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"O desalento de Ísis"

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Mensagem por Jon Leicester Sáb Out 06, 2012 10:01 pm

PORTA NÚMERO 1, mitologia egípcia.

Participantes*: Isabelle Fournier, Charles Augustenberg e Viktoria A. Sjöström
Data de início da rp: 06/10 às 23h
Data em on: 8 de setembro de 2012
Data de término do prazo para postagem: 14/10 às 3:00am

*Derfel Heaney desistiu do clube




Assim que a porta foi aberta, a luz do sol incomodou os olhares dos alunos, que por um tempo considerável ficaram naquela câmara escura e abafada e agora estavam desacostumados com a claridade. No chão, a grama era alta, muito verde e macia de se pisar, e no campo aberto à frente - que lembrava muito os terrenos de Hogwarts, talvez - podia-se ver algumas árvores bem ao fundo, suas folhas sendo beijadas por uma brisa fresca e gentil, e também os cumes de algumas montanhas. Não era nenhum lugar que qualquer aluno já tinha ido, mas certamente parecia muito com algum lugar que já pudessem ter estado.

Se olhassem para trás encontrariam apenas o vazio no lugar da porta por onde saíram e, atrás dele havia mais grama, mais brisa e mais nada. Porém, bem no meio do campo, em contraste com tanta vastidão e natureza, havia uma rocha muito cinza, tanto que poderiam jurar aquele tom de cinza ser o original do mundo, e em cima dela estava sentada uma mulher. O engraçado era que há poucos segundos ela não estava ali e, de repente, estava então.

A mulher trajava um vestido impecavelmente branco e seus cabelos eram de fios medianos, lisos e de um negro tão cálido que, só de olhar para seu negrume, um homem sentiria vontade de acariciá-los; a pele dela era bronzeada e mesmo de uma distância considerável os alunos podiam perceber que era macia como algodão, apesar de não ser de tal cor. E ela era tão linda, mas tão linda, que podia ter nascido do Sol.

Entretanto, algo terrível enegrecia o coração da mulher, pois ela chorava aos prantos; suas lágrimas cristalinas escorrendo por seu rosto divinamente belo eram também tão perfeitas que podiam produzir arco-íris microscópicos quando tocadas pela luz solar, mas tudo isso parecia insignificante perto da dor dela.

Quanto os alunos se aproximaram - afinal, para onde mais iriam? o campo era imensamente infinito e ela era a única alma viva por ali - a mulher pareceu não notá-los a priori, mas depois ergueu a cabeça para olhá-los melhor. Os estudantes, por sua vez, puderam então notar que na cabeça dela havia uma espécie de touca feita de bronze e em seu pescoço um colar estranho de igual material, mas tudo aquilo remetia à riqueza.

- O QUE QUEREIS VÓS?! - Esbravejou ela, tão repentinamente e tão alto e que os alunos poderiam ter dado um pulo de susto. Os olhos cor de esmeralda da moça os fitava, vermelhos de tanto chorar. Tentou ser mais amena: - Estois aqui para me ajudar?

- Quem é você? - Perguntou alguém do grupo, mais curioso que corajoso.

Ela então ficou de pé, visivelmente ultrajada com a pergunta, e todos puderam notar como ela era anormalmente alta, provavelmente com dois metros ou mais, mas ainda assim de uma esbelta perfeição.

- Ora, quem és TU, humano mefítico e impudente! Não passas de uma criatura infrutuosa, nefasta, traiçoeira e...

- Senhora, desculpe-nos, mas é que não sabemos onde estamos e, sinceramente, nem para onde iremos. - Falou um outro aluno, interrompendo-a.

Ela então suspirou, exausta. E estava, de fato, cansada. De cima, olhou aqueles seres infantes e tão inferiores a si mesma e compadeceu-se. Afinal, ela não era má, muito pelo contrário. Além disso, descobriu que poderia usá-los para seu próprio propósito.

- Meu nome é Ísis. - Declarou por fim. - E já que estois aqui, vós sereis úteis. - Não esperou que discordassem, aliás, nem lhes deu essa opção, então prosseguiu: - Nesta dimensão estão escondidos os pedaços que faltam do corpo de meu marido. Vós ireis encontrá-los e devolvê-los para mim antes que o sol se ponha.

E antes que pudessem perguntar quem era seu marido, por onde começariam a procurar ou o que aconteceria se não conseguissem encontrar “as partes” (aliás, que partes eram?), Ísis desapereceu bem em frente aos seus olhos num brilho ensolarado. Ao mesmo tempo, todo o ambiente pareceu mudar, ainda que o sol permanecesse à pino no céu; entretanto, quando os alunos se deram conta, estavam numa espécie de bosque, por entre árvores grandes e suntuosas; e o chão não era mais de grama e sim de terra e folhas secas. Tudo parecia ser igual e infinito em qualquer direção.


Ísis:
Bosque:




Olá garotos!


Nesse cenário, os alunos precisam encontrar os pedaços do marido da deusa Ísis. Na história, é dito que ele fora dividido em quarenta partes (algumas versões dizem catorze ou dezesseis), mas isso será indiferente a vocês, pois só restam apenas duas partes, que são os dois olhos. Vocês podem seguir todos juntos à procura de cada um ou podem se dividir, fica a critério de vocês. Lembrando que os alunos não sabem que são os olhos que devem achar. Fiquem tranquilos que não será difícil identificá-los apesar do tamanho (pegá-los eu já não garanto).

Essa primeira rodada exigirá um post um pouco mais longo, mas depois seguiremos com posts mais curtos.

Aqui vão as instruções, mais diretas e simplificadas:

• Qualquer um pode assumir as falas do post (as cores não significam a casa)
• Assim que Ísis desaparece, o cenário muda de campo para bosque, que é onde vocês devem procurar pelos olhos. Há cinco direções para seguirem: norte, sul, leste e oeste. Cada uma os deixará mais perto ou mais longe do objetivo (e das armadilhas). Especifiquem e destaquem no post qual direção seguem. Não é necessário rolar dados para procurarem os olhos por enquanto.
• A mestragem só será feita depois que todos postarem. Sempre. Só serão abertas exceções para casos justificados em off (viagens, problemas de saúde e etc) ou casos em on, como a “morte” de um personagem - o que automaticamente desclassifica o aluno para o desafio final. Caso o prazo acabe, você não poste e não tenha justificado sua ausência, seu personagem será desclassificado.
• Ainda que a mitologia egípcia já tenha sido estudada no terceiro ano, isso só significa que terão um bônus de +1 no teste de Conhecimento: História. Portanto, terão que fazer um teste dessa perícia caso queiram compreender completamente o que Ísis está falando (não adianta usar Google, guys) e a CD será 15.
• O prazo dado por Ísis é apenas ilustrativo por enquanto.

Vocês tem 168 horas para postarem, o equivalente a sete dias (a partir da data de postagem).* Caso todos postem antes, a mestragem será feita também antes.

Qualquer dúvida, é só mandar mp.

Have fun!

PS: *Como eu disse anteriormente que esta rp seria postada na madrugada de domingo, considerem que terão até a madrugada de domingo da próxima semana como prazo (dá aí umas 175 horas, vai)
Jon Leicester
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"O desalento de Ísis" Empty Re: "O desalento de Ísis"

Mensagem por Isabelle Fournier Qui Out 18, 2012 10:23 pm

"O desalento de Ísis" Postisis
clothes / Música: Bohemian Rhapsody, Queen / Dado: Para tentar entender algo que Ísis falou


Um belo campo, de grama verde, com belas flores de todos os tipos e cores distribuídas uniformemente, formando um desenho que deixava livre das belas flores apenas um terreno circular ao centro. Neste lugar, num banco de madeira sob uma macieira, uma bela garota de olhos azuis tais como a água límpida dos mais belos mares e cachos negros emoldurando-lhe o rosto encontrava-se sentada. Com uma margarida na mão, retirando suas pétalas, murmurava "bem me quer, mal me quer". Ouviu passos de alguém se aproximando e sorriu de esgueio, continuando sua tarefa de despetalar a margarida. Ele então se sentou a seu lado, o perfume embriagando a bela morena que trajava vestes tão puras quanto a de uma princesa. Restava uma única pétala e não conseguia disfarçar a felicidade ao notar que a última seria o "bem me quer". Mas não chegou a completar o ritual, pois o rapaz tirou de suas mãos o que restara da flor e fechou uma das mãos dela nas suas próprias. Levantou o olhar para encará-lo e o rapaz abriu a boca para falar, mas não conseguia compreender ao certo o que ele estava dizendo. Tentou forçar a audição, mas parecia impossível entender o que ele estava dizendo. I SEE A LITTLE SILHOUETTE OF A MAN! Foi a única coisa que saiu da boca do rapaz. SCARAMOUCH, SCARAMOUCH! Logo o belo campo foi ficando turvo e cada vez mais turvo, até que por fim tornou-se escuro. WILL YOU DO THE FANDANGO? THUNDERBOLD AND LIGHTNING, VERY, VERY FRIGHTENING ME! GALILEO! GALILEO! GALILEO! GALILEO! GALILEO! FIGA... - bombarda - murmurou com a varinha em direção ao despertador encantado que ganhara nas férias de seus irmãos. Uma explosão foi ouvida dentro do dormitório e algumas colegas que ainda dormiam se sobressaltaram e ao perceberem que fora apenas Isabelle explodindo outro despertador, voltaram a dormir. Algumas até mesmo rumorejaram algo como "até que esse durou mais que os três últimos".

Isabelle tinha horror a despertadores e todos os anos tinha no mínimo dez despertadores diferentes. O modo de destruí-los variava, mas no final era sempre a mesma coisa: pedaços para todos os lados e barulho, muito barulho. Certa vez ela até mesmo acertara o despertador na cabeça de uma pobre coitada que acabara de acordar e teve a infelicidade de passar justo no caminho onde o despertador fora arremessado com ódio. Um infortúnio, com certeza, mas não vem ao caso. O fato é que, apesar do estrago, Isabelle tinha consciência que precisava levantar e apesar do sonho estar sendo maravilhoso, a expectativa pelo o que aconteceria era grande. Se levantou em um pulo e rumou para o banheiro, demorando pouco tempo para se aprontar. Prendeu os cabelos em um rabo alto, deixando a franja caída na testa tal como sempre fora. Preferiu não tomar café. A ansiosidade lhe tirara a fome.

Com o pergaminho e o dracma no bolso, ela desceu com alguns minutos de antecedência para o lugar onde o professor dissera que deveria estar pontualmente as nove horas daquela manhã chuvosa de sábado. Chegou junto com algum outro aluno que não reconhecera e o seguindo, foi através do estreito corredor, chegando no ambiente mais desconfortável que ela já estivera desde então. Usando a varinha para iluminar o ambiente, assim como os demais, aguardou as palavras do professor. Olhou com ódio mortal àquele que dissera que não tinha entendido. Queria matar a todos sufocados?!

Assim que as ordens foram dadas e o professor mandou que escolhessem uma porta, Isabelle rumou para a primeira. Não tinha certeza se conhecia alguém naquele lugar e por isso escolheu aleatoriamente. Logo mais dois outros alunos lhe acompanharam e apenas os três entrariam na porta de número um.

A claridade lhe incomodou e necessitou levar a mão aos olhos para impedir que os mesmos lacrimejassem. Assim que se permitiu observar, notou estarem em um campo. A grama era tão verde que duvidou se a grama do próprio sonho era tão bela quanto aquela. Os três se encaminharam para a rocha que estava - estava mesmo há segundos atrás? - ao centro do campo, onde uma mulher encontrava-se sentada. Era a mulher mais bela que Isabelle já havia visto durante toda a sua vida.

Sobressaltou-se quando a mulher lhes dirigiu a palavra, quando já se encontravam próximos. Afinal, quem seria ela? E antes que pudesse concluir totalmente seus pensamentos, sua boca fora mais rápida e a questionará. - quem é você? - talvez não tenha sido exatamente a pergunta, mas Isabelle tinha mania de parecer insolente demais. Obviamente descontente com a impertinência da jovem grifinória, a moça ficara em pé e ralhava palavras severas, que deixaram Isabelle com os olhos arregalados e com a mão apertando firme a varinha, pronta para duelar a qualquer instante.

Dada a tarefa, os três se viram mais uma vez sozinhos, mas desta vez o ambiente não era mais o mesmo. Ao invés do campo, estavam em um bosque, entre árvores grandes e suntuosas. Ao primeiro passo da sextanista, barulhos de folhas secas sendo pisadas foram ouvidas. Não havia mais grama. - nós poderíamos nos separar e o trabalho seria mais útil, porém juntos podemos nos ajudar contra qualquer perigo. Então voto para irmos juntos. - esperou a resposta dos outros dois e tendo como resposta a mesma que a sua, pegou a varinha e a colocou sobre a palma da mão. - point me - mentalizando uma rosa dos ventos, viu o feitiço sendo realizado com sucesso e logo se orientaram, achando o norte. - vamos pelo norte.

Com as varinhas em punho, os três seguiram pela direção que a varinha de Isabelle indicara, procurando pedaços do corpo do marido daquela bela moça. Não fazia a minima ideia do que estava procurando. O corpo podia muito bem estar divido em cabeça, tronco e membros, mas também podia estar separado nos mínimos detalhes. Era difícil procurar sem saber exatamente o que. Enquanto caminhava, tentava vasculhar nos confins de sua memória alguma informação sobre Ísis que talvez pudesse ter lido em algum livro e que lhes pudessem ser útil.


Resumo:
Isabelle Fournier
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Aluna

Série 6º Ano

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Cor : #8e779b

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"O desalento de Ísis" Empty Re: "O desalento de Ísis"

Mensagem por RPG Enervate Qui Out 18, 2012 10:23 pm

O membro 'Isabelle Fournier' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
"O desalento de Ísis" D20-dnd-dice-roller-5
Resultado : 11
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"O desalento de Ísis" Empty Re: "O desalento de Ísis"

Mensagem por Jon Leicester Sex Out 19, 2012 3:47 pm

Cálculos escreveu:Isabelle Fournier

Decifrar as palavras de Ísis - CD = 15
Inteligência + Conhecimento: História + 1d10 + bônus = 3 + 0 + 11 + 1= 15
Isabelle se lembrou da história de Ísis.




Quando Isabelle resolveu tomar a frente, mal tinha se esgueirado mais para dentro do bosque quando percebeu que ninguém a estava seguindo. Olhou para um lado, para o outro, girou em seu próprio eixo, mas viu-se completamente só a não ser pela companhia das copas e das folhas úmidas na terra fofa. Não ouvira nenhum barulho que pudesse denunciar o sumiço de seus colegas e, se tentasse voltar por onde viera, descobriria que não havia mais começo algum. Só o além e nada mais.

Mas aquele era o dia de sorte de Isabelle. Mais à frente, se esticasse as vistas, seus olhos azuis poderiam ver um pequeno rochedo por entre um espaço mais aberto. Em seu pico havia uma esfera do tamanho de um pomo de ouro, e ela tinha mesmo um brilho dourado, ainda que não fosse possível ver sua real cor. A esfera mantinha-se imóvel apesar da brisa fresca vespertina, como se fizesse parde da pedra que sustentava seu peso diminuto. O que era aquilo?

Antes que Isabelle pudesse ir até o objeto, um farfalhar de folhas próximo atraiu sua atenção. Eram passos. Só que eles não pertenciam aos seus colegas.

Não demorou para que os chacais negros se revelassem, mostrando seus dentes afiados e lançando seu olhar vermelho-sangue à direção da grifinória. Ela poderia contar seis dos caninos, todos de tamanho normal, mas com uma aparência tão sombria que se deslocava no cenário alegre e calmo. A baba escorria dos lábios de todos os chacais, que a cada segundo se aproximavam mais da garota solitária.



OFFGAME
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"O desalento de Ísis" Empty Re: "O desalento de Ísis"

Mensagem por Isabelle Fournier Qua Out 24, 2012 9:24 pm

"O desalento de Ísis" Postisis
clothes / Dado 1: Protego Maxima / Dado 2: Chacais não conseguirem atravessar o feitiço


"Ísis e Osíris eram irmãos, mas também casados. Reinavam no Egito e eram amados por todo. Seth, irmão de Osíris, desejava o trono e dentro de si a ira e a inveja do sucesso do irmão cresciam. Osíris, para travar uma batalha, afastou-se do Egito e deixou sua mulher no comando, para a fúria de Seth. Quando Osíris voltou, Seth ofereceu um banquete de boas vindas ao irmão. Ao término do banquete, um sarcófago em ouro foi transportado para o meio do salão e Seth informou que o sarcófago seria daquele que lá coubesse. Contudo, o que ninguém sabia, era que o sarcófago havia sido construído com as exatas medidas de Osíris, sendo ele o único que coube lá dentro. Quando Osíris entrou no sarcófago, Seth e seus amigos colocaram a tampa e o jogaram no Nilo. Ísis procurou pelo marido e, quando o achou, esconde o sarcófago para que ninguém o ache. Seth, furioso, encontra o esconderijo do irmão e o esquarteja e espalha seus pedaços pelo Egito"

Lembrou com exatidão as palavras de um livro que lera durante as férias. Então era isso: precisava encontrar os pedaços de Osíris, marido de Ísis, espalhados por Seth, seu próprio irmão. Só não recordava muito bem quantos pedaços eram: seriam quatorze ou quarenta e duas partes? Desejou do fundo do coração que fossem apenas quatorze, pois procurar quarenta e duas partes naquele bosque seria triste, muito triste. Além de cansativo, mas mesmo os quatorze já seria complicado. Agradeceu por poder contar com a ajuda de - mas cadê eles? - não existia mais ninguém a seguindo, apenas o bosque a cercava. Preocupou-se e tentou procurar onde estavam, voltando um pouco, mas não havia mais nada, apenas o bosque. E temeu que se desviasse muito do caminho que trilhara poderia se perder ou algo do tipo. Aliás, aquela era a oportunidade perfeita para provar ao professor Leicester que ela não era uma aluna desordeira que ficava arrumando encrenca pelos corredores. Provaria que era melhor que Azmaria e não uma cabeça de vento sem neurônios que acha ser dona do amigos dos outros e por isso se sente no direito de sair atacando as pessoas por ai.

Com a varinha em punhos, decidiu continuar no caminho ao Norte que estava trilhando há algum tempo. Foi quando seus olhos foram chamados por um brilho dourado que tinha origem do ponto mais alto de um rocheado localizado a frente, em um espaço mais aberto. Não era muito longe, contudo não era muito perto. Precisaria andar um pouco para chegar até lá. Estava indo na direção do objeto do tamanho de uma noz que reluzia, quando passos foram percebidos por seus ouvidos. Talvez fossem os dois que voltavam para lhe fazer companhia. Contudo aquilo não se pareciam nada com passos humanos. Era mais ligeiro, num ritmo diferente.

Sentiu os pelos atrás da nuca arrepiarem. A respiração ofegante. A mão começou a ficar molhada ao redor da varinha, que apertou com mais força. Estava exalando medo e tinha consciência disso. Olhou para todos, contando seis ao total. "Só pode ser brincadeira". Não gostava de admitir que estava com medo, mas por Merlin, eles eram gigantes, negros e de olhos vermelhos! Parecia que a cada segundo que passava estavam mais sedentos por pular em cima da garota e arrancar-lhe a cabeça. A cada instante se aproximavam mais. Isabelle fez então a única coisa que lhe ocorreu. Apontando para onde estava, mentalizou uma parede invisível - Protego Maxima.


Resumo:

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"O desalento de Ísis" Empty Re: "O desalento de Ísis"

Mensagem por RPG Enervate Qua Out 24, 2012 9:24 pm

O membro 'Isabelle Fournier' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
"O desalento de Ísis" D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 1

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#2 'd20' :
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#2 Resultado : 12
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