de uma colega ou fruto de uma alucinação pré-festa. Também se lembrava de re roupas, fogos, pessoas dançando, ponche e álcool num clarão não bem definido e, é claro, cartões cuidadosamente feitos e direcionados a alguns alunos.

Brilhante ideia pensava com seus botões. Uma pegadinha planejada, arquitetada e criativa para animar um pouco mais aquele verdadeiro baile de caridade – doara uma de suas roupas de ginástica! Tudo bem que não era algo que vestisse de forma recorrente, mas... Havia doado uma roupa sua! Colocando desse jeito soa demasiadamente egoísta, portanto, basta dizer que estava descontente de ter que ceder um de seus objetos pessoais a alguém que provavelmente o usaria em sua frente mas, porém, contudo, caridade faz bem a alma e tudo que faz bem é bem vindo.

Enfim, foi à festa. Procurou de todos os modos possíveis tornar o ambiente mais interessante, mais divertido e alegre para todos. E, uma vez que tudo que pôde fazer já havia feito, percebeu não ter programado nada para si própria. O que, de certa forma, a deixou um pouco irritada com a situação toda. Quantos casais havia ali, grupos de amigos e Queen bees e ela, digna de tudo isso e muito mais, estava sozinha vagando pela masmorra? Injusto.

Suspirou e dirigiu-se à pista de dança onde dançou sozinha por alguns minutos e nada mais. Voltou a suspirar, forçou seus olhos a encontrar ambos os que haviam participado do grande truque de mais cedo e não encontrou nada. Fez uma careta e andou estranhamente por todo o salão como se fosse a própria estranha e fantasmagórica guarda-caças da qual ouvira falar algumas horas antes. Por fim, viu um pequeno brilho de luz azul no canto da festa apagado como se não tivesse dormido por dias. Afinal, porque outro motivo o menino estaria dormindo no evento?

Lachlan estava totalmente desnorteado com o fuso-horário, aparentemente. Mas ao acordar o menino ao menos ganhara um presente deveras adorável mesmo que jamais fosse usar. E mais, seus trabalhosos cartões e vale-beijos haviam sido ignorados pela maior parte dos alunos que os receberam. Um bando de pessoas sem-sal, desinteressantes e entediantes, pensando. Tudo que lhe restava fazer era – sim, ainda havia esperança para a menina entediada! – beber. E –eca! – beber do ponche babado já que o pequeno frasco de licor havia sido praticamente esvaziado pelo segundanista corvinerd.

Depois disso gritou, esbarrou, dançou, bebericou. Dançou mais, andou de um lado para o outro, bebericou, bebeu, bebeu, caiu. Levantou sabe-se lá como, repetiu toda a rotina e, por algum motivo, tudo ficou cinza, depois, um pouco mais escuro, e mais, mais, mais , até que tudo ficou preto. E PUF! Não se lembra de mais nada!


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Mensagem por Dorothy Taylor Qua Set 26, 2012 10:27 am

Dory ficou olhando para a sua mão desocupada, achando preocupante o fato de que ela parecia estar mais longe do que realmente estava. Então olhou para os pés, e percebeu que não era um caso isolado: a sua percepção de 3D estava completamente prejudicada. Olhou para Dohko e então o mundo inteiro arrastou-se preguiçosamente até que a imagem se focalizasse no rosto do checo. Confusa, ela piscou e puxou o braço dele para que pudesse segredar perto de seu ouvido:

- Estou tonta - e arregalou os olhos, como se estivesse contando uma novidade surpreendente. Se ele falou alguma coisa, contudo, Dory não ouviu, porque ainda tinha a garrafinha na outra mão e resolveu dar mais um pequeno gole na bebida. Outra vez, parecia que estava derretendo todo seu aparelho digestivo, e ela pigarreou alto involuntariamente. Pensou que poderia cospir fogo, como aqueles pirofágicos de circo, e abriu a boca, dando uma sutil baforada para o teto, mas ficou decepcionada quando notou que nada aconteceu. O ouviu, então, perguntar quanto ela gostaria de deixar de ser ela mesma naquele dia.

Dorothy encarou a pergunta com uma profundidade muito maior do que Dohko provavelmente intencionava. Descobriu que queria deixar de ser a boneca de porcelana, insegura, que se magoava demais, se preocupava em excesso com os outros e não se permitia a nada, porque frequentemente se via submersa em culpa. Se Dohko poderia fazer com que tudo aquilo desaparecesse, então o sonserino seria bom para ela. Tão atentamente quanto o escutava, a garota observou quando ele roubou a carteira de um garotinho, com tamanha discrição que ela mesma, que não tirou seus olhos dele, ficou surpresa ao perceber o que tinha acontecido.

Não gostou. Roubar era errado, por mais que fosse um verdadeiro espetáculo a habilidade refinada de Dohko. Dorothy desaprovava a falta de honestidade do checo e não conseguiu ignorar o sentimento de remorso pelo garotinho que agora ficaria sem seus galeões e documentos, e sabia que, permanecendo em silêncio, estava sendo tão má e errada quanto o checo. Ainda assim, engoliu a frustração e não falou nada. Por algum motivo, queria ultrapassar a barreira inóspita que existia ao redor de Dohko e fazê-lo sentir que não estava sozinho. Queria ajudá-lo e achava que conseguiria. Em suma, viu-se precisando da sua aprovação.

Não era de se espantar, portanto, que quando ele a desafiou a roubar o isqueiro de um pequeno corvino, Dory ponderou. Em situações normais, teria se afastado, deixado que ele e sua imundice fizessem companhia um para o outro e procuraria por Kayra, de quem sentia tantas saudades. Naquele momento, porém, o que ela respondeu foi:

- Vou fazer melhor Dohko - e puxou seus ombros com a mão esquerda, para que seus olhos ficassem na mesma altura - Vou provar que você está errado sobre si mesmo - e estreitou os olhos, para deixar claro que estava falando sério. Sua língua movia-se muito devagar, mas mesmo assim sentia que ele havia compreendido as suas palavras. Só então entregou a garrafa nas mãos do checho e partiu em direção a Anakin. Poderia parecer contraditório o que havia dito a ele e o que estava fazendo, mas se queria ganhar a sua confiança, teria que jogar o seu jogo.

Aproximou-se do garoto, bem mais novo que ela, com seus passos incertos, e tinha planejado passar a mão pelo isqueiro de prata, que realmente estava projetado para fora do bolso dele, e continuar caminhando. Havia uma grande chance de que ele não percebesse, mas houve uma falha grave nos seus planos, e antes que pudesse se conter, murmurou: “desculpe”. Quando percebeu o que tinha feito, todos os seus músculos se retesaram e ela ficou petrificada e vermelha, ainda perto de sua vítima. O garoto, contudo, não deu sinais de que ouvira ou sentira coisa alguma, o que fez com que ela se acalmasse, escondesse o isqueiro na roupa e conseguisse sair de perto dele.

Não voltou de pronto para junto de Dohko, ao invés disso foi para a bacia de ponche, encheu um copo e virou por completo garganta abaixo, porque sua boca estava seca e tremia, sem saber que estava misturando ainda mais álcool no organismo. A adrenalina ainda estava explodindo na corrente sanguínea quando chegou perto do sonserino e mostrou o isqueiro para ele, escondendo o objeto com o corpo, mas logo voltou a cobri-lo, com um sorriso maroto nos lábios. De repente, contudo, viu-se abatida por uma fraqueza tão grande que não pôde segurar o próprio corpo ereto, e tombou-se para cima de Dohko. Estava consciente, e até ordenou que seus músculos se movessem, mas eles continuavam moles e não-funcionais. “Me deixem aqui que eu só vou dormir um pouquinho....” ainda pensou, percebendo que o que restava de suas forças se esvaía.


Resumo:
OFF: desculpa, gente. Tô dopada de antialérgico e a Dory acabou ficando do mesmo jeito por osmose rs Qualquer coisa, podem dizer que vou ficar feliz em editar
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Mensagem por Vincenzo S Ambrosio Qua Set 26, 2012 11:01 am

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Para um novato estava me saindo bem! Ou quase, o quase nesse momentos são péssimos. Pois Charlie me deixava ali, plantado Alone In the dark, tentava procurar por ela, mas era difícil, no meio de tantas alunas loiras e bonitas como ali, encontrar uma era mais dificil do que parece, ainda mais, como disse ser novato. E não tinha memória fotográfica.

Olhei para um lado e para o outro, era um estranho na multidão, não conhecia ninguém ali, quer dizer a garota que saia levando uns rapazes festa à fora conhecia, pelo jeito que eles caminhavam parecendo estar trançando as pernas e chamando o travesseiro de meu amor. Não era só.

Estreitei os olhos e conheci a loira que ia em direção a uma garota. Ih, rapaz joguei no time errado, pelo menos era o que parecia, ri. Era a impressão que eu tive, bem que Charlie não parecia o tipo, mas...

Spoiler:

Peguei o ponche, senti um gosto estranho, batizado, olhei para a bebida e cheirei o copo, realmente batizado. Era melhor eu comer alguma coisa, além do alcool, o ser bestial que vive dentro de mim estava pedindo. Fiz um prato com algumas coisas para comer. E ao voltar em direção a uma mesa. Qual mesa? tudo parecia bagunçado, a não ser aquela. Olhei para uma do qual uma garota estava sentada sozinha.

Era um equilibrista! O prato que estava levando, parecia que estava vindo da Etiópia e não comia a tempos, na verdade apenas algumas horas. Coloquei o prato sobre a mesa, e não perguntei se podia.

- Esta servida? – perguntei ao pegar um lanche que parecia querer cair, e depois empurrei o prato, para a garota.

O que é? – Ela pareceu estar longe, mas eu a trouxe _ Se bem que acho que não é educado desejar a comida dos outros, não é? - ela tinha um sorriso um tanto quanto tímido _ Ah, sou Mono e você?- Estava entretido entre o lanche que mordia e a bebida que estava pensando em beber, olhei para ela e para as coisas que segurava, coloquei tudo em cima da mesa, e pedi com a mão que ela esperasse, um minuto.

– Vincenzo! – Estendi a mão para ela. – ah, pode pegar, ai tem o suficiente para um time de quadribol!

_ Quadribol? O que é isso? – fiquei espantado, ela não sabia o que era quadribol, em que mundo ela vivia? Olhei ela melhor, pele alva, levemente corada, olhos parecia oriental, mas nem tanto; era bonita, pele de aparencia aveludada_ O que é isso? – perguntava apontando para um quadrado no prato. E aquilo me trouxe de volta e parei de imaginar de onde ela vinha, peguei um quadrado igual ao que ela apontou.

– Não sei o que é isso não, mas tem um gosto bom! me sorvi de um gole da bebida batizada – Quadribol é um esporte bruxo, onde voamos em uma vassoura... – olhava para ela e via que parecia não entender nada – acho melhor você ver. O que acha? Ao olhar para a garota de nome estranho e japones/chines/coreano, o que importa é que é os zóios puxado. Olhei para frente Charlie estava parada com um sorriso alvo e em algumas palavras rápidas, pareceu, explicar o que tinha ido fazer, mas eu juro que não entendi nada, só que ela ia voltar para Azmaria[?] como seu eu a conhecesse, mas em fim. Acho que minha impressão não era falsa, mas a garota não parecia bem. Olhei para Mono, e para o prato. Bem minha barriga roncou e eu disse que estava tudo bem e que se ela precisasse podia me chamar que eu ia ajudar com o que fosse.

Dizendo que não matava, ela se serviu de alguma coisa que havia no prato, só não me pergunte o quê! Mono era simpática, mas do tipo de poucas palavras e eu um morto de fome. Simples! O silêncio era eminente entre nós. Cara ela não sabia o que era Quadribol! Ainda estava admirado com aquilo.

- Pelo que percebi você também é novata aqui? - olhei para a garota - Ou estou errado?

Parecia sem jeito, mas como ela disse, sim era novata. Parecia que não era só novata na escola, como muitos, mas como eu. Novato no mundo da magia, já que tudo que aprendi foi meu pai que ensinou. Minha mãe não queria que eu frequentasse a escola bruxa, tinha medo que não conseguisse controlar a fera. Mas eu sabia. Por isso depois que meu pai faleceu, decidi seguir o sonho dele. Me inscrevi em Hogwarts, fiz alguns testes do qual disseram que eu estava apto para o quinto ano, mas tinha a idade de um bruxo de maior, podia fazer magia fora dos portões da escola sem infringir nenhuma lei.

– É... – balancei a cabeça de um lado e para o outro arqueando os ombros. – Eu também sou novato em praticamente tudo. Meu pai me ensinava magia e tudo que sei desse mundo – retribui o sorriso. – Legal! Pensei que fosse o único que não era de uma escola antes. E qual casa caiu? -Ela era da Grifinória, sabia muita coisa sobre Hogwarts, tudo de livros e histórias que meu pai contava. – Fui para Lufa-lufa fiz uma cara que parecia não ter gostado e arqueava os ombros, meu pai falava tanto de outras casas, como a que ele foi, Corvinal, mas já que não era meu destino ser estudioso como ele... - quer dar o fora daqui? terminava a bebida. – Se quiser te deixo no quadro da mulher gorda. E... Vamos nos perder. Ao menos estamos juntos... eu tive que rir – essa foi péssima, mas eu te acompanho. Com o pessoal saindo bêbado e o ponche batizado, isso não parece que vai acabar bem. levantava o copo vazio e colocava sobre a mesa.

_ Bem, acho que seria melhor... se o ponche está batizado não deve ser legal - ela fala, um pouco meio tímida... Que bom... não sou a única que se perde nesses corredores[/color][/b] - ela riu. - Você sabe onde fica a Grifi?! - seu olhar parecia mais brilhante ao falar, já está em pé, pronta para deixar as masmorras.

– Bom. Sei na teoria! Li em alguns livros e meu pai me disse onde ficava. Sei que fica no sétimo andar, ao Norte. Realmente sabia na teoria, agora era o momento de colocar a teoria em prática.

Indiquei o caminho para que fossemos juntos, primeiro as damas como manda a etiqueta.

Spoiler:
Vincenzo S Ambrosio
Vincenzo S Ambrosio
Aluno

Série 5º Ano

Estados Unidos
Mestiço

Cor : #6B8E23

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Mensagem por Andrew Hunter Sex Set 28, 2012 10:43 am



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“Digging deeper just to throw it away”


Bem, Roxanna tinha deixado o alemão para trás, saindo toda rebolosa e nervosa. Se ela queria que o alemão se desculpasse iria esperar, deitada que é para não cansar. Com não tinha mais o que fazer naquela festa, deixaria as masmorras, indo para a sonserina.

Como um lobo solitário, chegou só e estava saindo só.

A não ser... Olhou para o lado e viu um de seus colegas de casa, e uma garrafa com um resto. Tequila, conhecia a tradiçao mexicana. E o ritual para beber, mas tudo na teoria, mas quando decidiu ir beber...

“Por que não?!”

Logo a resposta veio. A garrafa com aquele liquido dourado era estourada na parede depois de uma garota beber o último gole. Sequer poderia beber. Egoista. Talves não beberia, pois nunca tivesse feito isso. Não gostava da ideia de perder os limites e o controle. Como alguns ali perderam.

Os culpados semprem abandonam o barco, o alarme tinha sido soado, mas parecia que nenhum dos responsáveis estava tomando conhecimento da bebida na festa. Carregados alguns alunos saiam trançando as pernas. Outros saiam gritando por socorro.Torceu a cabeça, seja quem for parecia com Luthien, ficou curioso. Depois descobriria quem era.

Quando viu a movimentação dos alunos juntando-se para dançar, meneou negativamente a cabeça, levanto as mãos nos cabelos, bufou e procurou uma maneira de sair dali. Festa chata com gente esquisita. Nada produtivo, então era melhor mesmo que saisse dali. Mas antes foi beber um pouco do ponche.

Da mesma maneira que bebeu cuspiu. Essa Scheiße tá batizada. Deixou o copo por ali e decidiu sair, mas no meio do caminho viu uma garota debruçada em uma mesa, ela estava mal e, precisava de ajuda. “Que se...”

Já estava fora, parou bufou. De volta no mesmo lugar, e lá estava carregando a lufana que insistia em falar, e alto:

-Quem é você? Porque tá me tocando? Me põe no chão, pervertido! - Puxava Andrew pelo cabelo, ficou bravo e a colocou no chão, mas a garota estava tão ruim que mal conseguia ficar parada sem se segurar em alguma coisa.

- Eu to tentando te ajudar dá para colaborar? Isso que da querer ajudar – Não sou pervertido, não vou me aproveitar de você desse jeito. - Ela fazia uma careta para Andrew, ainda tinha que aturar desaforo. Ele tinha indole, ao menos, não ia se aproveitar da garota naquele estado. Não era um tarado.

- Labirintite – disse ela depois de tentar fazer um 4 com as pernas, mas se apoiava no alemão que olhava para cima, parecendo perder a paciência. -Falando nisso... Você ganhou um cartão né...?Encontrou seu admirador? – Andrew não queria continuar com o papo, estava quase deixando a lufana para trás.

-Vamos Fernanda, antes que algum professor te veja, não vai ser nada bom para você. Vamos vou te ajudar à chegar na lufa. E lá ia Andrew e Fernanda.

- Não. Eu to legal, eu to bem Griffo...- a voz dela dizia que não estava, ainda mais por dizer que era Griffo, uma ofensa para um sonserino como Andrew, mas ele lá ligava para aquilo - Não preciso da sua ajuda – bebado é teimso! E como não adianta discutir com bêbado Andrew ficou quieto. Ela tentava andar e novamente o alemão tinha que segurá-la. Enquanto o rapaz ficava bravo, a menina ria. Depois de muito se escorar na parede aceitou a ajuda do sonserino. - Eu acho que não to legal. Ah, é?

– Calma ae! Andrew tentou fazer com que andassem mais rápido, mas as passadas tortas da garota estava atrasando a chegada no banheiro que era apenas algumas passadas à fente. – Vamos!

Andrew empurrou uma porta do banheiro masculino, chamou para ver se tinha alguém e não tinha ninguem por lá. Entraram e logo o alemão deixou que Fernanda chamasse o Hugo. Escutando o barulho, quase até ele chamou pelo amigo. Mas foi ajudar a garota para que os cabelos não ficasse no rosto.

– Você precisa de um banho gelado. Isso sim....

Spoiler:
Andrew Hunter
Andrew Hunter
Aluno

Série 5º Ano

Alemanha
Sangue Puro

Cor : #darkgreen

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