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Encontro Casual

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Mensagem por Isabelle Fournier Dom Out 07, 2012 12:17 am

Local: Corredores
Horário: Tarde - 04 de Setembro
Status: RP Fechada
Participantes: Isabelle Fournier e Azmaria D. Corte-Real

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Enquanto guardava o material na mochila, Isabelle ia conversando animadamente com Logan. Era aula conjunta com a Lufa-Lufa e estava fazendo dupla com o companheiro de casa, que, por um acaso, era seu amigo. Conversavam sobre nada realmente importante, era apenas uma distração enquanto aguardavam o término da aula. Acabara de contar uma piada, muito sem graça para falar a verdade, o que acabou fazendo com que ambos rissem, devido a pateticidade da anedota.

-Te vejo por ai, Logan. – disse dando um beijo em sua testa e bagunçando seu cabelo, saindo da sala, driblando os outros alunos que também saíam. Ela tinha de ir apressada à biblioteca pegar um livro que complementasse um de seus deveres. Cantarolava there is a light that never goes out, The Smiths, enquanto caminhava. Não tinha uma voz muito bonita, mas até que não desafinava tanto. - To die by your side such a heavenly way to die. – Arriscava até uma dança estranha, mexendo os pés para os dois lados e inclinando a cabeça no ritmo para os dois lados. Os dedos acompanhavam o compasso da música com estalos. Estava tecnicamente sozinha no corredor em que chegara, quem poderia vê-la em situação tão bizarra?

Ao menos ela acreditava que estava sozinha. Ao virar a cabeça para os dois lados cantando “I don’t care, I don’t care, I don’t care”, viu um vulto a alguns metros atrás de si. Sobressaltando-se, parou de cantar e virou para trás, mas não havia ninguém lá. ”Deve ser algum fantasma”, pensou despreocupada, voltando a seu caminho e a canção. Teria continuado crendo que não era nada de importante, se o barulho de algo caindo no mesmo corredor que ela não a tivesse feito olhar para trás e achar nada. Barulhos naturais? Não, ela não acreditava nisso. Não conseguia acreditar que um barulho de algum objeto tocando o chão pudesse surgir do nada. Geração espontânea? Isso não existia. Não mesmo!

Talvez estivesse sendo seguida. Por um momento achou a ideia tanto quanto absurda. Quem a seguiria? O maníaco do parque? Pirraça? Mas concluiu que talvez realmente estivesse sendo seguida quando olhou de relance para trás e viu uma cabeleira desaparecendo atrás de uma estátua.

Desviando do rumo, começou a andar cada vez mais rápido, seguindo por caminhos totalmente aleatórios, apenas para ter certeza que continuava a ser seguida. Era o que, um maníaco sexual que iria abusar de sua inocência? Um praticante da magia negra a procura de uma cobaia para suas maldades? Alguém pronto para lançar azarações? A quanto tempo estaria sendo seguida? Dias? Semanas? Anos? Será que talvez nunca percebera? ”Bobagem, Isabelle. Bobagem.”.

Aquela perseguição sem sentido já estava começando a encher o saco. Por mais que se apressasse e entrasse em corredores que não faziam o menor sentido, podia ouvir passos atrás de si. Colocou a mão no bolso e de lá tirou a varinha. Parou bruscamente e virou-se para trás, apontando a varinha. – ou você me dá boas razões para estar me perseguindo ou juro que alguém irá para enfermaria e não serei eu.
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Mensagem por Azmaria D. Corte-Real Ter Out 09, 2012 11:36 am


Girls, we run this motha!



Quarenta e seis horas e meia, tinham se passado exatas, dolorosas, infindáveis e miseráveis quarenta e seis horas e meia desde que Azmaria e Logan tinham rompido o relacionamento. E quando eu, Logan Jr digo que eles romperam, eu quero dizer que ela rompeu um relacionamento que ela e apenas ela mantinha e acreditava existir. Quarenta e seis horas e meia sem amor!

E eu, firme e forte consolando-a. Azmaria simplesmente não matou nenhuma aula, o que eu tenho certeza que era só para vigiar Villeneuve e não para mostrar alguma coisa. Talvez para ocupar um pouco do tempo porque quando se tem uma decepção amorosa, todo mundo diz a piegas e clichezenta frase: “Dê tempo ao tempo”... ou “O tempo é o melhor conselheiro”. Todavia esquecem-se de que a droga do tal do tempo leva uma eternidade para passar. Pode isso, Arnaldo? *Logan Jr. encara seu ursinho de pelúcia que permanece estático*

Bom, ele não é mesmo de falar muito...

Nessas quarenta e seis horas e meia, trinta e dois segundos e vinte e dois milésimos e contando, minha princesa de Lisboa, por mais machucada que estivesse não perdeu a sua marca de stalker particular do traidor safado que atendia pelo mesmo nome que eu. E não pode deixar de reparar na rapariga que parecia quase um carrapato sempre grudada no braço do grifinório.

A primeira vez que os viu juntos tinha sido no café da manhã na mesa da Grifinória. Teve ganas de se levantar, ir até eles e sentar bem no meio deles. No entanto, se lembrou que tinha terminado todo o compromisso imaginário que tinham e que agora ele era livre para ser de quem quisesse. Só não esperava que ele fosse agir tão rápido.

Aos olhos de qualquer expectador, a dupla era um daqueles amigos que poderia estar iniciando uma amizade colorida, ou que simplesmente era um daqueles casos poéticos de amigos like brothers and sisters. No entanto, aos olhos da portuguesa, eles eram Romeu e Julieta. E Julieta TINHA que morrer.

Estar na mesma sala de aula, no mesmo refeitório, não ajudava em nada. Só aumentava a sua vontade de afundar a cabeça no prato de mingau. Todavia, ao menos ela não dividia o mesmo Salão Comunal, assim, podia passar todos os horários vagos socada na toca do Texugo e curtindo sua fossa, enquanto o resto do Castelo vivia aventuras adolescentes e heróicas e ela via a vida passar enquanto dormia no dormitório sonhando com o mundo em que queria viver.

EU NÃO AGUENTO MAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIS!

Sim. Sou um pufoso muiiiito jovem e belo para ficar trancado ao lado das cozinhas o dia todo. E por isso mesmo, usei da minha ligação especial com Azmaria para empurrá-la e forçá-la a sair daquela vida de empreguete que não ta fácil para ninguém!

- JÁ CHEGAAA! – meu tom era escandaloso e estereotipado – Azmaria Naya Manoela Alcântara Bragança Morello Ponce di Léon Ortega Dickens Corte-Real, levanta esse traseiro luso-britânico dessa cama e pare de se esconder AGORAAAA!

Ela até se assustou com a intromissão em seus pensamentos mas eu não conseguia mais ver a minha protegida tão linda, tão delicada, tão boa, sofrendo e se afundando em auto-piedade. Isso já era demais. E até mesmo um pé na bunda te faz andar para frente, então era melhor que ela saísse daquele estado vegetativo e já.

Pestanejando, a portuguesa se arrastou até a última aula do dia, onde como em todas as demais, Logan sentava-se ereto em sua cadeira na primeira fileira, totally nerd. Mas eu tenho para mim, que ele só fazia isso para evitar encarar Azmaria que por mais sofrida que estivesse estava disposta a mostrar que não estava ligando a mínima e que não ia bancar a Maria do Bairro.

Infelizmente, aonde a vaca vai, o boi vai atrás e a tal menina carrapatinha de Logan estava em todas. Azmaria até tentou se conter mas ao fim da aula quando ela deu um beijo na testa dele e bagunçou seu cabelo, seu sangue espano-luso-britânico ferveu tão quente que ela sentiu como se os cavalos da família real estivessem trotando em seu peito. Afinal, ela beijou a testa dele e bagunçou o cabelo dele! ELA É QUEM DEVERIA ESTAR FAZENDO ISSO E NÃO AQUELA MENINA!

Tomada pelo instinto perseguidor que lhe aflorava em situações como essa, a jovem Corte-Real saiu da sala e fincou no encalço da grifinória. ERA HORA DA MISSÃO PANTERA COR-DE-ROSA-COM-GLITTER!


Esgueirando-se pelos cantos, Azmaria perseguia sua vítima a passos silenciosos. Tomara o devido cuidado para não ser vista, no entanto, Isabelle Fournier era ávida e já tinha desconfiado que tinha alguém em sua cola. Com passinhos ligeiros tipo tico-tico no fubá, minha estrela da manhã se escondeu atrás de um nicho, rodando, sem querer, por uma passagem que a colocou pouco à frente de onde estava, atrás de uma armadura e na frente de onde estava Isabelle.

Quando a grifinória se virou para trás e com a varinha em riste, fez ameaças, a lufana, tomada por seu ciúme, arrancou a própria varinha da mochila, saiu nas surdinas de seu esconderijo, passando à frente da armadura, e deu dois toques no ombro esquerdo de Fournier que agora estava de costas para ela, pensando estar encurralando seu perseguidor.

- Quem é você e por que está SEMPRE agarrada com o MEU Logan?

OH, NÃO!:

Mas vai começar TUDO DE NOVO?


Girls!

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"Resumo:
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Mensagem por Isabelle Fournier Qua Out 10, 2012 9:14 pm

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Boatos de que a jovem grifinória estaria apaixonada por outro jovem grifinório de mesma idade e ano. Se querem saber de verdade, é tudo pura bobagem. Dizem que o afeto que tem um para com o outro não passa de amor - talvez, quem poderá saber? Mas sempre que vinham com essa conversa furada, Isabelle desconversava e ria, achando irrisório. Se conheciam há tantos anos! Ele a conhecera quando ela mal tinha peitos, ainda utilizava aqueles óculos fundo de garrafa e aquelas tranças cafonas, que lhe davam a aparência de uma jeca. Não se podia negar que seus olhos azuis claríssimos encantavam e ela usufruia do poder que os mesmos podiam exercer sobre as pessoas. Mas se havia uma coisa que tinha certeza era que o púbere, a quem se refere o começo dessa narração, não havia se deixado encantar por aquele sorriso angelical. Logan era lindíssimo, não havia como negar. Naqueles seus momentos mais depressivos, do estilo Ninguém Me Ama Ninguém Me Quer Vou Ser Uma Velha Chata Morando Com Quinze Gatos E Tomando Chá Com Biscoitos Em Uma Casa Cheirando A Mofo, ela pensava no grifinório e como o mesmo daria um bom namorado. Era bonito (e como era!), honesto, riam juntos, cantava, era amável e daqueles que dão vontade de carregar pra casa e nunca mais devolver ao mundo. Mas esses momentos eram breves, pois logo em seguida ria da bobagem. Um relacionamento entre os dois seria quase que impossível, visto que compartilhavam da mesma teimosia. E, afinal, dois amigos não devem se relacionar amorosamente. Amigos nasceram para continuarem sendo amigos, não para caírem numa união que findaria com brigas, choros e, obviamente, com o fim da amizade.

Quando aquela alienada que a estava seguindo finalmente se manifestou com aqueles dizeres, Isabelle finalmente compreendeu o motivo daquilo tudo e não lhe sobrou outra alternativa a não ser virar ao sentir os dois toques no ombro e rir. Outra desequilibrada que acreditava num sentimento amoroso dela para com Logan. Abaixou a varinha, com um sorriso divertido estampado no rosto, que não condizia em nada com o humor da lufana que mantinha a varinha em punhos como se estivesse pronta para lançar uma maldição imperdoável a qualquer momento.

-Perdão. Seu Logan?! - ela poderia ter dito qualquer outra coisa naquele momento. Ah sim, ela poderia! Poderia ter desconversado, dito que eram apenas bons amigos, colegas de classe e casa. Mas não! Se tivesse feito isso não seria ela, Isabelle, que adorava uma confusão e sentia prazer em atiçar os nervos das pessoas e deixá-las iradas. - desculpe-me, mas não vi nenhuma etiqueta com o seu nome pregada nele. - sorriu, debochada. Logan dela? Por favor! Desde quando Logan pertencia a alguém? Principalmente a uma franguinha pirada que gostava de perseguir as pessoas e sentia-se no direito de tomar posse de coisas impossuíveis. Francamente! - agora, se me dá licença, tenho mais o que fazer.

Deu as costas à louca e caminhou alguns passos, quando aquele sorriso travesso apossou-se de seus lábios e ela virou, encarando a dita cuja. - talvez eu fique tão agarrada com o Logan porque, não sei, quem sabe nós não sejamos apenas bons amigos. - a pulguinha atrás da orelha. Dentro de sua mente, no momento, maléfica, uma risada "hehehe" ecoava em alto e bom som. Como era perversa! Virou-se novamente para ir embora. Se Logan mais tarde perguntasse sobre aquilo, ela negaria até a morte que havia dito tais palavras.
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Mensagem por Azmaria D. Corte-Real Dom Out 14, 2012 1:32 am


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NUNCA! NEVER! JAMÉ! Nunca diga a uma mulher cheia de ciúmes, recém largada e possessiva que o SEU homem na verdade nunca foi dela. É a mesma coisa que atirar fogo numa pilha de inflamável banhada em gasolina: FATAL!

Azmaria tinha perseguido a garota Fournier a fim de medir e avaliar a possível rival. Queria saber o que aquela menina sem atributos físicos excepcionais tinha para chamar a atenção de Logan de forma que ela não tinha sido capaz. E como boa stalker, a portuguesa não deixou passar nada. Absolutamente nadica de nada.

O estilo de vestimenta de ambas era praticamente o mesmo, o tom de seus cabelos e inclusive a espessura dos fios. Azmaria tinha catado um fio de cabelo da grifinória e comparado com o seu próprio. Só parou com a loucura quando Charlie lhe chamou de volta a razão, ou ela teria roubado umas seis calcinhas da garota na lavanderia só para saber se ela era do tipo 100% algodão ou 50% poliéster. E se ela fosse do tipo tanguinha de rendinha com fio dental...

É QUENGA!:

Felizmente alguém ainda era são na vida da minha princesa de Lisboa. E para o seu eterno azar, Charlie não estava com ela naquele momento para evitar uma tragédia. E é claro que seria uma tragédia porque duas garotas disputando ego por conta de um garoto só pode dar em morte certa.

E a dita cuja ainda era petulante! Veja bem se ela não respondeu malcriadamente que não tinha nenhuma etiqueta pregada em Logan com o nome de Azmaria. Pode isso, Arnaldo? Mas o que é que é isso? Eu também não tenho etiqueta mas eu sou todinho dela então isso ai nem conta.

A portuguesa, no entanto, tinha mais sangue frio do que o meu sangue de pufoso, pois revirou os olhos numa pose clássica de diva da depressão, sem desalinhar um único fio de seus cabelos, ainda de posse de sua varinha que também não tinha etiqueta mas também era dela!

- Náh! Etiqueta é tão mainstream! Nós usamos colares como símbolo do nosso amor. – e sua mão foi instintivamente para a pombinha que tinha presa em seu peito e que tinha sido presente do avô de Logan, um par para cada um deles quando ainda eram crianças e que para ela, era o símbolo do noivado imaginário.

ÉÈÈ! E pode ir chorar na Grifinória! Mas a vida é uma caixinha de surpresas e Corte-Real tinha sangue espanhol nas veias, um sangue efervescente que ao menor sinal de provocação começava a faiscar nervoso. E quando a grifinória soltou a derradeira provocação, insinuando que tinha algo a mais com o canadense, foi o ápice.


EEEEEEEEEEEPPPPPPPPPAAAAAAAAAAA! Veja lá como fala, sua sirigaita, se Villeneuve não podia ser de Corte-Real não seria de mais ninguém!

- proLOco SEVA! – sua raiva era tamanha, que cega de ciúmes, a portuguesa lançou a primeira azaração que veio a mente e só queria que a menina parasse de falar. – Talvez você fique tão agarrada com ele porque sua natureza é ser uma parasita!

BITCH! Com uma varinha nas fuças era mais complicado se defender, mas não impossível. E eu, esperava intimamente que a garota ao invés de responder, soltasse um poderoso mugido porque aquilo, era GUERRA! ><’




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Resumo:

[off]Lis, tô rolando o dado pro feitiço, Isa pode se defender e ai eu peço pra alguém fazer o cálculo pra ficar algo imparcial e talz xDD[/off]
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Mensagem por RPG Enervate Dom Out 14, 2012 1:32 am

O membro 'Azmaria D. Corte-Real' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

'd20' :
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Resultado : 16
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Mensagem por Isabelle Fournier Dom Out 21, 2012 10:49 pm

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clothes / Dado 1: Desviar do feitiço da Azmaria / Dado 2: Magia Silenciosa, Feitiço Tarantallegra


Uma pessoa pode tornar-se ridícula quando é tomada pelo ciúmes, pelo sentimento de posse, por aquela irritação ou até mesmo fúria quando invadem um espaço que é seu. Na maioria das vezes, esse sentimento de possessão vem por algo que nem mesmo lhe pertence. Logan não era, nunca fora e provavelmente nunca seria seu. Não que ela visse problema nisso. "Eu não sinto nada além de amizade", ela declararia aos quatro ventos para quem quisesse ouvir quando o assunto era seus sentimentos em relação a ele. Contudo, isso não significava que ela não sentisse ciúmes de seu melhor amigo e fosse tentar protegê-lo de doidas que declaravam-se apaixonadas por ele, mas provavelmente não fariam bem para sua sanidade mental. Isabelle se via no dever de observar as pretendentes de Logan e dar notas a cada uma delas, mesmo que isso não recebesse qualquer aprovação do grifinório. Qual é, ela teria de conviver com quem quer que fosse a garota, então que ela ao menos tivesse o direito de palpitar, para mais tarde não ter que ficar aguentando alguém chato e que, caso o relacionamento acabasse, pudesse trazer malefícios tanto para Logan quanto para ela própria. Um relacionamento com o grifinório, nas atuais circunstâncias de amigos, era quase como um relacionamento com ela mesma. Em sua mente quase doentia, ela tinha a obrigação de opinar nessa questão.

Ou a menina era delirante ou ela e Logan realmente tinham alguma coisa, pois a tal carregava consigo um colar que dizia ser o símbolo do amor deles. Perguntou-se mentalmente porque o amigo nunca comentara sobre ela. Uma pontada de ciúmes a tomou. Por que diabos o grifinório nunca dissera nada sobre a existência dela? Ninguém poderia dizer se a chateação maior era por ele nunca ter contado ou se era pela possibilidade daquele história ser verídica e os dois realmente se amarem e essas coisas todas. Claro que ela diria que a primeira opção é o que realmente incomodava e que a segunda era ridícula, "parem de idiotice".

Fora exatamente esse incômodo que a fizera dizer a provocação. ciúmes, puro ciúmes, mas ela nunca vai admitir isso. Virou-se para ir embora e realmente estava indo, quando ouviu a dita cuja dizer a azaração. QUAL ERA A DELA? SE O AMOR DELeS ERA TÃO FORTE, POR QUE TINHA CIÚMES DE ALGUÉM QUE DIZIA QUE TALVEZ TIVESSE ALGUMA COISA LOGAN? MALUCA! Isabelle tentou pular para o lado, para que o feitiço não a acertasse em cheio. Virou-se em direção a maluca com os olhos fuzilantes, desejando que ela explodisse e sublimasse naquele exato instante. "Parasita? PARASITA? QUEM VOCÊ PENSA QUE É, SUA.. SUA.. SUA RABO-CÓRNEO HÚNGARA!". Apontou a varinha novamente para a trasgo das masmorras e pensou em algo que fosse a altura do feitiço idiota que ela lançara. Não era para nenhuma das duas morrerem, apenas estavam com raiva uma da outra. Moveu a varinha e mentalizou o feitiço Tarantallegra, esperando que o feitiço a acertasse.


Resumo:
Isabelle Fournier
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Mensagem por RPG Enervate Dom Out 21, 2012 10:49 pm

O membro 'Isabelle Fournier' realizou a seguinte ação: Rolar Dados

#1 'd20' :
Encontro Casual D20-dnd-dice-roller-5
#1 Resultado : 3

--------------------------------

#2 'd20' :
Encontro Casual D20-dnd-dice-roller-5
#2 Resultado : 20
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Encontro Casual Empty Re: Encontro Casual

Mensagem por Jon Leicester Seg Out 22, 2012 2:16 pm

Azmaria D. Corte-Real

ATAQUE

Destreza + Bruxaria + 1d10 = 4 + 5 + 16 = 25


Isabelle Fournier

DEFESA: desviar-se

Destreza + Iniciativa + 1d10 = 3 + 5 + 3 = 11


Isabelle foi atingida pelo feitiço e agora o único som que sua boca irá produzir será o mugido característico dos bovinos. Ele tem duração de três horas. Para revertê-lo, Isabelle pode comer capim ou esperar que alguém lançe um Finite Incantatem.


CONTRA-ATAQUE

Acerto automático!

Como não precisou falar o feitiço para realizá-lo, Isabelle acertou em cheio Azmaria, que agora suas pernas dançam frenetica e descontroladamente. O Tarantallegra tem duração de 30 segundos e pode ser revertido com um Finite Incantatem.





Jon virava a esquina do corredor quando se deparou com duas garotas supostamente duelando. Adorava quando isso acontecia em Hogwarts. Achava curioso, inclusive, o fato de que os alunos sabiam que o risco de serem pegos lançando feitiços a esmo pelo castelo era grande e mesmo assim decidiam fazê-lo, certos de que era mais prudente demonstrar superioridade mágica ou atacar alguém por diversão do que engolir o orgulho ou a curiosidade. Jonathan também já tinha passado por aquela fase, já lançara feitiços por aqueles mesmos corredores, mas era astuto demais para sofrer severas consequências. E seus professores da época não eram como ele.

Ele sabia da fama que os alunos faziam para Apollion, e já até tinha ouvido rumores de que o novo encarregado de lecionar poções era uma cobra. O problema era que, sendo professor de uma matéria facultativa e mal-julgada, Jon não tinha fama alguma. Não era o docente mais popular e nem gostaria de ser. Que Apollion e Arundell ficassem com isso. Ainda assim, gostava de ter a oportunidade de mostrar para os estudantes que se eles tinham medo do professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, é porque nunca caíram nas mãos de Jonathan.

O homem loiro de quase dois metros quase arrastava a barra do sobretudo negro no chão enquanto caminhava em direção às duas alunas displicentes. Ao se aproximar, esperou que sua presença fosse suficiente para que impedisse a lufana que dançava de tentar revidar. Olhou da grifinória para a outra novamente - que ainda remexia as pernas, mas começava a parar - e disse:

- Movimentos graciosos, senhorita Corte-Real. - Mas não havia cortesia em sua voz, e nem desprezo. - Estou ansioso para ouvir as explicações.




:
Jon Leicester
Jon Leicester
Professor

Escócia
Mestiço

Cor : #007417 (corjon)

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