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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

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Mensagem por Bo Wagtail Sex Set 07, 2012 2:13 am

RP: Aberta
Data: 02/09 (domingo)
Horário: 15:00 horas
Local: A Masmorra do Pirraça
Requisito: trazer uma peça de roupa para doar (preferência feminina) e entregar aos elfos da portaria.

AS CRÔNICAS DE WAGTAIL: TRASGO! NAS MASMORRAS!.


Faltavam dez minutos paras as quinze horas e somente a Brotherhood e equipe encontrava-se na Masmorra do Pirraça. Era a primeira vez que fariam um show oficial na escola depois de terem estourado como banda adolescente e saído em turnê. Os olhos julgadores dos colegas não eram de fato tão preocupantes quanto a crítica do Profeta Diário, no entanto, não deixavam de sê-lo.

- E então? Cadê as doações de vocês? – Bo bebera um pouco da sua água quente com limão – Temos que dar o exemplo, não é? – tirou um vestido do saco que carregava e depositou em uma das caixas na porta da sala.

A organização da festa tinha sido dividida em turnos:

• Rene tinha conseguido a autorização da direção para o evento e tinha feito os folder de propaganda;
• Os gêmeos Benjamin e Phillip cuidaram do transporte dos instrumentos e da comida que veio das cozinhas do Castelo;
• Ryleigh tinha ficado encarregado de organizar a entrada, feitiços abaffiato e mulfiatto para não incomodar outras partes do castelo e um esquema de como funcionariam as doações;
• Bo tinha organizado o show, selecionado as músicas e um som mecânico para tocar assim que terminassem o espetáculo;
• Katherine tinha ficado encarregada das bebidas, mas como era um evento apoiado pela escola não poderiam ter álcool, ao menos não legalmente e aos olhos de todos;
• Roxanna e suas amigas tinham ficado a cargo da decoração já avisadas de que a banda preferia coisas mais simples, sóbrias e sem frufru.

A Masmorra do Pirraça era a maior masmorra do Castelo, era ampla e mal iluminada, o que a turma da decoração usou para dar um clima mais dark ao ambiente. Na entrada, havia oito elfos domésticos, sendo pagos pela organização da festa para recolher as doações. E já tinham sido advertidos: NINGUÉM ENTRA SE NÃO DOAR UMA PEÇA DE ROUPA! A magia dos elfos fazia com que aquele que não doasse ficasse impedido de entrar, como acontece com os vampiros que não são convidados para entrar em uma casa.

Espalhadas pela sala, nas laterais, estavam dispostas mesas e cadeiras de quatro em quatro e de seis em seis. Mas eram realmente poucas, tendo em vista os recursos limitados da festa. No centro, estava disposto o palco que girava por um feitiço de sustentação em 360º dando uma ideia de interação completa com o grupo. No fundo da Masmorra, atrás do palco, estava um som mecânico que seria acionado por magia e tocaria músicas aleatórias depois que a banda parasse.

Nas paredes, havia algemas e grilhões pendurados bem como archotes acesos que iluminavam o local sem de fato clareá-lo. E o teto era negro muito negro e vez por outra parecia se mexer. Do lado esquerdo estava o aparador com a comida tradicional de Hogwarts e do lado direito, uma mesa com ponche, cerveja amanteigada, água, suco de abóbora e algumas outras coisas não alcoólicas.

Spoiler:


Spoiler:

Resumo: Post narrativo-descritivo da festa e em spoiler performance da banda durante o show.
Bo Wagtail
Bo Wagtail
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Mensagem por Dorothy Taylor Dom Set 09, 2012 5:52 pm

Post #1 - Masmorra do Pirraça
Dia dois de setembro de 2012
Trasgo nas Masmorras


Dorothy ainda não conhecia a Brotherhood, mas fez questão de não contar isso para ninguém, porque percebera que era a grande exceção. Além do mais, descobrira que o vocalista era filho de um dos integrantes d’As Esquisitonas, banda pela qual Dory tinha verdadeiro fascínio, então isso bastaria para que fosse à Trasgo nas Masmorras. O que mais a motivava, porém, era a possibilidade de Kayra estar nessa festa, já que essa seria a chance de se contar que também estava em Hogwarts. Chegou até a pegar em uma pena para escrever uma carta a ela, pensando que talvez as corujas a entregassem ainda no sábado, mas preferia contar pessoalmente. Achava que a surpresa seria ainda maior.

Por isso, pegou o seu ingresso (uma saia cor de rosa que havia recebido de presente de uma tia, mas não combinava muito com ela) calçou um de seus All Stars pretos e saiu do dormitório. Entretanto, estava um pouco hesitante de chegar lá sozinha, motivo pelo qual decidiu importunar uma colega de casa que estava no salão comunal da Grifinória.

De frente com Mimi:

Foi um pouco difícil para Dorothy encontrar sozinha a masmorra do tal Trasgo, e chegou a se perder algumas vezes, achando as escadarias de Hogwarts muito inconvenientes, mas finalmente avistou uma aglomeração. Uma pessoa se destacou em meio àquele tanto de gente: Isadore Baudelaire. Sabia que ela era cega e já tinha visto uma foto dela nas coisas de Kayra, o que fez seu sangue esquentar: juntamente da tal de Roxanna, aquela garota deveria estar tentando roubar a sua amizade com a grega. Cruzou os braços. Não iria perder para elas.

Ignorando completamente a sua presença, entregou a sacola com a saia para um dos elfos e entrou na masmorra, que estava meio assustadora, decorada com algumas correntes e grilhões. Dorothy sorriu: parecia bem a um show de rock. Já havia uma quantidade considerável de gente lá dentro, então se Kayra já tivesse entrado, seria particularmente complicado encontrá-la. Sem contar que ainda havia a possibilidade, ainda que remota, da grega ter ficado nos seus aposentos, o que seria muito frustrante.

Contudo, antes que pudesse considerar como perdido o seu tempo, a masmorra inteira se encheu de névoa, e Dorothy arregalou os olhos de surpresa. Em segundos, ouviu os primeiros acordes de uma música que conhecia muito bem enchendo o ambiente: I'm Shipping Up To Boston. Não havia ninguém ao seu lado, mas teve que dizer em voz alta:

- Essa música é deles?! - E já ficou com vontade de dançar, embora tivesse se contido, porque ainda queria observá-los, guardar o rosto de cada um na memória. Percebeu que dois eram gêmeos, todos eram muito bonitos mas, principalmente, que o vocalista era a criatura mais incrivelmente linda que já tinha visto em toda a sua vida. Agora sim poderia entender todo o frisson que a Brotherhood provocava pelo castelo. As demais músicas Dorothy ainda não havia ouvido, mas poderia dizer com certeza que pelo menos duas, que infelizmente não sabia o nome ainda, entrariam na sua lista de preferidas.

Não pôde evitar o pensamento de que Mimi iria gostar bastante se tivesse escolhido ir, e além disso estava um pouco triste por não poder compartilhar a sua descoberta com Kayra, embora tivesse a suspeita de que ela talvez já conhecesse a banda. Ela era muito mais bem informada que Dorothy. No fim, concluiu que esse sim era um bom jeito de começar a sua estadia em Hogwarts.


Resumo:
OFF: Falas autorizadas e combinadas com a Ray-ray.
FIRST! IUSDUIAHSID -er
Dorothy Taylor
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Mensagem por Isadore Baudelaire Dom Set 09, 2012 8:28 pm

Cronologia:
Post #2 - My life, black ice
Masmorra do Pirraça
Dois de setembro de 2012
Trasgo! Nas masmorras.


Isadore estava sentada em uma das poltronas do salão comunal da Sonserina, com os ombros relaxados e os olhos fechados. O lugar estava muito barulhento e movimentado para os seus padrões e, amarga, a francesa até cogitava ter sido conduzida à residência errada. Talvez a única coisa que a protegia de ter que conversar com alguém fosse Méduse, sua cobra, que estava enrolada no seu braço direito, com a cabeça descansada na palma de sua mão. Ela costumava assustar os desavisados, por mais que fosse muito mais inofensiva que a dona, graças ao estigma de mortais que todas as cobras carregam nas costas. Aliás, Méduse era capaz de morder sim, mas não tinha uma gota de veneno no seu organismo, e jamais faria isso com Isadore, mesmo que não fosse capaz de nutrir sentimento algum por ela.

Finalmente, seu relógio de pulso apitou, anunciando que já eram duas horas da tarde. Isso significava que tinha uma hora para se aprontar para o Trasgo nas Masmorras, que era um show beneficente idealizado por Roxanna, que inclusive tinha um encontro lá com um lufano, mas isso não vem ao caso. Isadore detestava festas, shows, aglomerações e todos os afins, e também tinha proposto a Kayra que compraria todas as roupas que ela quisesse, de qualquer marca, para compensar o prejuízo que Takamiya a fizera ter, mas parecia que não havia outro jeito: tinha que ir ao diabo da festa.

- Méduse - disse, em um tom de voz praticamente inaudível. Isso bastou, contudo, para que a corn snake acordasse, levantasse a cabeça e fosse se desenrolando devagar de seu braço, para em seguida voltar ao dormitório. Só então levantou-se para se aprontar, e se Takamiya não tivesse costurado símbolos diferentes nas etiquetas de cada peça de roupa, seria impossível que conseguisse se vestir sozinha ( X). Para Kayra, escolheu um blazer branco da Armani ( X ).

Chegou a esperar algum sinal de Kayra ou Roxanna, mas não conseguiu falar com nenhuma das duas. Decidiu que iria sozinha mesmo, já que quanto antes chegasse, mais cedo poderia ir embora, e já tinha ganhado os corredores em direção à Masmorra do Pirraça quando sentiu a presença de Charles. O salão comunal da sonserina ficava bastante próximo ao local da festa, e para que ele estivesse por aquelas bandas, não poderia ter muitos outros motivos além de ir à mesma. Isso era tão extremamente atípico de sua parte que tudo que Isadore poderia pensar é que ele tinha um objetivo maior para resolver aparecer, já que ele era muito mais antissocial que ela - ou não? - e não era tão amigo assim de Kayra - ou era? De qualquer forma, tinha que confirmar, porque se ele tivesse marcado com alguma oferecida...

- Charles - Isadore chamou, aproximando-se dele. Esperava que ele tivesse virado em sua direção quando continuou, com sarcasmo - Por favor, fala pra mim que você está perdido.

- Claro que estou perdido. Estudo aqui há seis anos. - O sarcasmo de sua resposta era mais que evidente. - Na verdade, vou à festa. Estava justamente indo encontrar minha acompanhante.

- Acompanhante? - Isadore quase cuspiu a palavra, tão irritada que sua sobrancelha tremia - Que seja. Azar o dela - e passou por ele, aflita. Como assim? Charles tinha um encontro? E ela era convincente o bastante para fazê-lo ir a uma festa?

Sentiu, contudo, a mão de Charles fechando-se no seu braço, o que a impediu de continuar. Em seguida, ele disse:

- Azar o meu, porque ela tem o péssimo costume de ser uma besta arrogante. Além de miseravelmente burra. - só então ele a soltou e completou: - Mas se prefere ir sozinha, que seja.

Isadore ficou em estado de choque. Como ele queria que, apesar de toda a frieza com a qual era tratada, a sonserina adivinhasse que a misteriosa acompanhante de Charles era ninguém menos que ela mesma? Inclusive, ainda tinha sérias dificuldades em entender por que ele iria querer isso, já que demonstrara por inúmeras vezes que não suportava a sua presença.

No entanto, mesmo assim, sentia-se um lixo. Havia sido realmente burra e perderia a sensação de completude que só sentia quando ele estava perto. Além disso, começava a notar que Charles estava sendo muito mais gentil, enquanto ela continuava tratando o noivo com frieza e indiferença, e sentiu-se injusta. Se pelo menos conseguisse saber o que se passava na cabeça dele, talvez poderia sair da defensiva sempre que conversavam, que era, no fim das contas, o que sempre quis fazer.

- Desculpe, Charles - sussurrou para si mesma, com tristeza, antes de continuar o seu caminho solitário até a festa. Já na entrada, entregou o blazer Armani e procurou um canto menos barulhento e mais espaçoso, para que coubesse ela própria e a grande nuvem de confusão e amargura que rodeavam a sua cabeça.

Resumo:
Isadore Baudelaire
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Mensagem por Katherine Graham Dom Set 09, 2012 9:34 pm

02 de setembro.
Masmorra do Pirraça.

Como conquistar um homem em 10 dias!
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Não é surpresa nenhuma Katherine não ter entendido nada do que aconteceu no trem enquanto ia para Londres, mas para ela tudo bem. Afinal, agora ela tinha um rolo com um cara não apenas lindo, mas também famoso. “E tem quem diga que nem tudo é perfeito!”, pensava sorrindo enquanto terminava de passar rímel. Na dúvida do que fazer e na falta de entender o que estava acontecendo, ela simplesmente foi seguindo com a maré. E agora lá estava ela: “próxima” dos rapazes da banda mais descolada do momento, sem falar que estava ficando com o vocalista gatinho.

Geralmente ela não se fazia de tão fácil assim (ou pelo menos era o que ela gostava de pensar), mas como já tava tudo perdido mesmo, ela decidiu aproveitar. Porém, nem precisava se preocupar pois tudo estava bem calmo ainda entre os dois, já que tinham se conhecido realmente no dia anterior.

Deu uma olhada a mais no espelho e sorriu pra si mesma. - Sua linda.

Pegou sua bolsa, checou se tinha tudo o que precisava e foi rumo a cozinha do castelo. Bo tinha lhe perguntado se ela podia se encarregar das bebidas para um show que a banda iria fazer aquele dia. Ele não precisou pedir duas vezes. Festa, show e bebida? Ela era mais certa de ir do que a própria banda! Por isso já foi logo arrumando o que precisava com um elfo doméstico muito camarada da cozinha, o qual ela conhecia desde seu primeiro ano. Como a festa era no Castelo, as bebidas não podiam ser alcoólicas e ela não teve tempo de negociar nada com algum aluno gente fina, daqueles que tem tino pra negócios e vendem coisinhas super legais. Então decidiu deixar para algum outro aluno a função de batizar o ponche.

A caminho da cozinha convenceu charmosamente a quatro rapazes para ajudam-lá a levar as bebidas para a Masmorra onde aconteceria o show. Chegando lá apenas pegou as bebidas típicas de festas que seu amiguinho elfo arrumara e partiu em direção ao local do show, com os quatro rapazes atrás de si, carregando como podiam todas as bebidas. Desfilava na frente dos rapazes, os guiando, e vez ou outra olhava para trás e dava sorrisinhos marotos para cada um. Estavam ajudando-a de graça, então o mínimo que podia fazer era ser gentil. Charmosamente gentil.

Chegava na entrada da Masmorra quando viu Bo próximo a porta. Lançou-lhe um olhar um sedutor e deu um sorrisinho discreto. Se aproximava dele mais devagar e quando parou, fez sinal para os meninos entraram com a bebida.

- Podem colocar por ali e obrigado. Que Deus lhes paguem, viu? Valeu. – dizia rapidamente, acenando para que partissem logo e voltando sua atenção novamente para Bo - Hello stranger. - ela dizia passando sua mão direita pelo pescoço do rapaz enquanto apoiava sua mão esquerda no peito do mesmo.

- Hello gorgeous! - respondia o Sentiu a mão de Bo passar por sua cintura. Num gesto rápido o rapaz virou-a contra a parede a qual antes ele estava encostado.

Bo se aproximava devagar. Seus lábios estavam quase nos dela quando foram interrompidos. Katherine sequer virou-se para ver quem era o empata foda. Revirou os olhos e esperou Bo terminar de falar com o ser inconveniente. Ele dizia alguma coisa sobre as peças de roupa doadas que serviriam de ingresso para o show. Katherine tinha se esquecido completamente desse detalhe. Não tinha levado nada, mas daria um jeito disso não parecer tão ruim. Ao terminar de falar com o empata, Bo voltou seu olhar novamente para ela. Katherine vestiu seu sorriso mais inocente.

- Esqueci de trazer a peça de roupa pra doação. Mas isso não vai ser problema pra eu entrar no show, vai? - dizia fazendo biquinho.

- Você hoje tem passe extra VIP. - o rapaz respondia com um sorriso lindo, aproximando-se de novo para beijá-la.

Mas Katherine afastou-o de leve. - Ah, mas essa entrada era pra caridade. Quem sabe eu não posso te dar essa peça de roupa depois? - dava um sorriso fofo mordendo o lábio inferior - Te entrego pessoalmente... - soltava-se do enlace de Bo e parava em frente a entrada. - O que acha dessa blusa? - dizia segurando-a pela barra e esticando-a. - É boa não? - lhe lançava mais um sorriso sedutor.

Bo soltou um suspiro. Sem falar nada, acenou que sim com a cabeça com uma expressão um tanto satisfeita. Katherine adentrou na masmorra e Bo entrou logo atrás dela. Ainda era cedo, pois tinha chegado antes do horário marcado para o show, já que iria levar as bebidas. Olhou ao redor e pensou em como aquela seria uma longa noite... Mas tinha a forte sensação de que a noite seria boa. E se não fosse boa por conta própria, ela mesmo a tornaria boa .

"Ai como eu tô bandida..."
________________________________________________________________________________________

Resumo:
Off:


Última edição por Katherine Graham em Dom Set 09, 2012 10:12 pm, editado 1 vez(es)
Katherine Graham
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Mensagem por Charles Baudelaire Dom Set 09, 2012 9:46 pm



Charles vai ASSIM pra festa (sem os óculos).


Ainda estava seriamente em dúvida sobre meu estado mental quando decidi que iria à festa nas masmorras. Nunca fora de meu feitio estar presente naquele tipo de evento e, além disso, eu não tinha roupas femininas para doar à Kayra. Mesmo que tivesse - o que era sexualmente impossível - também não fazia muita questão de ajudá-la e tinha certeza que a recíproca seria verdadeira caso a situação fosse a contrária. Por isso, tive sérias dificuldades em saber o que levar como ingresso, e acabei escolhendo um par de meias brancas simples.

O real motivo que de fato me conduzia à festa era a expectativa de poder acompanhar Isadore. Claro que nós nos odiávamos havia seis anos, mas eu estava trabalhando na ideia de poder conviver com ela em harmonia, afinal, querendo ou não iríamos nos casar quando estivéssemos formados, e por isso conclui que convidá-la para me acompanhar até o evento seria um ótimo começo. Podia guardar todo tipo de rancor e desprezo por ela, mas eu sempre fui inteligente demais pra ignorar o que meu próprio cérebro diz. Eu queria estar perto dela, e desde o momento em que Isadore me renegara na estação de King's Cross, minha consciência parecia enfatizar isso, por mais que fosse contraditório.

Peguei o par de meias e desci até as masmorras, esquecido de que eu não podia entrar no salão comunal sonserino e, por isso, teria que esperar ela sair. Que Isadore ia era uma certeza, já que a festa era para ajuda Kayra, e portanto eu não corria o risco de levar um bolo. Pelo menos na teoria, claro, já que eu ainda nem a tinha convidado.

No meio do caminho, entretanto, estava a própria. Minha prima, vestida de toda sua elegância, pareceu me notar ao mesmo tempo em que eu o fiz, e com isso fui em sua direção enquanto ela vinha na minha. Ao pararmos, instantaneamente me arrependi daquela ideia estúpida. Primeiro por insegurança - o que era um sentimento muitíssimo inédito - segundo porque logo percebi que Isadore jamais passaria do alvo de ódio e desdém que desde os nove anos fora. Nem ao menos eu tive a oportunidade de dizer que minha acompanhante era ela, e logo minha prima despejava todo seu asco em cima de mim, como sempre fazia quando eu tentava uma aproximação.

E cada vez mais eu me arrependia de tentar mudar. Naquele momento, então, minha vontade era dar uma bela porrada na cara de Isadore e dizer pra ela que antes eu morreria do que aceitaria firmar qualquer laço com ela. Eu não estava só extremamente arrependido, mas também determinado a não olhar na cara dela nunca mais. Assim, virei as costas e fui sozinho para a festa.

Entreguei o par de meias para o elfo e minha primeira ação foi ir atrás de Roxanna. Não queria despejar nem descontar minha fúria nela, mas sabia que só ela poderia me acalmar - a seu modo, claro. Avistei-a ao lado de um rapaz alto e moreno que eu sabia ser um lufano integrante da banda; quando ele se afastou pra fazer não-sei-o-quê, me aproximei com passos rápidos e duros, reflexo do meu nervosismo.

- Desde quando você sai com lufanos? - Falei ao olhar para o espaço vazio onde o rapaz outrora estivera.

- Ciúmes, Charles? - E me olhou, séria. - Ele é lufano mas eu aceitei antes de saber, ademais, ele é famoso o que eleva o nível looser da casa. - Depois me fitou de cima a baixo, aparentemente confusa. - E o que está acontecendo? Sua detenção inclui trabalho braçal? Exposição ao sol? Por que é que você está tão corado?

- Acredito que estou tendo um ataque de nervos. - Respondi, sereno, certo de que devia mesmo estar vermelho como uma pimenta. - Preciso que me dê um tapa.

Eu não esperava outra coisa senão a mão dela vindo na minha direção e acertando em cheio meu rosto. Contudo, foi uma surpresa quando isso aconteceu novamente. Com as bochechas ardendo, olhei pra ela incrédulo, mas Roxanna se limitou a perguntar o que tinha acontecido sem nem se importar com os dois tapas que me dera, justificando ainda que o segundo fora pelo "saindo com lufanos". Ainda assim, fiz um agradecimento mental, porque minha tranquilidade parecia vir com mais rapidez então.

- Não houve nada. - Ela sabia que era mentira, mas simplesmente quis poupá-la da mesma novela de sempre. Notei que o acompanhante de Rox já chegava, então finalizei: - Nos vemos depois. Vou procurar por uma futura esposa nova.

E me afastei, indo pegar uma bebida sem álcool qualquer, sem ter realmente a vontade de falar com qualquer garota.


Resumo:
Charles Baudelaire
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Mensagem por Logan C. Villeneuve Seg Set 10, 2012 6:36 pm

    DON'T LOOK BACK IN ANGER
    Desde pequenos temos apenas um desejo: queremos que o mundo nos olhe com carinho e diga que, sim, ainda há um espaço para mais um. Precisamos nos sentir amados, precisamos ser importantes para alguém. Quando nascemos, os primeiros olhares que nos direcionam contêm amor e alívio. Somos abraçados e, na maioria das vezes, bem quistos... Festejados pela chegada. Bem, isso parece ser o bastante para iniciar-se a vida... E é, então, que choramos pela primeira vez, recebendo-a de bom grado. A quem assiste, o nascimento pode ser algo milagroso, que arrepia os pelos da nuca muito mais do que qualquer outra magia já aprendida ou conjurada. Mas o problema não está aí, e sim no script que já recebemos antes mesmo de nascer. Você nasce, cresce, amadurece, trabalha, tem filhos e, depois, morre. Somos datados. O que muda, de fato, é o meio da história toda. E, sim, este discurso é piegas, mas nunca ficará velho. A vida pode ser chata, aborrecida, ou pode ser feliz e surpreendente. Depende se você está afim de um drama ou de uma comédia, de um romance ou de uma aventura.

    Pensando nisso, vejo-me diante de um paradigma. Olho para a banda que toca à minha frente e me lembro de uma das escolhas que fiz. Recordo-me das vezes em que estive no estúdio de meu pai. Eu era um pirralho de oito anos, usava o cabelo tigelinha, era magricelo, tinha inúmeras sardas espalhadas pelo rosto e usava óculos de fundo de garrafa – isso já foi, em parte, corrigido, mas, mesmo assim, tenho de usar lentes de contato. Logan Villeneuve, naquela época, era o exemplo de filho perfeito. Conhecia todas as regras do xadrez bruxo, falava francês e inglês fluentemente, lia Júlio Verne, sabia o nome da maioria dos astros e estrelas, estudava numa escola de música bruxa - onde fazia parte da orquestra e aprendera a tocar inúmeros instrumentos -, sempre trazia boas notas para casa, fazia tudo o que o mandavam sem questionar... Era um bom filho, e, por isso, era o orgulho de seu pai.

    - Se com essa idade já toca assim, imagina daqui a alguns anos – Maximillian enchia a boca para contar vantagem aos músicos que o acompanhavam, enquanto compunha canções novas. – Entra na cabine e mostra como se faz, moleque – dizia ele, sorridente, e levava consigo um Logan radiante por se sentir importante, amado.

    Em se tratando de instrumentos, eu era, sem modéstia alguma, bom. Também pudera, acordava e ia direto para a escola de música. Voltava somente à noite, fadigado. Como vinha dizendo, eu era o orgulho de meu pai. Assim foi até que, depois de ele muito insistir, me ouviu cantar pela primeira vez. Tenha em mente que eu via meu pai pouquíssimas vezes durante o mês e, portanto, era uma criança que queria impressioná-lo a todo custo. Maximillian queria que eu seguisse seus passos. Ele não era somente um ídolo, ele era o meu herói. Talvez fosse por este motivo que sempre esfolei os dedos na hora de tocar. Almejava, desesperadamente, sua aprovação.

    Mas, não, cantar fora algo que nunca treinei de fato. Sempre me escondia dentro do coro e tinha certa vergonha em mostrar o que havia em minhas cordas vocais. Quando cantei para meu pai, ele tampou os ouvidos. Foi uma desgraça. A música talvez fosse o único elo que verdadeiramente existia entre nós e, de certa forma, eu soube, naquele momento, que este acabara de se romper. Esforcei-me mais no coral e cantei outras vezes para meu pai, mas sempre o nervosismo e a pressão me atrapalharam. Foi quando se deu o maior escândalo de todos os tempos nos tablóides canadenses e minha mãe pediu o divórcio. Foi quando me tornei em motivo de briga judicial e, de uma vez por todas, minha voz reduziu-se a zero. E foi quando eu jurei jamais querer viver de música.

    Bem na minha diagonal, Bo Wagtail inicia o concerto. É inevitável imaginar que, se as coisas tivessem se dado de forma um pouco diferente, poderia ser eu ali no palco. Não sinto inveja, sinto pena. Não de Bo propriamente, mas da vida que ele levará daqui a alguns anos. Meu pai, por exemplo, desde que se tornou num músico conhecido, caiu na boca da mídia, casou-se simultaneamente com várias mulheres, engravidou uma jovem de dezessete anos – minha mãe -, divorciou-se duas vezes, sabe-se lá se tem outros filhos perdidos pelo mundo, já deu entrevistas drogado e bêbado; só para difamá-lo, ganhou uma coluna iconoclasta num jornal canadense de fofoca e, hoje, tenta correr atrás de todo o prejuízo. Sua verdadeira paixão é a música e por ela se abdicou de tantas coisas, que acho que nem mesmo ele saberia listá-las. Faz o que gosta, isso é verdade, mas paga um ônus alto demais em razão disso. É uma boa pessoa, apesar de tudo, e, querendo ou não, é meu pai.

    Enquanto observo o show, uma multidão se aglomera. Estou sozinho, e ao mesmo tempo acompanhado de pensamentos que me traem. Primeiro, o devaneio sobre meu pai e a escolha de não me tornar num músico, depois, aquela imagem do dia anterior. Ora, se eu não estou devastado por dentro e incólume por fora. A imagem à qual me refiro realizou-se na viagem de trem. Em meio a toda aquela gente que chegou à mesa em que eu e o Roxanna, a russa, estávamos sentados, minha viagem encontrou um final pior do que o premeditado. Conheci pessoas novas, é verdade, e revi alguns amigos... Mas encontrei-a pela primeira vez em meses também. Meu estômago deu voltas. Náusea. Uma piscadela e um sorriso. Um olhar cúmplice para seu companheiro. Ela. Sempre me atormentando. Eu, que pedia uma bebida à minha melhor amiga, virei-me diante da cena, tamanho era o desgosto. Do pescoço, arrebentei a corrente que carregava aquele maldito anel do qual eu não conseguira me livrar. Antes, eu me via leve, feliz... Depois de reencontrá-la, sem chão.

    Passei o resto da viagem trancafiado dentro de uma cabine vazia. Perdi a conta de quantas vezes esmurrei a parede. “Quer se casar comigo?”, veio à mente a pergunta para a qual a resposta foi: “Eu preciso pensar”. Chorei, e não de tristeza, mas de ódio. Era frustrante ser bobo o suficiente para não conseguir arrancar o que havia dentro de meu coração. Dissera a Roxanna, horas antes, que tudo iria melhorar. Seria ilusão em demasia ainda pensar que sim? Desacreditei em minhas próprias palavras. Mais calmo, permiti que o sono tomasse conta de meu corpo. Estava cansado. Vez ou outra escutava baterem no vidro da cabine proclamando aquele velho apelido nada agradável junto ao sentimento de pena mascarado pela ironia: “Oh, tadinho do Sad Logan”. Bem, talvez tenha sido coisa da minha cabeça, mas juro ter escutado. Ao acordar, já estava em Hogwarts. Fui o último a sair do trem. Estava sonolento e mal humorado. A última coisa da qual me recordo de ter feito, foi entrar no dormitório da Grifinória e me jogar em cima da primeira cama que vi pela frente. Obviamente, não compareci à cerimônia de boas-vindas.

    Então, agora lá estava eu, no show da Brotherhood. Em meu olhar, a tranquilidade. Durante a manhã seguinte, encontrei-a novamente pelos corredores, porém, o que senti foi, para minha surpresa, alívio. Se meu estômago deu algumas reviravoltas? Indubitável que sim. No entanto, decidi agir de forma anormal ao que eu mesmo me propunha até então. Encarei-a de frente e notifiquei-a de que a havia percebido, fazendo um aceno com a cabeça. Ela sorriu. Bem, ser educado e manter certa distância... Talvez fosse melhor assim. Basta de drama. Voltando das aulas, encontrei um panfleto no chão e assim que o li, ele explodiu. Era o convite para assistir a banda que escutava agora. Sem ser influenciado por Stwart ou Sophia, decidi ir, afinal, Bono é um amigo de infância – muito embora não sejamos próximos – e, se meu pai aqui estivesse, faria o mesmo: ele iria prestigiá-lo. Sophia gentilmente concedeu-me uma de suas camisetas velhas – como ela insiste em dizer, todavia sejam da coleção do ano anterior – para que pudesse doar e entrar no evento.

    Avistei uma garota que essencialmente me chamou a atenção pelo fato de usar um par de All Star preto – coisa rara entre as meninas - e, na maior cara-de-pau, fiz o que há meses não fazia. Deixando toda a minha timidez de lado, aproximei-me dela. Seus cabelos eram escuros e os olhos, mais bonitos do que eu vislumbrava ao longe.

    - Essa música é deles? – indagou aparentemente para ninguém, num tom alto o suficiente para que eu pudesse ouvir.

    - Essa é, sim – disse ao seu lado, sorrindo e olhando dela para o palco. – Mas tem umas no repertório que, com certeza, são do Myron Wagtail, o pai do Bo – apontei para o vocalista, acreditando que, talvez, a menina não o conhecesse direito. – Perdão, mas vi que está sozinha e, bom, como não gosto muito de ficar parado – notei a minha falha imediatamente, pois estava mentindo. Queria impressioná-la, será? – se importaria de dançar comigo? Digo, à moda antiga, como faziam os povos nórdicos medievais enquanto enchiam a cara... – e percebi, também, que falava sobre coisas, no mínimo, estranhas. Corei um pouco, e pedi aos céus para que ela não reparasse, mantendo a mesma postura.

    RESUMO:


    OFF:
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Andrew Hunter Ter Set 11, 2012 11:10 am

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumb051TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumbcpn4d13hTRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumb003y

Andrew vai assim

Die Sonne geht unter”

Ele ainda não tinha entrado no ritmo de Hogwarts, se quer queria estar ali. Queria estar novamente no começo do verão, na praia curtindo do sol, as ondas.... Mas...Estava lá.

Rumores corriam, logo mais teria uma festa, tudo se confirmou quando leu em um folder que se auto-destruiu. Tinha que conseguir seu passe e não era um simples ingresso. Tinha que arrumar uma peça de roupa feminina. No meio de suas coisas certamente não tinha nada.

Uma garota alta de cabelos dourados, com corpo de modelo entrou no covil e chamou a atenção de Andrew que a encarou. Pelo corpo e porte aquela era uma nova aluna em Hogwarts. Mas logo se foi, não viu para onde.

O que levar para a festa, pensava. Primeiro pensou em comprar, talvez a coruja não chegasse à tempo. Mas poderia... No pior dos casos entregaria depois. Sabia para quem era, rumores a rádio bruxa já tinha passado as devidas informações. Em um pergaminho escreveu, em poucas palavras, o que queria. Malicioso, riu ao partir da coruja. De volta ao covil, tinha que garantir seu passe, uma vez que não confiaria no correio e na entrega pontual.

Não sabia onde encontrar sua prima, mas mais cedo ou mais tarde ela teria que cruzar o seu caminho. Sentado, estava entediado. Abriu um livro de feitiços e começou a ler, estava quase dormindo quando uma voz conhecida ecoou no covil. Era sua peça de roupa feminina que estava entrando pela porta. Endireitou-se no sofá. Quer dizer sua prima, Agnes que entava, claro, que Andrew iria pedir a roupa dela.

- Agnes? – ela não respondia – Agnes!? – mais alto e ela fingia não escutar. – tudo bem então – Arqueava os ombros.

Quando ela passou, segurou na mão de Agnes e a puxou de uma maneira que ela caiu sentada ao seu lado; em outros tempo à puxaria para os seus braços, mas agora ela estava namorando, e Andrew respeitava, um pouco, isso, só não sabia até quando- Agora você me escuta? – a encarou.Os olhares se cruzaram, Andrew riu de Agnes, mas não se preocupou com o olhar bravo dela. Ela furiosa, ele rindo; - Não ligo para a sua raiva e sabe disso. - arqueava os ombros - Vou na festa e... para entrar.... – arqueava as sobrancelhas.

-Precisa de uma peça de roupa? - ele meneava a cabeça positivamente - Coitada dessa garota, vai desfilar pelo castelo com o pior do guarda roupa de todo mundo e pior... Sem lingerie, mas isso não é problema meu. Se quiser, eu te dou um par de meias, serve?

- Agnes, dignidade ao menos, né... A lingerie eu comprei, mas não sei se vai chegar à tempo. Sem dizer nada Agnes vai buscar o pedido do primo enquanto ela subia a escada Andrew ainda exigia

- uma roupa nova de preferência Agnes olhou brava para Andrew - Vai que ela pega alguma doença sua - ele ria...

Não demorou para que Agnes aparecesse com a roupa, quer dizer apenas um par de meias, que jogou em cima de Andrew. - Divirta-se!

Andrew pegou a bolinha que caiu no chão, e meneou a cabeça negativamente, quando olhou Agnes já estava de volta ao vestiário feminino. Subiu a escada jogando o par de meias para cima, caminhava lentamente, era como estivesse arquitetando alguma coisa.

Pegou o par de meias e a caixa com a lingerie jogou tudo dentro de uma sacola e desceu até as masmorras, não se perdia mais pelos corredores de Hogwarts. Ao chegar entregou a sacola com as roupas para o elfo.

Andrew entrou no meio dos alunos que curtiam o show e ali curtia junto, com a mão para cima cantava as musicas, ele conhecia a maioria, estava lá para se divertir. Sentiu sua garganta seca e foi procurar por alguma bebida.





Última edição por Andrew Hunter em Qui Set 13, 2012 6:43 pm, editado 1 vez(es)
Andrew Hunter
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Gerrard Lancelot Fontaine Ter Set 11, 2012 2:53 pm

01º Post estrelando:
Kayra Leigh
Gabriella Alleborn
Shanira Jacques Rousseau

Legenda:
Narração
- Falas de Gerrard
"Pensamentos de Gerrard".

Roupa: Essa!
Música: Moves Like Jagger – Maroon 5 feat. Christina Aguilera

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Nota_musical "Atire pro céu, se for o certo.
Em seguida, mire meu coração, se você se sentir assim.
Leve-me embora e faça isso direito.
Eu juro que vou me comportar! TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Nota_musical


TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA U5L7L
Festa Trasgo nas Masmorras.
Era domingo, exatamente meu segundo dia em Hogwarts. Nos ambientes da Sonserina - Salão Comunal e Dormitório Masculino - assim como nos próprios corredores do castelo não se falava em outra coisa a não ser o Show da banda Brotherwood que aconteceria naquela tarde. Todos pareciam bastante empolgados com o evento que tinha como objetivo conseguir doações e assim ajudar Kayra, uma novata colega de casa no qual eu ainda não tinha nem ao menos visto. Um gesto bonito, claro, mas que certamente deveria ter sido planejado por algum Lufano. Se a tal garota for bonita e gostosa, pra que iriam inventar essa de arranjar roupa pra ela?

Enfim, eu sabia que essa seria uma boa oportunidade para me socializar, por mais que ainda estivesse um tanto que receoso. Não que eu me importasse muito com isso, mas tinha certeza de que meu contrato profissional de Quadribol com o time do Falmouth Falcons iria chamar a atenção das pessoas. Algumas ficariam felizes e me elogiaram – quantas dessas seriam falsas ou verdadeiras? – enquanto outros provavelmente sentiriam inveja. Mesmo assim, que culpa eu tenho por ter nascido com esse dom maravilhoso para o esporte bruxo mais famoso que existe? Confesso que não imaginava que seria assim tão radicalmente, mas já havia tido um exemplo nítido de mudança de comportamento como aconteceu com Gabriella Alleborn.

Em todos esses anos, nós nunca sequer conversamos ou trocamos um simples Oi, porém, após o término da partida dos Falcões contra as Harpias onde nós perdemos e eu joguei parte do tempo substituindo outro Batedor, a garota gritou para que eu saísse de ‘seu time’ e instantes depois lá estava eu conversando com ela e seu namorado. Pode parecer estranho, mas no fim estamos nos dando bem, quem é que acreditaria nisso? Deixando de divagar, levantei da beirada de minha cama onde estava sentado e segui até a janela, puxando a cortina em tom verde e prata para o lado. O céu ainda encontrava-se um tanto que nublado e eu sabia o quanto as Masmorras eram frias, além de mal iluminadas.

Por isso, vesti uma camiseta branca e de tecido fino que tinha gola em 'V' e uma calça jeans na cor cinza confeccionada em algodão, bastante confortável e elegante sendo estonada e amassada propositalmente na altura da coxa. Meias brancas, sapatos pretos e um blazer em tom negro por cima, sendo de zíper, mangas compridas e gola estilosa. Por mais que ninguém soubesse que minha família estava passando por dificuldades econômicas, era preciso manter o nível e demonstrar que tudo continuava da mesma maneira, afinal, logo eu receberia meu primeiro salário como atleta de Quadribol podendo assim ser capaz de me manter sem a ajuda de meus pais.

Por ser muito auto-suficiente, nunca me importei de chegar sozinho a festas e eventos desse tipo. Mesmo assim, fiz questão de conseguir uma garota para me acompanhar e deixando tudo ainda mais divertido. Escolhi então convidar Shanira, primeiro por gostar bastante de sua companhia, costumo me divertir muito com seu jeito sádico. E, segundo, porque ela é uma ruiva bastante atraente, tanto quanto as outras que conheço na cidade de Manchester. Fui direto em meu convite e a garota aceitou de bom grado, assim, combinei de nos encontrarmos em frente à Masmorra do Pirraça faltando dez minutos para as três da tarde, horário marcado para o Show.

Com o atraso de dez a quinze minutos de praxe, nós provavelmente já estaríamos dentro do ambiente com uma bebida em mãos conversando tranquilamente aguardando o Show. Sei que eu e a Irlandesa somos da mesma Casa, mas nem por isso eu iria combinar de ficar esperando-a no Salão Comunal, uma vez que não sou o típico príncipe encantado que tantas garotas procuram. De banho tomado, escovei os dentes e ajeitei meus cabelos, passando um pouco de meu perfume Gucci que tem uma fragrância amadeirada de cedro, sândalo e âmbar. "Pronto. Estou devidamente bem apresentado como deve ser". – raciocinei mentalmente, com um sorriso se encurvando em meus lábios.

Ignorando o burburinho do Dormitório Masculino da Sonserina, segui até a porta de saída e logo desci as escadas rumo ao Salão Comunal. Cruzando-o com passos ágeis, não demorei para alcançar o local onde aconteceria o show da Banda, percebendo grande movimentação e vários Elfos Domésticos dispostos para recolhimento da doação. "Não tenho nenhuma peça feminina e, mesmo se tivesse, não traria com a possibilidade de poder ver uma garota nua andando pelo Salão Comunal". – pensava de forma irônica, atento a tudo ao meu redor enquanto permanecia segurando uma camiseta masculina em minhas mãos. Foi então que pude ver a aproximação de Rousseau que rapidamente ganhou minha total atenção.

– Uau. – comentei enquanto a ruiva parava em minha frente me encarando nos olhos. – Vou ficar mal acostumado com você se arrumando toda pra mim desse jeito. – disse em um tom sarcástico, diminuindo ainda mais nossa distância apoiando umas das mãos na parte inferior de suas costas dando um beijo em seu rosto cumprimentando-a. Como sempre, ela demonstrava ter uma frieza impressionante, uma característica na qual eu admirava, ainda mais por eu ser tão impulsivo. Em seguida, deslizei minha mão que estava em suas costas até a cintura, enlaçando-a e puxando-a em direção a entrada da festa, não me importando com sua reação.

Assim que nos aproximamos, entreguei a camisa para o elfo que a pegou prontamente. – Bem, há garotas que gostam de dormir apenas de calcinha e camiseta masculina, não é verdade Shani? – perguntei encarando-a rapidamente, logo voltando a fitar o elfo. – Alías, estou lhe dando uma peça de roupa. – e, encurvando um pouco mais meu corpo, me aproximei da pequena criatura. – Eu te liberto! – sussurrei em um baixo tom de voz, percebendo que Shanira entregava a peça de roupa que havia trazido e assim adentrávamos o local. A masmorra era bastante ampla e pouco iluminada, certamente da maneira que os organizadores queriam, uma vez que passava um clima meio ‘dark’.

Nas laterais da sala estavam dispostas mesas e cadeiras em números iguais enquanto no centro se tinha uma ótima visão do palco que certamente estava enfeitiçado. Havia algemas e grilhões pendurados nas paredes, além de poucos archotes para que não tivesse tanta iluminação. Erguendo a cabeça para o alto, percebia o teto negro e ao lado direito uma mesa com diversas bebidas. – Ficou legal essa decoração, certamente feita por um dos nossos. – comentei para a ruiva, dando uma pequena pausa. – Não vai fazer desfeita para uma bebida certo? Eu busco! – e antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, pisquei divertido, seguindo em direção a mesa de bebidas.


OFF escreveu:Resumo: Gerrard divaga sobre quem é Kaya e sobre a mudança de comportamento de Gabriella ao presenciá-lo em um dos jogos oficiais do Falmouth Falcons. O Sonserino entrega uma camisa sua como doação para entrar na festa e aproveita para libertar o Elfo. Em seguida, entra acompanhado de Shanira, reparando na bela decoração e logo indo buscar uma bebida para ambos.


Última edição por Gerrard Lancelot Fontaine em Qua Set 12, 2012 1:14 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Adicionando o Resumo! xD)
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Mariana Lengruber Ter Set 11, 2012 7:01 pm

Uma sonserina de porte pequeno, cabelo castanho, e de muito mau humor, estava perdida por entre tantas peças de roupas jogadas em sua cama. A cada uma que pegava de seu malão mais achava que não conseguiria uma peça de roupa para doar a tal festa que aconteceria nas Masmorras. Não é que ela não tivesse roupas bonitas e de marca, ao contrário, ela queria exatamente o que não possuía; alguma roupa feia, pouco usada e comum. Assim não sentiria falta e nem pena de desfazer da mesma.

No entanto não achou nenhuma. Estava quase desistindo de ir quando uma luz chamada Agnes entrou no Dormitório com cara de poucos amigos. Era melhor pedir à amiga do que roubar de alguma sonserina. E como Hunter não iria à festa, seria como se ela doasse a roupa que levaria para Lengruber levar. Na verdade, Mariana só iria ao evento porque faria bem manter as aparências da família de ajudar os necessitados, frequentar eventos beneficentes, coisas do tipo. Além do mais, a morena não tinha nenhum namorado para ter a desculpa de fazer outra coisa. Triste, mas verdade. O evento daquele dia em Hogwarts seria a festa, e era para lá que iria. Gostando ou não.

- Agnes! Quer fazer uma boa ação? Me dá uma roupa pra levar pra tal festinha? - fazia cara de pidona. – Sabe como é... Não consegui escolher nenhuma mais feia pra doar.

- Mariana, até tú? – Respondeu parecendo indignada. – É a segunda pessoa que me pede uma roupa hoje, é pra aquela menina que perdeu as roupas? Por acaso ela é pobre? Não pode comprar nada decente sem ter que ficar pedindo?

- Sério? Quem foi o pobre que te pediu? E sim, pra essa mesmo, Kayra, se não me engano. E eu não tenho ideia. Deve ser, já que pediram doações... - ergueu a sobrancelha. – Se fosse eu, preferia usar nada à ter que usar roupas usadas doadas por pessoas sem bom gosto!

- O primeiro foi o Andrew. - Fez um muxoxo enquanto se espreguiçava na cama. – Bom, antes ela do que eu. Meus pais jamais permitiriam uma aberração dessas, coitada, deve ser uma freak ou coisa pior, pena que eu me preocupo mais com minhas unhas do que com as pessoas que andam seminuas por ai. Serve um cachecol?

- Hm, tinha que ser... Tá tudo bem, melhor que nada. Me dê o cachecol então! - sentava em sua cama esperando pela peça. – E você, porque não vai? Seria tão mais divertido se alguém legal fosse. - suspirou.

- Não sei, Brotherhood é tão 2011! Teve aquele showcase no vagão e já satisfez a minha curiosidade. - Agnes dizia indo até o malão se arrastando e depois começava a espalhar algumas peças enquanto conversava. – Uhmmm, veja tem esses dois aqui, um cachecol e uma boina. Se encontrar alguém pelo caminho que precise de convite, pode até pagar uma entrada extra. - Sentou-se ao lado de Mariana. – Nada é impossível, talvez eu apareça, talvez não, talvez eu resolva dar a volta ao mundo na lareira novamente... - Soltou um riso cúmplice.

- Obrigada, pelos dois. Apesar de achar difícil encontrar alguém que mereça minha ajuda. - pegou as duas peças e colocou do seu lado. – Haha. Cuidado para não ser pega novamente, e se for à Paris me traga um presente! - sorriu. Agnes dizia que com certeza traria um presente. – Tá, agora vou terminar de me arrumar. Até outra hora. Divirta-se no que for fazer.

Assim, poucos minutos depois a Srta Lengruber saiu do Dormitório feminino com as peças de roupa, cada uma embrulhada em um papel, rumo às Masmorras do Pirraça. Usava uma saia cinza com meias calças pretas, uma blusa de manga comprida com um detalhe em onça discreto na parte de cima e botas de cano curto. Os cabelos iam soltos com uma boina preta. Tipo assim. O caminho era conhecido e seria normal como sempre; se não fosse pelo tanto de garotas desconhecidas, que normalmente não freqüentariam as Masmorras, mas que devido ao show da banda com certeza fariam de tudo e mais um pouco para ficarem perto dos ídolos.

Mariana particularmente só os achava bonitos, não todos, mas tinham lá seu charme. Mas não era do tipo mesmo que correria atrás, ou ficaria morrendo pelos cantos de Hogwarts por alguém. Ou melhor, não faria isso por quem quer que fosse; não era muito dada a sentimentalismos. No seu caminho deparou com uma cena incomum. Um rapaz perto de uma parede com um olhar meio perdido e segurando uma blusa masculina nas mãos. Era o mesmo que Mariana conhecia somente de vista, e o mesmo quem quase começara uma briga desnecessária no Vagão Restaurante, dias atrás. A qual fora ela quem impediu, aliás. Não toda ela, mas em partes. Aproximou-se de Derfel e parou em sua frente dando uma olhada.

- Hm... Se por acaso pretende entrar com isso - apontava a roupa na mão do rapaz. – sinto em informar que não vai dar certo. Caso não se lembre é uma roupa feminina, e bem, isso é masculina, eu acho.

- Para falar a verdade, eu estava tentando dar um golpe no elfo porteiro. Não tive coragem de pedir uma roupa feminina emprestada, mas veja vem, roupa é roupa. Melhor uma camiseta masculina – imitava o jeito que a garota falou. - do que ficar sem camiseta. Hoje em dia até a caridade está exigente.

- Eu discordo. Eu, como defensora da classe dos bem vestidos nunca usaria uma roupa masculina, mesmo que só tivesse isso para usar. - franziu a testa. – Além do mais, acho que talvez seja difícil enganar os elfos...

Ele dizia que quando uma pessoa dava algo sem pedir nada em troca, o que a outra deveria fazer era agradecer sem olhar, sendo uma roupa bonita ou não. Ah tá. Ela até poderia agradecer se fosse seu caso, mas depois trataria de dar um jeito de dar um fim na peça feia. Por fim, o grifinório teve o abuso de pedir que trocassem as peças de roupa. Como se ela fosse aceitar trocar de lugar com alguém que estava prestes a cometer um vexame. Ainda assim foi bondosa e sugeriu que ele ficasse com a peça de roupa que tinha a mais. Parecia que Agnes era vidente, ou coisa do tipo.

- Isso é ofensivo, mas aceito, não tinha outra camiseta pra dormir mesmo, economizei uma moeda. Muito obrigado Lady Mariana defensora dos desprovidos. - Sorriu com sinceridade e logo fazia uma reverência.

- Êê. Que bom! Fico feliz por ter ajudado você a economizar uma moeda. - falava com um tom irônico e carregado de certo desprezo, depois girou os olhos. – Tá, agora você sabe o caminho, né? Talvez nos esbarremos por lá... - dizia e já ia andando a frente.

Sentia o rosto um pouco corado, talvez fosse o calor, que não estava fazendo ali, ou o olhar hipnótico de Derfel. Mas sabia que estava um pouco alterada, precisava tomar alguma coisa gelada que a acalmasse. Assim, adiantou os passos e depois que entregou o embrulho com o cachecol para os elfos foi direto para a mesa de bebidas, onde pegou um copo de cerveja amanteigada. Naquele momento a música que tocava era Wearing Purple. Então, ficou tomando goles da cerveja e mexendo a cabeça no ritmo, assim como o pé.

Spoiler:

Resumo: Mariana pede uma roupa para Agnes, para levar ao show. A loira dá duas peças para que a morena levasse. No caminho encontra Derfel que estava perdido e tinha apenas uma blusa masculina na mão, e pretendia levá-la. Assim, Lengruber ofereceu sua peça que sobrava e após conversar adianta-se para chegar logo na festa. Por fim, pega uma cerveja amanteigada e fica apreciando o show.
Mariana Lengruber
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Mensagem por Roxanna Miloslaviniacova Ter Set 11, 2012 11:41 pm


OH SOMETIMES I GETA GOOD FEELING! YEAH!




Esse post é melhor apreciado ao som de Good Feelin’ – Flo-ri-da.

Roxanna veste ISSO!

E depois as mulheres que são fofoqueiras! Malgrado tínhamos resolvido nossos planos caridosos no Expresso, a Brotherhood saiu cantarolando aos quatro ventos sobre o evento e falando audivelmente sobre Kayra isso, Kayra aquilo. O resultado desse mexerico esperto foi a cara atravessada de muitas meninas da Sonserina julgando-a prepotentemente. E claro, a insatisfação da grega em receber donativos.

- Kayra, já chega! – comecei a revirar minha bagagem enquanto nossa discussão ia alta no dormitório das quintanistas – A maioria dessas meninas que estão de bochicho por aí deviam dar graças aos céus por ter alguém de tão nobre sangue usando as roupas mequetrefes delas. Ademais, pelo que Ryleigh disse, uma parte das doações vai para uma tal Mimi Wolfsbane da Grifinória que foi assaltada e para o tal de Sam Gupta que foi vítima de um incêndio na Plataforma. Não é só você a necessitada, mas é pra você que a Brotherhood está fazendo um show. E tudo graças a mim! Então faça o favor de mostrar um pouco mais de gratidão, sim?atirei peças de roupas nela.

Isadore doou alguns acessórios e eu dei a roupa para ela ir ao show. No fim das contas eu nunca fiz muita questão de peças de couro mesmo em meu guarda-roupa.

- Te vejo na festa! – e sai bandida da Sonserina a fim de encontrar meu par na entrada das Masmorras. Andei poucos metros e sussurrei um “hem-hem” para anunciar minha presença.

Ele me olhou como se eu fosse a coisa mais encantadora do universo e eu senti meu rosto ensaiar um rubor quando ele me disse que estava linda. Não sei porque essas coisas de menina me encabulavam tanto, eu não era esse tipo de garota. Só podia ser o fuso-horário.

Meio incerta, aceitei vacilante o braço que Phillip me oferecera e seguimos em um silêncio meio embaraçoso até a festa. Entreguei a bolsa recheada de blusas que eu trazia para o elfo e entrei, admirando o esplendor meio gótico da decoração que criamos.

- E então? – perguntei em tom de desafio – A decoração está do agrado da banda? – ri, pois passei a manhã inteira ouvindo Bo Wagtail reclamar que não queriam nada frufru demais. Tentei ser profissional.

Por breves momentos, porém, desfrutamos da companhia um do outro. Tão logo chegamos, alguém tinha chamado meu acompanhante para ajeitar os instrumentos e quando achei que ia ficar forever alone, surgido do além, Charles tinha vindo ter comigo. Ele não quis me contar bem o que tinha acontecido, mas a julgar pelo tom irônico com que julgou o fato de eu sair com lufanos, eu sabia que o que quer que fosse só podia ser algo com Isadore. Apenas ela tinha o dom de tirá-lo tanto do sério assim.

- Isso foi para acabar com a sua neurose – dei-lhe um tapa na cara – E isso, foi pelo “saindo com lufanos”. - dei-lhe outro tapa.

Baudelaire se quer se prestou a me repreender, meramente saiu resmungando que ia atrás de outra esposa. O que só confirmou minhas suspeitas. Isadore era o objeto da raiva do corvino. Aproximei-me do palco quando a formação da banda já dava indícios de que ia começar a tocar. Era o mínimo que eu podia fazer depois de tamanha boa-vontade.

- Bem, quebrem a perna! – sorri de forma elegante me sentindo uma completa idiota ali embaixo. Acenei para Phillip e acabou que saiu mais para Ben o tchauzinho do que para o gêmeo, e me afastei a fim de sair de perto da massa de loucas histéricas.

Eu tinha de admitir, eles tocavam muito bem, fazia todo o sentido do mundo o sucesso que eles faziam na Europa. Sozinha, em meio a uma festa lotada no Castelo, pela primeira vez na vida me senti livre. Eu não conhecia praticamente ninguém e podia ser e fazer o que eu quisesse. Por isso mesmo, olhei para os lados, baixei os óculos escuros e me joguei na muvuca despreocupada, tipo isso:

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Tumblr_lqrb61PvZV1qayayao4_250

Foi quando avistei na mesa de bebidas uma figura que eu conhecia muito bem e que estava devendo uma boa explicação pelo comportamento de troglodita no trem. Com passos firmes e decididos cheguei do outro lado da mesa ficando de frente para Andrew.

- Muito bem, Hunter, pode me dizer o que foi toda aquela patifaria ontem no Vagão-Restaurante? – cruzei os braços na altura do peito, fazendo frente ao meu tom autoritário.

Enquanto ele respondia, virei em cento e oitenta graus para dar a volta na mesa e poder conversar sem gritar dada à música alta, afinal, eu não era um corvo para ficar no nheco-nheco crocitante e irritante. Foi quando eu senti meu corpo indo de encontro a uma parede que não estava ali. Quer dizer, eu achei que fosse um muro, afinal, o garoto era tão definido que a trombada com certeza ia deixar algum roxo. E o pior, ele quase derrubou sua bebida em mim. Caíram meros respingos, o suficiente para me irritar profundamente.

- Será que você pode ir derramar sua bebida em outro lugar? Não gosto de levar banhos melequentos. Obrigada.



Spoiler:

[off]Post fraco, sorry, depois melhora... Bad, bad girl, no donuts for you.[/off]
Roxanna Miloslaviniacova
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Phillip Jernigan Qua Set 12, 2012 2:21 am

Post #1 - Show Beneficente
Trasgo nas Masmorras
Dia dois de setembro de 2012


Resumo:

Phillip dormiu mal, comeu mal e estava tão distraído que demorou quase trinta minutos para conseguir calçar os sapatos. Inclusive, se Benjamin não tivesse dado a ele uma poção revigorante, com certeza seguraria a guitarra ao contrário na hora da festa. A verdade é que nunca havia se sentido tão ansioso em toda a sua vida, nem mesmo na primeira vez em que a Brotherhood abriu o show d’As Esquisitonas, e era tomado por frequentes rompantes de insegurança, que só não o motivavam a cancelar o seu encontro com Roxanna porque a angústia de pensar nessa possibilidade era ainda pior.

É evidente que ele já esteve com outras garotas antes, mas eventualmente percebia que todas elas só queriam um pouco de visibilidade, e recorriam à Phillip apenas porque de alguma forma descobriam que ele era o mais ingênuo da banda. Com a sonserina, porém, ele achava que seria diferente. Afinal, ela já era tão maravilhosa e notável que não precisaria de artimanhas e truques para atingir seus objetivos, independentemente de quais fossem.

Durante os preparativos para a festa, ajudou o gêmeo de forma automática e distante; tanto que nem mesmo saberia contar depois o que tinha carregado para dentro da Masmorra do Pirraça, até porque tinha pressa: queria ensaiar de novo a sua parte antes do show. Imagina se errasse alguma nota na frente de Roxanna? Não haveria no mundo um buraco que fosse fundo o bastante para escondê-lo. De qualquer forma, meia hora antes do combinado, estava em frente à entrada, esperando por ela. Começava a cogitar se não teria sido mais cavalheiro de sua parte ter ficado em frente ao salão comunal da Sonserina, mas sabia que correria um sério risco de sofrer atentados à sua vida, já que era um lufano.

Lembrou-se, contudo, que os amigos sempre repassavam alguns detalhes antes do show e, faltando dez minutos para às três, entrou na masmorra, muito relutante. Foi uma perda de tempo, é claro, porque ficava olhando para a porta a cada cinco segundos e não ouviu nada que eles estavam dizendo. Assim que pôde, saiu literalmente correndo para o seu posto, onde ficou batendo o pé, nervoso, e olhando com tanto vigor para o seu relógio de pulso que o visor poderia ter quebrado. Agora, queria que tivesse combinado que a buscaria dentro do dormitório da Sonserina, às oito da manhã.

Enfim, porém, Roxanna apareceu, e Phillip sentiu sua cabeça, que já era normalmente prejudicada, se encher de névoa e confusão. Todas as palavras que conhecia pareciam estar em um idioma que não dominava, já que não saberia como formar frases com elas. Tinha até planejado um cumprimento galanteador, firme e confiante, mas tudo que saiu de sua boca foi o mais sincero:

- Tão linda - e um sorriso bobo preencheu a sua expressão, enquanto oferecia o braço para conduzi-la. Sentia-se como um rei ao seu lado, mas, apesar de seus esforços para dizer qualquer coisa a ela, não conseguia.

- E então? - ela finalmente disse, e cortar o silêncio provocou um enorme alívio para Phillip – A decoração está do agrado da banda?

- Está perfeita - ele disse, olhando para ela com tamanha intensidade que até ele mesmo ficou confuso se estava se referindo à decoração ou à garota. - Você costuma fazer isso sempre? Quero dizer, não me refiro a ter encontros - Phillip começava a suar - quero dizer promover festas beneficentes. Demonstra muita proatividade - então o lufano sentiu saudade do momento em que permaneceu em silêncio. Parecia até que a estava entrevistando para uma vaga de emprego. Finalmente, deu um sorriso pouco convincente e esperou que ela respondesse.

Não puderam conversar muito, contudo, porque logo estava sendo chamado para ajeitar mais alguns detalhes antes do show, e se desculpando com veemência, afastou-se dela. Foi o mais rápido que conseguiu na arrumação dos instrumentos, mas mesmo assim, quando olhou para Roxanna, um rapaz morenos e de olhos azuis já se aproximava dela. Estreitou os olhos na direção dos dois, mas não diria nada. Não tinha esse direito. Ainda. No entanto, quando viu que a sonserina dava dois tapas no intruso, ficou muito preocupado e deixou os instrumentos para lá. Mesmo que o outro já tivesse se afastado, manteve uma postura um pouco irritada quando foi conversar com Roxanna outra vez:

- Ele desrespeitou você, Roxanna? - mas Phillip não conseguia soar ameaçador, o que a atrapalharia a perceber quão sério estava.

No entanto, o tempo que tinham juntos era escasso, e assim que teve certeza de que ela estava bem, voltou para o palco e se posicionou para começarem o show.
Phillip Jernigan
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Mensagem por Shanira Jacques Rousseau Qua Set 12, 2012 6:41 pm

...Don't hold back...


- It's time to begin, isn't it, i get a little bit. Bigger, but then, i'll admit, i'm just the same as i was. Now don't you understand, that i'm never changing who i am... So this is where you fell, and i am left to sell. The path that heaven runs through miles of clouded hell, right to, the top, don't look back – cantarolava entre sorrisos o trecho de uma música que tinha conhecido antes de voltar a estudar. - Ora... É Imagine Dragons, é mais baladinho... É legal. - Balançava minhas pernas ao ar deitada de bruços olhando Hans sentado a minha frente. - Já arrumou uma acompanhante? - Perguntei enquanto me sentava de joelhos e com o corpo inclinado para Hans. Ele respondeu dizendo que já. - Quem? - Seriamente Hans diz que era eu. Ergui a sobrancelha encarando-o seriamente e comecei a rir. - Ah tá, não estou sabendo desta... Vamos, não brinque, quer que eu te arrume alguém? - Seus olhos encontraram os meus e seus lábios diziam que não precisava de ninguém mais além de mim. Fiz uma leve careta girando meus olhos. - Irmãozinho, encontre sua companhia, eu já aceitei o pedido de Gerrard. - Antes o olhar que era de desejo, se tornou quase uma metralhadora ocular. - Não me olhe assim... Pelo menos não foi Charles. - Tentei amenizar a situação. - Bom, agora tenho de ir, preciso escolher o que eu vou vestir e o que dar de entrada. - Indaguei enquanto me levantava e afastava rapidamente do meu irmão. Depois do ocorrido, sabia que além de ser extremamente possessivo era ciumento, permanecer mais um tempo ao lado dele depois daquele assunto, resultaria em briga.

- Como estou? - Perguntei a Charles dando um giro de trezentos e sessenta graus. Ele apenas respondeu dizendo que estava horrível. Esbocei um largo sorriso. - Vou tomar isto como uma ação de ciúmes por eu estar indo com o Gerrard. - Dei um leve tapinha no ombro de Charles. - Deveria ir também... - Mordiscava meus lábios. Finalmente conseguia ousar com meu jeito por estarmos sozinhos naquele momento... Ao contrário das meninas que após o banho ficaram no quarto, apenas vesti o mínimo e segui para a Claraboia. Não sei se é costume desde pequena, mas nunca me senti incomodada por estar somente de peça íntima na frente de Charles. Foi o que fiz. Terminei de me vestir enquanto conversava com ele. Se ouvisse um “horrível” ou “vergonhoso” é porque estava ótimo. - Até mais. - Borrifei um pouco de Victoria Secret (um perfume doce, mas bem suave, gostoso) e Segui para a festa com um pequeno embrulho.

Gueixas são as acompanhantes de luxo, é considerada a arte do prazer. Não pelo lado pervertido, mas por toda uma arte envolvida, satisfação em música, companhia, dança, encontros, desabafos e por fim a luxúria da vida. Posso dizer que Gerrard era quase uma Gueixa, meu ilustríssimo acompanhante que serviria para causar ciúmes a certas pessoas e também porque gostava dele. A criança era boazinha, bonita, esperta... Merece minha presença. Ou tudo seria apenas uma questão de ponto de vista? Eu estava sendo sua Gueixa? A verdade é que isto pouco me importa, um pouco de diversão não faz mal.

Ele estava simples e ainda sim mantinha-se impecável... Ou era eu que estava demais? Ergui a sobrancelha assim que me aproximei de Gerrard no local marcado e com apenas alguns curtos minutos de atraso. - Demorei? - Indaguei e como resposta ouvi um “uau” seguido de um elogio. Esbocei um dos meus melhores sorrisos – De toda forma, não se acostume, Lancelot! - Enfatizei o sobrenome do garoto com um pouco de ironia enquanto nos cumprimentávamos.

Franzi o cenho ao ver a camisa que Gerrard entregava pra o elfo. - Principalmente quando são de seu namorado. - Dei uma leve piscadinha para ele e complementei sua indagação quanto a garotas dormirem com camiseta masculina. E não diria a ele que eu fazia isto, claro, com calcinha, mas fazia. - Este é o meu. Não abra agora, ok? - Soltei um leve sorriso para o elfo enquanto ouvia a voz do meu cheiroso acompanhante entorpecer-me por alguns segundos falando sobre liberdade. O que será que ele queria dizer?

A decoração estava bem caprichada, digna da banda. Os detalhes de enfeites estavam intrigantes, posso dizer que estavam bem personalizados e só espero não ser vítima de certas brincadeiras e sim a autora. Será ótimo prender as pessoas aqui e forçá-las a algo. - Sim, sim... Tinha de ser coisa de sonso, só que ainda podia ficar mais bonito... - Mordisquei os lábios contendo o sorriso por uns instantes. - Bebida? - Falei baixinho erguendo a sobrancelha processando mentalmente o que Lancelot dizia.- Vindo de você, não rejeitaria! - Soltei em um tom brincalhão dando uma piscadelada.

Girei meu corpo terminando de ver o resto da decoração, a mesa das bebidas e o palco. O cenário era perfeito para imaginar lufanos presos nas correntes totalmente imundos; grifos recebendo chicotadas para “dar a patinha” que nem nos circos trouxas; corvirnerds causando torturas psicológicas nos lufanos presos; sonserinas perdidas na luxúria mais sádica possível e os sonserinos fazendo a festa torturando ou perdidos na luxúria com os corvinerds restantes... Eu? Bem no centro com um daqueles vestidos clichês vermelhos altamente decotados com um bisturi em mãos dissecando um trouxa ainda vivo... Tá que é uma brincadeira, mas seria divertido.

A voz de Bono imundou minha mente e trouxe-me a realidade: festa nas masmorras em Hogwarts. Comprimi meus olhos e ajeitei meu cabelo para trás procurando por Gerrard. Infelizmente o primeiro ser que eu vi não foi ele e sim Charles. Suspirei profundo e desviei o olhar para a entrada. Hans chegava ao longe. - Realmente quero minha liberdade. - Sussurrei virando-me para a mesa das bebidas e observando a cena que uma companheira de casa fazia. - Droga! - Apressei meus passos e peguei uma das bebidas que estavam com Gerrard ficando bem próxima do garoto e provando um pouco da bebida. Encarei a sonserina enquanto apoiava minha mão sutilmente no torax de Gerrard como se fôssemos bem íntimos. - Ei, são homens... Não possuem miolos. - Indaguei. - Desculpe-me, já estamos indo, não é meu bem? - Olhei de canto de rosto para Gerrard esperando que ele entendesse aquilo.


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Shanira Jacques Rousseau
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Mensagem por Dorothy Taylor Qua Set 12, 2012 8:23 pm

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Post #2 - Masmorra do Pirraça
02 de setembro de 2012


Resumo:

    Dory viu Isadore de novo, já dentro da masmorra, mas agora não foi acometida pelo sentimento de ciúmes como outrora. Desta vez, conseguiu captar o que ela sentia, e era uma mistura tão grande de emoções que a própria Dorothy ficou angustiada, sufocada. Embora a expressão da garota fosse impassível, percebia que ela estava sentindo ódio, amor, arrependimento, tristeza, tudo de uma vez só, como sequer considerava ser possível. Quis fazer alguma coisa para ajudá-la, mas, percebendo que ela estava em um canto isolado, companhia deveria ser a última coisa que ela queria ter naquele momento. Suspirou, desejando sinceramente que ficasse tudo bem.

    Decidiu que iria comer alguma coisa, porque esse era o melhor jeito de acalentar o espírito, mas o inesperado a impediu de dar seguimento ao plano: um rapaz bonito, alto, com pinta de ator de comédia romântica, aproximou-se dela e comentou que aquela música (“I’m Shipping Up To Boston”) era de fato da Brotherhood. Ela teve que pensar um pouco para se lembrar de que tinha gritado uma pergunta aos sete ventos, e entender que ele estava apenas respondendo. Era engraçado descobrir que estava estudando da mesma escola que os integrantes de uma banda que tocava uma de suas músicas favoritas. Teria que se controlar para não virar um tipo patológico de fã depois disso.

    Finalmente, a garota olhou para o ator com alguma desconfiança. Quero dizer, conhecera dois rapazes de Hogwarts: um deles a beijou a força e o outro ela quase beijou a força. No entanto, este tinha uma aura muito mais leve que os outros dois, o que a fez sentir-se tranquila. Além do mais, não era todos os dias que um verdadeiro galã puxava conversa assim com ela, então decidiu que aproveitar não faria mal algum.

    Ele ainda explicou que havia também outras músicas do repertório de Myron Wagtail, e Dory sorriu, porque disso ela saberia. Amava As Esquisitonas.

    - Obrigada! - Agradeceu, sorrindo, mas talvez ele não pôde ouvir a sua voz em meio ao som alto da banda. Em seguida, ele contou que não gostava de ficar parado e a convidou para dançar da maneira em que os nórdicos dançavam. Será que, assim como Salathiel, o ator também conseguia ler mentes? Porque era justamente essa a vontade de Dorothy. ”Salathiel...” - pensou, ficando um pouco rubra, mas sabia que não tinha chance nenhuma do sonserino aparecer em um show como aqueles, porque não parecia fazer muito o seu estilo. Meneando a cabeça para tentar apagar a memória e o nome do rapaz, sorriu enormemente e falou: - Espera só um segundo!

    Então saiu correndo, se desviando dos demais alunos, e pegou duas canecas de cerveja amanteigada. Depois entregou uma delas para o rapaz e, com um brinde, falou: - Agora sim! Como os nórdicos! - e colocou a mão livre na cintura, para dançar, revezando os pés para frente do corpo. Não era uma exímia dançarina, mas não chegava a fazer feio, porque seu corpo era naturalmente elegante. Mesmo assim, tinha que tomar cuidado para não derramar toda a cerveja em si mesma.

    - Meu nome é Dorothy Taylor! Qual é o seu? - falou bem alto, para que ele pudesse ouvir, mas sem parar de dançar.
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Mensagem por Rene Collins Qua Set 12, 2012 11:11 pm

Little sis,

Você, provavelmente, ficará sabendo de uma festa que vai acontecer nas masmorras. Vão dizer que é beneficente angariando peças de roupas para uma aluna que teve tudo perdido no Expresso de Hogwarts. Vai ouvir também que a Brotherhood vai tocar!
Como seu irmão mais velho te peço para ignorar tais comentários por tratarem-se de pura besteira. Domingo às 15h da tarde estarei na Lufa-Lufa revisando os primeiros capítulos para início do ano letivo.

Com toda a sinceridade,
Rene.

O garoto releu o bilhete e chegou à conclusão de que estava suficientemente bom para enviá-lo à irmã. A intenção era que a menina não fosse até a tal festa organizada de última hora, logo após o lançamento do novo single da banda no Expresso de Hogwarts, junto com uma garota loira da Sonserina meio desesperada para ajudar alguma outra pessoa com peças de roupa. Rene não lembrava os detalhes mas havia comprado a ideia quando falaram que era beneficente e isso era bom para a “marca”. Esperava que o bilhete impedisse Holly de ir até tal antro de perdição, onde provavelmente haveriam jovens pirados, algumas bebidas contrabandeadas e sabe-se lá mais o que. Assim que dobrou o bilhete enviou para a irmã com sua coruja de estimação.

Quase às 3pm toda a banda já estava no local onde aconteceria a festa, todo muito bem enfeitado por Katherine (provável novo affair de Bo, o que Rene ainda não sabia se era bom ou ruim para a imagem) e Roxanna (a tal sonserina desesperada pelas peças de roupa). Antes de entrar havia depositado na caixa de arrecadação um suéter feminino amarelo de texugos pretos que havia ganhado de uma fã meses atrás em turnê.

- Isso deve servir. Agora a gente espera que esse momento seja inesquecível, com muita gente bonita e curtição!

Então pouco antes do início da festa Rene notou que Phill parecia apreensivo demais naquele dia. Já tiveram shows maiores, não entendia. Quando finalmente o amigo cumprimentou Roxanna ele entendeu qual era a “pegada” daquela situação toda e sorriu pensando consigo mesmo como o amigo poderia precisar de algumas aulas de como não parecer uma topeira na frente de uma garota... ... com Bo, é claro. Cutucou Ry que estava ao seu lado e disse risonho:

- Cara... olha quem decidiu chamar uma garota pra sair... Já ouvi comentários dela por aí. Parece que... ih... ele vem vindo! – e voltou para qualquer coisa que fazia antes, já que não se lembrava exatamente o que era. Seria mais um com quem deveria se preocupar sobre deixar as fãs zangadas por namorar?

Estava tranquilo naquele dia porque, de acordo com as ações que cada integrante do grupo deveria tomar a fim de liberar a festa (beneficente!), havia ficado com a parte de negociar com os professores da escola e fazer a divulgação. A ideia foi prontamente aceita pelos alunos e pelos professores (a maioria, já que não se pode dizer o mesmo do venenoso Azazel) que inclusive comentaram que passariam por ali. Alguns deles não eram tão idosos e com certeza saberiam aproveitar!

Assim que o público já era grande, espalhados, conversando, rindo, gritando e se pegando escondidos, a Brotherhood subiu ao palco e deu, literalmente, um show. Eram muito compassados e o a acústica do local era perfeita! Bo parecia estar recuperado do problema no Expresso e os demais integrantes pareciam tão animados quanto o próprio Rene em abalar as estruturas de Hogwarts. Ao fim de cada música os colegas gritavam mais e mais, e as meninas mais e mais cada vez que Bo resolvia dar uma de suas reboladas (à la Adam Levine - Maroon 5 -, desculpa, não resisti!).

O grupo tocou vinte músicas e mais perto do final o vocalista deu um tempo para a voz e os meninos continuaram seguindo o espetáculo apenas nos instrumentos. Ao fim do show Bo iniciou as apresentações de cada um deles enquanto eles faziam solos sensacionais vale a pena ver de novo.! Assim que Phill finalizou seus acordes, Rene puxou o microfone para mais perto de si e disse enérgico:

- No vocal: Bono Wagtail!

Como era de se esperar Bo com floreios de varinha fez explodir em cores e formas papéis, luzes, fogos e coisas alegres e coloridas do teto do ambiente. Todo mundo aplaudiu mais e mais!

Havia sido um sucesso como planejado! Eles eram um sucesso, a verdade era essa! Quase dragões de ovos de ouro!

Finalmente pôs-se a começar a organizar os instrumentos e acessórios que haviam utilizado, pegando uma garrafa e entornando goela a baixo água refrescante pois era somente isso, suco e ponche que teriam ali aquele dia, não?


Resumo: Nada além do que diz o post do Bo Wagtail. Depois do show Rene começa a organizar os instrumentos ainda no palco.

[Off]É isso aí eu quis postar mesmo sem ninguém pra postar comigo porque sou forever alone estava com saudades de curtir um pouco a Brotherhood! Se tiver alguém mais aí sem par para postar o Rene está aí disponível pra qualquer coisa (ui!)... arrumando as coisas da banda até que algo mais aconteça!
Rene Collins
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Mensagem por Peter Enzensberger Junger Qui Set 13, 2012 1:23 am


oh well do you, do you do you want to, want to go where I've never let you before?

peter veste ISSO

O segundo dia em Hogwarts prometia ser interessante. Pelo menos para Peter. Toda a escola já sabia da festa que aconteceria naquele domingo, às 15h, na Masmorra do Pirraça. O alemão apenas lamentou o fato de ser uma festa boazinha demais. Era uma festa beneficente para Kayra Leigh, uma quintanista novata vinda de Durmstrang, e aparentemente ela havia perdido todo seus pertences na viagem. O fato é que Peter seria obrigado a se comportar. Até por que as bebidas alcoólicas não estavam na lista de drinks oferecidos.

No dia anterior, enquanto lia um livro no Salão Comunal da Corvinal, perdeu a concentração quando uma velha amiga passou por ele. Era Liesel Bennet, colega de sala e de casa. Não era a melhor amiga de Peter, mas os dois sempre se deram muito bem. O alemão a achava extremamente interessante, porém nunca tentara nada além da amizade. Ele conhecia Liesel a ponto de saber que ela era uma menina suficientemente correta ou, em outras palavras, para casar. Talvez por isso nunca teve coragem de usar seus métodos don juanescos na garota. Apesar de ser galanteador de uma forma que chegava a ser, digamos, doentia, Peter às vezes tinha consciência do que devia ou não fazer. E alguma coisa dizia que ele não deveria se aproximar demais de Liesel. Mesmo assim, a chamou para ir à festa no dia seguinte. Mas o que há de mal em chamar alguém para ir a uma festa boba? Bom, se tratando de Peter, ninguém sabe.

Às 14h do dia 2 de setembro, Peter se dirigiu ao banho e começou a se arrumar em seguida. Para a ocasião escolheu uma calça cáqui e uma camisa de botão jeans. Nos pés, um sapato texturizado em jeans. Enquanto se arrumava, lembrou-se que para entrar na festa, seria necessária a doação de uma peça de roupa feminina. Ainda desarrumado e com a camisa desabotoada, puxou um malote debaixo da sua cama e começou a revirar em busca de uma peça que pudesse ser usada pela garota. O verde-neon de uma camiseta regata antiga o chamou atenção; ele a puxou e a estendeu em frente aos olhos para que pudesse analisar melhor a escolha e ao ler o que o estampa dizia, deu uma risada alta e pensou Perfekt. Deu uma dobrada vagabunda na camiseta, a jogou num canto da cama e voltou a se arrumar.

Peter se dirigiu ao espelho que tinha ao lado da sua cama e se pôs a fechar camisa, abotoando de baixo pra cima, deixando os últimos botões soltos. Dobrou as mangas à altura do bíceps e finalizou com uma passada de mão nos cabelos rebeldes e um beijo no espelho. Sou uma delicia, baby. E assim, pegou o presente-convite e desceu para o Salão Comunal, local que havia combinado com Liesel para se encontrarem antes da festa.

Sentou-se na poltrona mais próxima à lareira, cruzou as pernas, checou o relógio e puxou uma revista da mesa de centro. Abriu numa página aleatória e a partir dai foi folheando em busca de imagens interessantes. Não estava com paciência para leitura. Porém, não precisou esperar muito tempo até ouvir seu sobrenome vindo de uma voz feminina

- Hey Junger, espero não ter te feito esperar muito tempo – era Liesel. Ela se encontrava parada na frente do garoto, que imediatamente abaixou a revista e apontou seus olhos para ela – Que tal estou?

- Liesel! Você está linda pra xuxu, estou me sentindo um trapo ao seu lado – disse Peter, hipnotizado pela beleza da corvinalense e principalmente pelas belas pernas que brotavam da saia. De repente se levantou e se adiantou para puxar a mão da garota, dando um beijo em seguinda, em cumprimento – Bom, querida, melhor a gente ir andando. Pegou sua calcin... Digo, peça de roupa para a entrada? – porque tinha que ter dado aquela bola fora? Decerto deveria estar pensando no que a amiga usava por baixo da vestimentas. Imediatamente Peter corou e torceu para que ela não tivesse ouvido. Alguma vez na vida ele tinha que tratar uma garota do jeito certo e por isso resolveu se concentrar o máximo que pudesse.

- Estou levando um bolerinho. Espero que seja o suficiente. E você, ahm? Não vai me dizer que está levando uma cueca! – droga! Ela tinha ouvido! Peter corou mais ainda. Por mais que ele sempre dissesse o que bem quisesse para as garotas, ele se sentia mal quando começava a tratar quem era realmente sua amiga como uma de suas ficantes que não significavam nada pra ele, apenas curtição. E Liesel era uma garota que ele sabia que deveria ser respeitada.

- Ééérrr... Na verdade tô levando uma camiseta regata antiga... - deu uma risada, envergonhado - Seja lá o quer for um bolerinho, ela vai gostar, você tem bom gosto pra roupa. Mas então, vamos descer, baby? – tentou manter a compostura.

- Claro, vamos sim – finalizou Liesel, dando uma piscadinha para o alemão. Assim, Peter passou o braço direito pela cintura da garota e a conduziu para a saída do Salão Comunal.

Os dois andaram boa parte do castelo até chegarem à Masmorra do Pirraça. Na entrada, elfos se organizavam para recolher as doações dos alunos. O casal de amigos se dirigiu à porta de entrada e Peter entregou para um elfo a camiseta regata que seria o seu passaporte para a festa. Por um momento torceu para que eles não lessem o que estava escrito na estampa da camiseta e olhassem com cara de desprezo para o alemão. Assim, Peter se apressou e entrou no local. Liesel veio em seguida.

- Princesa, vou ali pegar umas bebidas pra gente. Já volto, belê? – disse isso no momento em a banda Brotherhood entrava no palco. Peter adiantou-se para a mesa de bebidas, que para a infelicidade do garoto não tinha uma gota de álcool. Para variar, pegou duas canecas de cerveja amanteigada e voltou estendendo o copo para Liesel – Aqui ó... Que diabos de festa é essa que não tem um vinho pra gente beber... Mas enfim, vamos beber logo esse troço, por que eu quero é dançar. – disse sorrindo enquanto bebia a caneca de cerveja e remexia o corpo desajeitadamente ao som da banda.

Off:

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Mensagem por Azmaria D. Corte-Real Qui Set 13, 2012 11:41 am


Girls, we run this motha!

Hogwarts é tão mais legal que Beauxbatons. Em Beauxbatons nós nunca éramos convidados para festas com bandas super famosas, não é mesmo, Arnaldo? Bom, ele não é de falar muito... Bom, prazer, o meu nome é Logan Jr. *revirada de olhos* e eu sou o pufoso da Azmaria. E esse, é o Arnaldo, o meu bicho de pelúcia de estimação. E nós estamos aqui nesse exato momento assistindo Azmaria carregando duas malas de roupas para as Masmorras.

Assim que soube dos alunos sem roupas pelo Castelo e da festa beneficente, minha linda portuguesa com o coração enorme que só ela tem, escreveu para os senhor e senhora Caridade em pessoa que atendiam pelo pseudônimo de pai e mãe. E no domingo quase na hora da festa eles enviaram uma mala cheia de roupas de todos os gêneros, gostos e tamanhos. A malinha menor era dela mesma, uma vez que era uma desapegada material. E assim, lá ia Azmaria sozinha seguindo a massa de gente de Hogwarts que não lhe prestava a mínima atenção e se quer tinha tido a gentileza de lhe ajudar com a bagagem.

Chegou na entrada da festa, entregou as malas aos elfos domésticos e foi logo entrando naquele ambiente totalmente pirado, uma mistura de gótico com saia escocesa. Muito excêntrico. A Brotherhood já tocava e minha adorada lufana batia as botinhas plataforma de cano alto no compasso, doidinha para dançar. No entanto, sua atenção estava voltada para a caça.

E não se enganem, meus queridos, não era qualquer tipo de presa que ela queria. Ah não! Ela sempre fora muito específica desde os cinco anos de idade sobre quem ela tinha extrema necessidade de ter ao seu lado e esse alguém era a mesma pessoa que fez meu raio de sol entrar em minha vida e que era o responsável indireto pelo meu nome: Logan Villeneuve.

E eu não gosto NADA DELE!

Azmaria Corte-Real é uma menina linda, meiga, fofa, amiga, leal, um amor de pessoa. Ela é tão legal que se você passar cinco minutos em sua presença é capaz de sair vomitando arco-íris. Todavia, quando se trata de Logan Chevalier Villeneuve, ela se transforma de Dr. Jekyll em Mr. Hyde. E por mais que eu aprecie de vez em quando as loucuras que ela apronta sou EU que tenho que ficar de coração partido ao remendar os caquinhos do coraçãozinho dela.

Bem na dela, curtindo a balada do amor inabalável, lá se foi a portuguesa para a mesa de bebidas onde os ânimos pareciam um pouco exaltados. Pegou uma caneca de cerveja amanteigada só para não ficar de mãos vazias e viu uma menina sair correndo com duas canecas na mão. Riu divertida, Hogwarts era tão louca. E nós estamos amando. Foi quando ela viu a menina corredora entregar uma das canecas a um rapaz alto e loiro. Lindo.

Ah como ela queria que Logan estivesse ali. Teria lhe dado uma bebida também e assistiriam ao show juntos e felizes, poderiam até dançar como eles. Pareciam um casal tão simpático...Se bem que aquela nuca lhe era um tanto quanto familiar...

Aos poucos a cor da sua face começou a se perder icomo se ela fosse trouxa e tivesse visto fantasma. Do branco cera que tinha ficado, um vermelho de raiva coloriu sua bochecha imediatamente.

UEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPAAAAAAAAAAAA!!!!


Eles eram um casal e aquele era LOGAN TRAÍRA VILLENEUVE! Foram precisos dois segundos para que Azmaria assumisse a personalidade de monstro ciumento e atravessasse da mesa de bebidas até os dois bailarinos.

Pensou em jogar a cerveja na menina, puxar o cabelo dela e sair no tapa. Depois pensou em jogar a cerveja na cara dele, puxar o cabelo DELE e sair no tapa. E depois pensou em jogar cerveja em ambos e apagar aquele fogo. Mas ao invés disso, ela acabou bancando a recalcada que interrompe o casamento no "fale agora ou cale-se para sempre".

- LOGAN CHEVALIER VILLENEUVE! - se enfiou no meio dos dois que nem dançavam colados e nem nada mas que aos olhos dela estavam praticamente numa performance sensual de DANZA KUDURO. - PARE IMEDIATAMENTE DE DANÇAR COM ESSA MENINA E VENHA DANÇAR COMIGO! :evil:

Bad, bad girl, Gaga! Alguém quer pipoca?


Girls!

vestindo: isso
escutando: beyonce - who run the world
thanks, baby doll @ OOPS


"Resumo:
Azmaria D. Corte-Real
Azmaria D. Corte-Real
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Mensagem por Gerrard Lancelot Fontaine Qui Set 13, 2012 1:36 pm

02º Post estrelando:
Shanira Jacques Rousseau
Roxanna Miloslaviniacova
Andrew Hunter

Legenda:
Narração
- Falas de Gerrard
"Pensamentos de Gerrard".

Roupa: Essa!
Música: Moves Like Jagger – Maroon 5 feat. Christina Aguilera

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Nota_musical "Você queria o controle, então esperamos.
Eu incorporei um show, agora eu faço.
Você diz que sou uma criança, meu ego é grande.
Eu não dou a mínima! TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Nota_musical


TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA U5L7L
Festa Trasgo nas Masmorras.
Preciso confessar que dessa vez eu me sentia completamente diferente em Hogwarts. Talvez minha ‘ficha’ ainda não tivesse caído sobre ter realmente assinado um contrato profissional com um time de Quadribol, afinal, esse sempre foi meu maior sonho. Tenho consciência de que é apenas o começo e que ainda tenho muito o que aprender, além de mostrar meu valor dentro de campo. Porém, por se tratar também de meu último ano em Hogwarts, é como se isso me trouxesse uma enorme nostalgia. Depois de tanto tempo, eu iria completar meu sétimo ano estudando no local e toda minha experiência – tanto as boas como ruins – invadiam meus pensamentos sem permissão.

Por isso, era preciso fazer que cada segundo valesse a pena, por mais que esse já fosse meu estilo de vida, eu passava a refletir essa idéia mentalmente com mais intensidade que o normal. Além do mais, eu sempre gostei bastante de Festas, por mais que em muitas vezes arranjasse brigas e confusões. Enfim, eu estava bastante empolgado com aquela noite, ainda mais por ter uma atraente e divertida acompanhante que logo descobriria que havia feito à escolha certa ao aceitar meu convite. Ao ver a aproximação de Shanira, um sorriso se encurvou em meus lábios e minha atenção era totalmente sua. Ela perguntava se tinha demorado e eu acabei não respondendo, apenas elogiando-a afirmando que ficaria mal acostumado por ela se vestir pra mim.

A Sonserina usava um vestido branco com detalhes em preto que em altura alcançava a metade de suas coxas. Por cima, uma bela jaqueta preta feita em couro, deixando-a ainda mais estilosa, além do par de salto alto que haviam em seus pés fazendo-a quase alcançar minha altura. Tudo contrastava com sua pele alva e seus traços físicos delicados prendiam minha atenção. Seus cabelos em tom vermelho ultrapassavam os ombros enquanto seus olhos verde-claros deveriam fazer muitos garotos se perderem diante de tal beleza. "A aparência inocente e de princesa, quantos já devem ter se surpreendido com ela?". – me questionava em pensamento, cumprimentando-a com um beijo no rosto e logo puxando-a pela cintura para a entrada da Festa.

Entregando uma camisa ao Elfo Doméstico o sacaniei dizendo que o libertava, por mais que isso não fosse dar certo. Não pude deixar de rir com o comentário da Quintanista sobre a camisa que eu estava dando ser de meu namorado, percebendo que havia acertado sobre as garotas gostarem de dormir apenas de calcinha e camisa masculina, uma vez que ela nem ao menos me respondeu. Adentrando a Masmorra do Pirraça, reparei em toda a decoração e comentei com a Irlandesa que estava bonito, ouvindo-a concordar comigo apesar de afirmar que a decoração poderia ter ficado ainda melhor. Em seguida, perguntei se ela não faria desfeita uma vez que eu iria buscar uma bebida para nós.

Ouvi sua resposta de que não rejeitaria e vi sua piscadela divertida antes de me virar e seguir em direção a mesa de bebidas. Ainda não havia muitas pessoas no local, porém, tinha certeza que em poucos minutos estaria lotado. Cumprimentando um conhecido, direcionei o olhar para a mesa de bebidas onde havia ponche, suco de abóbora, água, cerveja amanteigada e diversas outras não alcoólicas. "Cadê o Uísque de Fogo?". – me perguntei mentalmente, foi quando lembrei que os Sonserinos são egoístas e costumam guardar para si as melhores bebidas. Sendo assim, agachei e puxei o longo pano da mesa para o lado, avistando algumas garrafas no chão.

"É incrível como não perdemos certos costumes". – e assim sorri de maneira satisfeita, pegando uma das garrafas e me levantando. Girando a tampa abrindo-a, deixei a ‘boca’ da mesma próxima ao meu nariz, analisando e sentindo o inconfundível cheiro de Uísque. Servindo dois copos, deixei a garrafa em cima da mesa e segui para encontrar com Rousseau. Procurando-a na direção em que estávamos antes, segurava os dois copos em uma mesma mão por entre os dedos, distraído pela música alta mal percebi quando alguém esbarrou em mim. Embora o baque tenha afetado mais a outra pessoa, tentei manter o equilíbrio por estar com os copos e assim não derrubá-los.

Meus olhos imediatamente se voltaram para a pessoa em questão, percebendo que alguns respingos caíam sobre seu vestido e jaqueta. Poucos instantes e eu encarava seus olhos, ouvindo-a perguntar se eu poderia derrubar minha bebida em outro lugar, uma vez que ela não gostava de tomar ‘banhos melequentos’. Seus cabelos eram loiros, seus lábios um tanto que sedutores e ela tinha uma beleza estonteante. Parecia saber se vestir bem, além de parecer ter uma pele muito bem cuidada. Seu tom demonstrava sua irritação e dava indícios de seu país natal, provavelmente Rússia ou Ucrânia. "Eu não a conheço, nunca a vi. Novata?". – me perguntava internamente, ouvindo-a agradecer ao fim da frase como se esperasse minha compreensão.

Quando ela tentou sair, levei rapidamente minha mão livre até seu braço, segurando-a e impedindo-a. Ela pareceu estremecer de leve com aquilo e, quando virou para me fitar, percebi que deveria estar usando força demais e então a soltei. - Molduras boas não salvam quadros ruins. Você apenas deveria ter mais educação com os Veteranos. – disse em um tom sério descendo meu olhar analisando seu corpo sem pressa, logo voltando a fitar seus olhos. - Bem, acredito que você não seja a Kaya certo? Afinal, não faria sentido algum fazer uma festa para te vestir. – completei em um tom cafajeste, foi quando percebi que alguém pegava uma das bebidas que eu estava segurando.

Shanira estava ao meu lado e provava um gole de sua bebida, encarando a garota em minha frente ao mesmo tempo em que apoiava sua mão em meu tórax. Ela conseguiu me tirar um riso ao ouví-la dizer que homens não possuem miolos, pedindo desculpa para a desconhecida afirmando que já estávamos indo, me lançando um olhar de canto. - Bem, pelo que me lembro, não é por causa de miolos que as vocês nos procuram. – afirmei segurando o pulso da ruiva fazendo-a descer sua mão lentamente pelo meu corpo, deslizando a palma até alcançar meu abdômen. - Ah, é verdade. O show já vai começar. – completei enquanto seguia indo e vindo com minha mão por cima do da garota, fazendo-a sentir meus músculos definidos.

Percebia que Andrew estava próximo a nós e ria, me chamando a atenção. - Se mudar de idéia e quiser ficar melecada, me chama que eu te ajudo com isso. – falei dando uma piscadela para a loira enquanto puxava minha acompanhante pela cintura. - I aí Andrew! – o cumprimentava com um leve aceno de cabeça, sentindo um tapa de leve em meu abdômen, me fazendo rir. - É brincadeira Shani, hoje serei só seu. – afirmei percebendo que havia mais pessoas ao nosso redor, o que me fez seguir para o canto direito próximo ao palco, tomando um gole de minha bebida. - Pensa que eu não vi seus olhos brilhando quando entramos? – perguntei para a Irlandesa com um sorriso malicioso em meus lábios, percebendo que ela parecia confusa.

- Eu vi o jeito que olhou para a decoração na parede. Quem sabe depois da festa a gente não use essas algemas? – sugeri parando próximo ao palco, voltando a tomar dois goles de meu Uísque de Fogo. - Se bem que eu sou dominador. Você teria que me dar um bom motivo para deixar ser algemado. – explicava entre risos, foi quando uma fumaça começou a tomar conta do local, seguindo para o palco. "Nevmacaptus". – refleti em pensamento, sabendo que tratava-se de tal feitiço. Assim, com os olhos atentos ao palco, trouxe a garota para mais próxima de meu corpo, deixando-a em frente ao mesmo enquanto meu braço livre contornava sua cintura.

- É hora do Show. – sussurrei próxima a sua orelha, já ouvindo o pessoal gritando ‘Brotherwood’ na maior empolgação.

Off escreveu:Resumo: Após trombar com uma desconhecida (Roxanna) e derrubar alguns respingos de sua bebida nela, Gerrard não a deixa 'sair' dali e a segura. Após analisar a loira e falar poucas palavras, é interrompido por Shanira e concorda em sair dali pelo Show estar começando. Ele cumprimenta seu companheiro de casa (Andrew) e segue para próximo do palco, conversando com Shani enquanto ouve o pessoal gritando 'Brotherwood'.
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TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Empty Re: TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA

Mensagem por Vincenzo S Ambrosio Qui Set 13, 2012 1:44 pm

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA MichaelchadmurraychadmiTRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Chad3chadmichaelmurray2TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Chadmichaelmurraychadmi

[i]“And the Reeboks with the straps”


Vince vai assim



Eu já tinha escutado, quer dizer visto aquele aviso. Mas onde? Sempre fui um tanto esquecido. Ah, lembrei. No trem, o show beneficente da BroAlgumacoisa. Conhecia a banda e as músicas, mas não lembrava o nome, era querer demais de uma pessoa só.

Eu passava pela porta da casa da qual fui selecionado, a lufa-lufa, e estava no mundo da lua onde tudo pode acontecer.

- Oh, peraí... – falava uma garota, de um jeito desesperado - Hey, eu tô aqui embaixo! - Dizia empurrando as minhas costas, claro praticamente sentava no seu colo. - Essa poltrona tá ocupada. – dizia mais baixo, parecendo estar sem-graça.

- Opa, foi mal.. - quase sentei em cima da garota, mas depressa levantei segurando nas laterais da poltrona - estava lendo esse folder... - o folder, se destruía na minha mão - é... – agora era eu quem estava meio sem graça - o do show da Brotalgumacoisa, que vai começar daqui a pouco. – estava em pé ao lado dela.

- Show? Que show? - ela se levantava, ajeitando-se. - Aqui tem show de abertura do início do ano letivo? - sua expressão era visivelmente confusa.

- Se aqui tem show de abertura não sei, é meu primeiro ano aqui. Mas vai ter uma apresentação aí, de uma banda que tá nas paradas bruxas, como é que é - parecia pensar – vão fazer um show para para arrecadar coisas para caridade, esqueci o nome... - falava meio sem jeito.

- Brotherhood? Show da Brotherhood? – ela parecia animada - Own, que amor, adoro essa banda! Tinha esquecido que os integrantes estudam aqui em Hogwarts... - Ela cruzava os braços - É meu primeiro ano aqui também. Aliás, é praticamente o primeiro dia também. - dava um sorriso. - Meu nome é Charlie. - esticava um braço afim de cumprimentar - Digo, é Charlotte. Charlotte O'Keef. Charlie é meu apelido... - foi ficando levemente corada enquanto falava.

- Isso! - apontava - Brotherhood - estiquei o braço para cumprimentá-la, com o mesmo sorriso tímido que ela abria –Prazer, Vincenzo Scopelli Ambrosio, melhor Vince! Só tem um detalhe, que para você não vai ser problema, já para mim.... - falei meio sem jeito - para entrar precisa doar alguma roupa feminina. Disseram que é para uma aluna da Grifinoria - ele pareceu lembrar de alguma coisa - não Sonserina.

- Ah sim. Entendi... Bem eu sou meio pequena, não sei quem é e se minhas roupas vão servir... Mas eu vejo alguma coisa. – olhava para mim como quem analisava, pensei em dar um sorrisinho, mas fiquei com aquele jeito de interrogação. - Sinto que você me pediu uma peça de roupa pra levar, não é? - ela tentava não sorrir, forçando uma expressão séria e eu percebia.

-Eu? - apontei para mim com um sorriso - Sério? - a encarei com jeito brincalhão - Verdade! - mudei minha feição para um jeito “pidão".

- Tudo bem, eu te dou alguma coisa pra levar. Vince, não é? - ela sorria meigamente. - Bem, melhor eu ir me arrumar então... Te encontro aqui antes do show então? - ela estava ficando levemente ruborisafa, um charme - Você vai com alguém? - perguntava e rapidamente baixou o olhar, fitando os pés parecendo envergonhada - A gente podia ir junto sabe... Sei lá. Só uma idéia. - suspirava e levantava o rosto de novo. - O que acha?

- Uhmm - parecia pensar, e abria um sorriso para ela - é eu vou com alguém sim! - balançava a cabeça positivamente - e vou esperá-la aqui na Lufa. Antes do Show, como ela acabou de me dizer. Sei lá só uma ideia - falava da mesma maneira que ela tinha dito, com um sorriso no rosto, com uma diferença, não estava envergonhado.

Estava-lá como manda a regra, esperando por Charlie, era esse o nome dela né, cada uma das lufanas que descia falando alguma coisa eu olhava para cima e para trás, mas não era ela. Mas quando não olhei, advinha quem desceu? Pois eh...

Primeiro vi uma sacola do meu lado, me liguei era ela, olhei para o lado e retribui o sorriso. Me mexi, ficando em pé, juntos fomos para a festa, seguimos a multidão, pois eramos seis dois que não tinha a menor ideia de onde seria a masmorra. Ao chegar, estava entrando sem entregar a roupa para o elfo, foi ai que ela passou pela barreira e eu fiquei para trás, como se tivesse batido em uma porta invisivel, não tinha entendido o que havia acontecido, até o elfo dizer: não poderia entrar sem doar uma roupa feminina, entreguei a sacola para ele e assim pude entrar.

Tive que virar a situação engraçada ao meu favor, entrei rindo. Fazer o quê?! Charlie me esperava, para entrar. Tudo em seus lugares, que o Show vai começar...

Spoiler:

Spoiler:


Última edição por Vincenzo S Ambrosio em Qui Set 13, 2012 6:37 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : edit por conta das fotenhas)
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Mensagem por Andrew Hunter Sex Set 14, 2012 2:09 pm

TRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumb001hxTRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumb011uTRASGO! NAS MASMORRAS! - A FESTA Thumb006g


“Feuer frei!
Bäng bäng!
Bäng bäng!”


Achando a bebida que procurava, tomou como se fosse um trasgo que não via água a muito tempo, era refrescante enquanto apreciava a sensação única, eis que surgindo da terra dos gnomos, Roxanna, aparece na frente de Andrew, que por um tris não cuspiu toda a bebida em cima da garota, se bem que não seria uma má ideia, mas tinha que manter os modos.

“Cerveja de segunda”, pois descia quadrada, quando finalmente terminou. Anotou mentalmente, de nunca mais ir ao pote com tanta sede

- Argh! – deixou o copo de lado, voltando sua atenção para a garota que falou alguma coisa que Andrew não entendeu, pois estava tentando não ser afogado pela própria cerveja amanteigada. – O quê? Vergebung. perdão – estava despreocupado, já ela parecia querer algum tipo de explicação, pois estava exatamente igual a sua mãe quando lhe pedia uma boa justificativa.

Ela dava as costas para Andrew, até a cabeça para o lado o rapaz tomabava a fim de conferir o material, e era de primeira. Tinha que ensinar bons modos para aquela garota, olha quem estava falando; o aluno mais cortes de Hogwarts; mas a vingança veio a hipgrifo. Ela trombava com Gerrad, como de costume Andrew não conseguiu segurar a risada e riu de Roxanna, que por pouco não caiu, e lá estava ela querendo ser a mãe Diná de todos. Assistia cena e não escondia que estava rindo do que estava acontecendo com a loira.

– Gerrad! – Retribuía o aceno do Sonserino, era o passe para chegar em Roxanna que parecia estar lutando contra si. Me aproximei dela devagar. – É bom para se acalmar... – sussurrei em seu ouvido, entregando simultaneamente um copo à ela, sem mostrar quem era, meio que a abraçava, ficando em sequencia ao seu lado. Tinha esquecido de um detalhe, mas ela não, e Andrew não tinha se preparado para um ADP. Sem falar nada ela saltitava e mexia os braços para cima e para baixo parecendo que abriria voo, sem sair do lugar, mas quem quase saiu voando foi o sonserino, tinha sido empurrado por ela que voltava sua atenção para o outro sonserino, Gerrad.

- Seu comportamento é tão vulgar quanto você e eu me recuso a responder esse tipo de baixaria. – Virou-se Andrew – Eu não suporto que me toquem e não lhe dei esse tipo de confiança. Pensei que você por ser sangue-puro fosse diferente, me enganei. Essa festa está mais do que certa está cheia de Trasgos nas Masmorras e a maioria mora na Sonserina. Com licença. Não desejo mais a companhia de vocês. – O alemão ficou ali sem responder, pois a garota já tinha saido, toda rebolosa, batendo o sapato, estava boa a visão, e desde quando ele se abalava com que os outros dizia?

Apenas meneou negativamente,e viu um grupo de alunos em uma mesa, era para lá que ele estava indo...


... Continua no um drink no inferno

Spoiler:

Andrew Hunter
Andrew Hunter
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Mensagem por Augustin Morthier Sex Set 14, 2012 8:55 pm




and you've got me right where you want me


Augustin veste.


Entregar uma peça de roupa feminina não era a melhor forma de ingresso em uma festa, pensava Augustin enquanto terminava de se arrumar. Teria que pedir algo para qualquer amiga sua - e o que se entende por "amiga" é certamente alguém que está incluso em sua enorme lista de affairs e etc -, por isso, já pronto, desceu até o Salão Comunal à procura de um rosto conhecido. Quando o encontrou, pediu gentilmente por alguma peça de roupa doável para levar à festa e conseguiu um uma blusa simples de cor rosa. Não conhecia Kayra Leigh, a dita-cuja que receberia todas aquelas vestimentas, portanto não fez real questão de procurar por algo bonito e chique e aceitou qualquer coisa que lhe oferecessem, afinal, o que importava era entrar na festa.

Quando estava prestes a deixar o salão comunal sonserino, uma ave branca surgiu do além e pousou em seu ombro. Claro que Napoleão, seu papagaio, não gostava de ideia de Augustin ir a qualquer lugar sem ele, mas o rapaz não poderia imaginar como seria andar com uma ave daquela pra lá e pra cá. Além disso, Morthier tinha planos, os piores possíveis, e Napoleão poderia atrapalhá-lo. Assim, riu baixinho, esfregou a cabeça do papagaio e disse:

- Não posso te levar, Napoleão. Haverá garotas. - O papagaio inclinou a cabeça para o lado e respondeu, agitado:

- Garotas! Garotas! Festa, iuhuul!

- Exatamente. Preciso que volte para o dormitório.

Augustin percebeu a decepção nos olhos de Napoleão, mas a fidelidade do bicho era incontestável e incondicional. Mesmo a contragosto, ele voou de volta para seu lugar de origem, deixando seu dono finalmente livre para ir à caça - porque quando Augustin Morthier está solteiro (ou seja, sempre) todas as garotas do castelo são presas fáceis.

Chegou, entregou a blusa rosa ao elfo e entrou, todo galante e cheio de confiança. O lugar estava bem cheio àquela altura e a banda já tocava, mas nada impediu que Augustin fosse reconhecido pelas garotas com quem já se envolvera, e ele fez questão de cumprimentar gentilmente todas elas, ainda que, assim que virava as costas, rolava os olhos de desgosto. Afinal, nenhuma delas era realmente importante. Não passavam de números em sua contagem.

Serviu-se de um copo de cerveja amanteigada e saiu à procura de um novo alvo, que não tardou a aparecer. Era Hazel Buckingham, a única garota de Hogwarts com quem Augustin tentara alguma coisa e falhara. Provavelmente era por isso que ele se intrigava tanto, pois aquilo nunca acontecera com ninguém. Todas cediam, mais cedo ou mais tarde, mas Hazel mantinha-se firme e irremediável. Entretanto, sua postura só servia como desafio para Augustin, que tinha plena certeza de que jamais desistiria de conquistá-la, até ela se render e ele poder contar vitória.

Aproximou-se da loira com as mãos nos bolsos e ficou observando-a dançar discretamente por alguns segundos, com um sorriso no rosto. Não imaginava que Hazel fosse capaz de fazer qualquer coisa que não fosse estudar, ler e etc, portanto chegava a ser cômico vê-la tão fora de seu casulo nerd.

- Então quer dizer que você gosta de dançar?

- "Dançar" é uma palavra forte. - Ela respondeu, afastando-se notavelmente, o que obrigou Augustin a caminhar em sua direção para diminuir a distância que ela impunha.

- Mas era o que você estava fazendo. Errado, claro, mas ainda assim... - Trocou a perna de apoio. - Não sabia que gostava de Brotherhood. Ou de música em geral. Aceita uma bebida? - Ergueu o copo de cerveja em sua direção, descrente de que ela fosse aceitá-lo de qualquer forma.

- Morthier, desculpe a pergunta, mas... - Ela começou - Por que você não está por aí se agarrando com alguém? Digo, é uma festa. Parece ser o ambiente propício para isso.

- Oras, porque pra variar, eu prefiro estar aqui conversando com você. - E levou o próprio copo à boca, visto que ela o recusara. - Ou você é inteligente demais pra dialogar comigo?

- Isso não combina com você - E então pegou o copo da mão dele, dando um generoso gole. - a humildade.

E realmente, ela estava certa. Augustin estava longe de ser humilde ou modesto, mas, além de sua própria personalidade estava a convicção de que podia conseguir tudo o que quisesse, e se isso incluísse bancar o simpático e generoso, então ele o faria.

- Dançar também não combina com você. - Declarou enfim, dando mais um passo em sua direção. - Mas eu posso dar um jeito nisso. - Estendeu o braço em sua direção, chamando-a claramente para uma dança - Prometo que não vou abusar. - E completou com um sorriso, o mais amigável que podia dar.


RESUMO: Augustin decide ir à festa nas masmorras da banda Brotherhood e acaba encontrando Hazel Buckingham lá, com quem troca umas palavras e depois convida para dançar, com inocência.

OFF: Desculpem o post ruim, a dor de cabeça e a febre não ajudam rs prometo que vou melhorar D:
Augustin Morthier
Augustin Morthier
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Série 7º Ano

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Cor : #914205

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Mensagem por Liesel Bennett Sex Set 14, 2012 9:01 pm

{ I'M ON THE FLOOR, FLOOR I LOVE TO DANCE }
so give me more, more, till I can stand


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02/09/2012 / Domingo / Masmorra do Pirraça

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"Dramas para trás e a vida segue. Chega de bancar a vítima e chega de não querer mais ser notada pelo mundo. Hora de viver mais e me esconder menos. Hoje a nova Liesel dará seus primeiros passos...". Os olhos castanhos estavam focados no reflexo logo a frente e tinham um brilho de determinação. Sempre teve aquela mania de achar que a melhor maneira de viver era estar de fora e evitar a maioria dos outros alunos, mas a verdade era que buscava motivos e mais motivos para poder se manter no anonimato por medo do fracasso, de se decepcionar e principalmente de perder! Porém ai um belo dia durante sua leitura de um livro trouxa qualquer sob a sombra de uma árvore teve uma epifania: O que aconteceria caso permanecesse no anonimato? Seria uma sombra para seus companheiros e provalmente não teria aproveitado nem um contato para poder conseguir um bom emprego, sem contar a falta de histórias para contar a seus netos. Não seria uma sombra, nem esquecida e muito menos uma avó chata! Tinha mais 3 anos para mudar tudo aquilo e não perderia a chance!

A primeira mudança foi aceitar o convite do Don Juan corvinal Peter Junger para ir junto a ele a uma festa organizada pelos sonserinos. Sério, quando em sã consciência ela se meteria numa dessas? NUNCA! Mas se iria mudar sabia que tinha que passar por um tratamento de choque e quer mais do que conviver em um meio onde tudo pode acontecer? Tinha gostado do convite de Junger, apesar de ter a ligeira impressão de ter sido a segunda opção (ou terceira, quarta, quinta... ela sabia bem da reputação do alemão). Tinham combinado de se encontrarem no Salão Comunal e então decidiu que tinha que fazer seu primeiro teste que era ser notada e para isso nada melhor do que vestir uma boa roupa. Tinha alguns modelos que sua avó, depois de muuuuito custo e ajuda, tinha conseguido para ela e nunca tinha usado. Um sorriso arteiro surgiu nos lábios da jovem e correu até o malão.

- Onde estão aquelas roupas? - Revirava suas coisas e ia jogando algumas peças sobre a cama até encontrar, bem embaixo, os modelitos que deveria usar para festas da escola. - Hmmm... Fato, isso vai ser exatamente o que eu estava precisando.

Foi fazendo as combinações diante do espelho antes de ir para o banho para ver qual ficaria melhor. Sabia que Peter, por mais cavalheiro que pudesse ser, ainda era bem assanhado e não conseguia resistir a garotas atraentes, tinha notado visto ele em ação e perdendo o foco durante as aulas enquanto encarava algumas garotas e pensava na melhor forma de cantá-las, mas não sem antes dar uma "conferida" no material. Homens. Deu uma risada imaginando a cena enquanto corria para o banho. Ele seria sua primeira prova e esperava passar com louvor.

Depois de relaxar bastante no banho e afastar um pouco da tensão que ainda percorria seu corpo, pegou as peças que tinha escolhido, as colocando em frente ao corpo para dar uma última avaliada. Começou a se vestir um pouco apressada, estava em cima da hora, e depois de muitíssimo bem arrumada pegou a jaqueta e jogou por cima da blusa. Deu uma voltinha fazendo algumas poses. Fez uma maquiagem não muito chamativa, até porque era uma festa de dia, e depois pegou a peça de roupa que levaria para poder usar como convite, um bolerinho simples, mas ajeitadinho. Ajeitou os saltos e então se adiantou para deixar o dormitório feminino.

Quando chegou ao Salão Comunal viu Junger folheando uma revista aparentemente desinteressado. Fez o possível para se aproximar sem que ele a notasse de cara, queria surpreender, e quando estava bem perto chamou a atenção do rapaz.

- Hey Junger, espero não ter te feito esperar muito tempo. - Quando voltasse sua atenção a ela, daria uma voltinha com um sorriso angelical estampado para depois parar de frente ao seu par. - Que tal estou?

Como era de se esperar, um cavalheiro, mas também como era de se esperar dava vinha a gafe. Rapazes eram tão bobos as vezes. Sempre ouvira algumas meninas da Sonserina dizerem que é só estarem bem arrumadas que eles acabavam sempre dando uma bola fora e babavam. Aproveitou o deslize dele para soltar uma piadinha boba antes que pudessem sair. Sentiu o braço do loiro passando em sua cintura e apesar de ficar meio tímida no começo depois colocou o braço sobre os ombros dele enquanto caminhavam pelos corredores do castelo seguindo em direção a festa. Estaria cheia? "Óbvio que vai estar cheia, essas festas sempre ficam cheias.".

No momento em que chegaram na entrada entregou a peça de roupa, juntamente a ele, e entrou logo depois do companheiro. Deu uma olhada ao redor e não tinha como não ficar chocada com o capricho. Como eles conseguiam organizar aquilo tudo em tão pouco tempo? Estava admirando tudo da decoração as pessoas que transitavam pelo lugar quando o rapaz a fez voltar a realidade e pediu avisando que iria buscar algo para beber. Fez um beicinho e piscou para ele como se concordasse com a cabeça.

- Eu te aguardo aqui então. Vai lá. - Balançava um pouco o corpo enquanto o rapaz se afastava olhando as pessoas ao redor, tentando reconhecer algum rosto ali. Não demorou para que ele voltasse com a cerveja amanteigada reclamando da falta de bebida alcoólica. Bom, para ela assim estava ótimo, ainda não estava pronta para esses passos. Pegou a caneca oferecida e deu um gole pequeno ao ouvi-lo falar em dançar e se mexer meio sem jeito. Deu uma risadinha e bebeu toda a cerveja dela em um gole deixando o copo em qualquer canto e segurando a mão de Junger. - Então vamos matar essa sua vontade de dançar, oras.

Saiu puxando ele pela mão e logo estavam mais no meio do pessoal começando a dançar. Ela mexia o corpo de um lado para o outro enquanto movimentando os braços para o alto e depois apoiando as duas mãos nos ombros do rapaz enquanto continuavam a dançar. Aproximou os lábios da orelha dele para que pudesse escutá-la.

- Obrigada por me convidar pra vir com você, Alemão. Prometo ser a melhor companhia possível.

Mantinha um sorriso perolado enquanto dançasse com o rapaz e aproveitando bastante o primeiro novo dia de sua vida, mas evidentemente tomando os devidos cuidados com qualquer animaçãozinha fora do normal dele. Nunca se sabe de como seriam as mãozinhas de anjo!
Nota; Nossa, ficou TRASH. Mas vale a inteção. Vou melhorar Peter!
Resumo; Depois de ser convidada por Peter para ir a festa da Sonserina, Liesel decide que é hora de viver mais e reclamar menos e decide se divertir com seu amigo.
Tagged; Peter Enzensberger Junger
Vestindo; Isso.
Trilha Sonora Starships - Nicki Minaj
Créditos; template feito por Kaguya Hime para os membros do OOOOPS!


Última edição por Liesel Bennett em Sáb Set 15, 2012 12:56 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Pequenino errinho na minha formatação. Nada demais. =])
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Mensagem por Anjali Malhotra Sex Set 14, 2012 10:05 pm

No post:


Ab dil karta hai haule haule se, main toh khud ko gale lagaun
Kisi aur ki mujhko zaroorat kya, main toh khud se pyaar jataun

I feel like hugging myself...
Why do I need someone else, I can love myself!

(Sheila Ki Jawani – Tees Maar Khan)


Talvez Anjali estivesse com o coração partido, depois dos eventos no trem. Não que ela já não estivesse acostumada a levar tocos de Sam Gupta – não, o pãozinho do Punjabe vinha fugindo dela sistematicamente desde... O primeiro ano, talvez? Nada de novo aí. Ele era resistente, ela era obstinada. O que doía mesmo era o desprezo; aquilo sim, ela nunca tinha notado nas fugas dele. Se antes o jeito como ele ficava nervoso, quase apavorado, tinha até graça, agora repassar a situação só a deixava se sentindo como uma idiota que tinha levado um baita balde de água fria nas fuças.

Por sorte, os ventos sempre conspiram a favor de Anjali e, coisa inédita, foi anunciada uma festinha beneficente totalmente legal (em todos os sentidos da palavra, ela esperava) em pleno domingo. E estrela que se preza não fica chorando pitanga por causa de homem quando recebe um chamado para brilhar.

Com o aviso batendo em suas mãos no sábado (uma pena que o panfleto se desfizesse depois de lido, ela adorava guardar essas coisas!), a conclusão imediata da lufana era que tinha pouco tempo para se preparar – pior, para preparar duas. Porque depois de escolher suas roupas e decidir o que fazer com cabelos e unhas, era sua obrigação ir fuçar o baú de Yasmin, a veterana que tinha adotado; tudo bem que a menina tinha estilo, mas era melhor que alguém de bom senso estivesse por perto para evitar que ela entrasse tanto naquela onda alternativa que acabasse virando uma peça exótica circulando pela festa, não uma garota bonita. Ainda mais se ela ainda estivesse de olho naquele egípcio lá.

(Alguma coisa não muito bacana se enroscou no estômago de Anjali quando bateu a realização de que era bem capaz de até Yasmin se ajeitar na vida antes dela.)

Mas tudo bem. Tratou de tascar um bom esmalte, caprichar na maquiagem, improvisar um penteado e jogar a paleta de cores lá pra cima; deu uma de fada-madrinha pra cima da amiga também – o que basicamente significava não deixar que ela cobrisse o corpo todo, sendo obrigada a escolher entre decotes e saias. E assim descambaram as duas para a festa, pontualmente atrasadas (porque nada nesse mundo faria Anjali chegar a um evento ainda esquentando).

Não conhecia muito bem o som da Brotherhood, já que ouvia mais músicas do cinema bollywoodiano quando estava fora de Hogwarts, mas gostava daqueles meninos. Primeiro porque gostava daquele clima de paz e harmonia intercasas; segundo porque era legal (e raro!) ver eventos culturais acontecendo em Hogwarts; e terceiro que, vamos combinar, o Bo era um gato mesmo – e carismático, o danado! Já de fora da masmorra do Pirraça era possível ouvir a galera gritando ao som da banda, a animação de todo mundo contagiando a menina indiana como se corresse por baixo de sua pele. Quase esqueceu dos donativos, de tanta vontade de entrar! (Havia levado, num embrulho de presente feito de papel cartão bem espesso, uma blusa que nunca havia usado, uma pashmina e um vestido estampado ainda bem novinho, desses mais largos; assim, quem quer que fosse vestir só precisaria ajeitar com um cinto e pronto, qualquer manequim estava valendo. Anjali se considerou particularmente esperta por esse detalhe.)

– Anda, vem! – Risonha como se nunca tivesse ouvido falar no mau humor que a acometera na véspera, a indiana agarrou o pulso de sua amiga sardenta e começou a puxá-la festa adentro, mal dando à pobrezinha tempo para entregar sua doação. Ora corria, ora ensaiava passos de dança improvisados, ignorando por completo a altura toda do salto que usava, a cabeça indo de um lado para o outro ao sabor da música. Preciiiiiiiso de uma cerveja amanteigada! A fes—

Interrompeu-se para gritar com a plateia quando acabou mais uma música que ela sequer conhecia; a empolgação, contudo, a faria ser confundida com as maiores fãs da banda.

Agora era só molhar a garganta, se jogar na pista e tentar encontrar outros rostos conhecidos.

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Anjali Malhotra
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Mensagem por Hazel Buckingham Sex Set 14, 2012 10:12 pm

Masmorra do Pirraça
Trasgo! Nas Masmorras!
02.09.12
Roupa da Hazel

Resumo:


Depois de me torturar por longos minutos, desisti e finalmente fechei o livro. A torre da Corvinal estava tão vazia, àquele momento, que esse simples gesto produziu um som altíssimo, que ecoou pelas paredes. Depois de seis anos em Hogwarts, nunca fui a uma festa sequer. Evitava até os banquetes de abertura, inclusive, e nunca me arrependi por ter trocado pessoas por livros. Isso porque eventos sociais demandam todo um preparo estético, o que não é pra mim, e encontrar-me com pessoas, que sequer conheço direito, poderia ser desconfortável, um risco que eu não estava disposta a correr. Naquele dia, porém, por mais interessante que fosse o meu livro de Teoria da Magia Simplificado para NIEMs, eu não estava conseguindo me concentrar.

A verdade é que este seria meu último ano em Hogwarts, e era inevitável até para mim, que não tinha feito muitos laços, não ser contaminada por certo sentimento de nostalgia. Era incômodo pensar que sairia da escola sem aproveitar plenamente todas as possibilidades pessoais e acadêmicas e...ok, confesso, eu sou fã da Brotherhood. Muito. Do tipo que coleciona pôsteres e discos. Com isso, pensar que eles estavam se apresentando ali, pertinho, e que eu já tinha perdido pelo menos duas músicas do show, era péssimo. Além do mais, não é como se alguém estivesse contando quantas vezes eu tinha comparecido às festas, ou se meu isolamento fosse ser o grande diferencial do meu currículo.

Procurei por uma roupa bem bonita e descolada, já que aquela era uma situação especial, mas não precisei revirar muito o meu malão para desejar que pudesse ir usando o uniforme da Corvinal. Quero dizer, era um uniforme muito bonito, afinal. E ainda tinha a questão do ingresso, já que eu não imagino ninguém que usaria qualquer uma de minhas roupas, então eu tive que abusar da minha cara de pau e embrulhar um cachecol bem embrulhado, e se eu tivesse sorte ninguém iria conseguir associá-lo a mim - ou imaginar que foi a minha avó quem o fez. Aliás, eu me sentia uma péssima pessoa por abrir mão de um presente, mas se eu desse mais do que isso, provavelmente eu seria a próxima a precisar de uma festa beneficiente.

Assim que passei pelos elfos, senti as maçãs do meu rosto ficarem imediatamente quentes. Não tinha ninguém olhando para mim ou qualquer coisa do gênero, mas mesmo assim fui pega por uma breve sensação de pânico, e naquele momento diagnostiquei meu próprio problema: eu tinha fobia de lugares cheios. Mas daí me lembrei daquele episódio sublime e maravilhoso que tinha sido o congresso de história da arte ao qual fui nas férias, que deveria ter pelo menos cinquenta pessoas, e resolvi respirar fundo e parar de frescura. Afinal, a Brotherhood estava tocando ali, para mim, e eu sabia cada letra de cor, talvez até das músicas que eles tocavam pela primeira vez para o público.

Sorri, de olhos fechados, enquanto movia as letras das músicas nos lábios e balançava o corpo discretamente, no ritmo da música, muito feliz. Se eu não fosse tão terrivelmente tímida, já teria me aproximado de Bo para pedir um abraço. E um autógrafo. E teria expressado a minha revolta diante do fato dele ser tão obscenamente lindo. Antes, contudo, que eu pudesse imaginar como seria o cheiro de seus cabelos, chegou Augustin Morthier, o sonserino, para estragar o meu momento.

Não tenho nada contra ele, na verdade, mas a sua mania de fingir que está interessado em mim é um pouco irritante. Realça o quanto seria impossível que não só ele, mas qualquer um se interessasse por mim, e antes que alguém mencione o fato, já vou adiantando que sim, eu também sabia pensar em casamento, apesar de delegar esse assunto ao número 15 da minha lista de prioridades. Atrás de abraçar Bo, inclusive.

Tínhamos trocado as palavras de sempre, embora a minha vontade fosse a de fugir desde a primeira delas, principalmente porque a ala feminina de Hogwarts já começava a nos encarar. Veja bem, não é porque Morthier não queria um relacionamento sério que o mesmo se aplicaria às garotas com quem ele ficava. Diga-se de passagem, sempre que eu via alguém chorando no banheiro feminino, já poderia acertadamente supor que ele tinha culpa no cartório. Logo, eu só poderia pensar que, caso soubesse como magoava os outros, Morthier não poderia ser uma boa pessoa.

Tendo isso tudo em mente, não deve ser surpresa para ninguém que a minha vontade de aceitar o seu convite e de tirar um Trasgo em todas as matérias do NIEM’s eram equivalentes. Tudo bem, eu tinha roubado a sua cerveja amanteigada, porque sim, eu gostava muito dessa bebida, e talvez tivesse até feito com que ele acreditasse que estávamos flertando, mas não era mesmo o caso. Até porque eu não flertaria nem se soubesse como fazê-lo. A questão é que lá estava ele, olhando para mim e propondo que dançássemos, com um braço esticado para mim. Ele até fez a promessa de que não abusaria de mim, o que eu acho improvável. Ele abusaria até de uma senhora de oitenta anos. Em coma.

Àquela altura eu já estava um pouco agoniada, então passei meus dedos de leve na testa e respondi:

- Morthier, eu fico muito grata - menti, pegando seu pulso com alguma frieza e encostando o braço estendido dele no seu peito, porque não queria ser indelicada. - Mas não quero aprender a dançar - isso não cai nos NIEM’s, afinal - e quero menos ainda ser assassinada pelas suas namoradas. - suspirei, cansada, e fui muito direta:- Você está perdendo o seu tempo comigo.


Hazel Buckingham
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Mensagem por Phillip Jernigan Sáb Set 15, 2012 4:52 pm

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Trasgo! Nas Masmorras
Dois de setembro de 2012

Resumo:

Phillip ficou realmente feliz em ver que Roxanna estava dançando ao som da Brotherhood, e sorria de orelha a orelha olhando para ela. As fãs dos gêmeos pareciam já ter percebido isso, porque, de lá do palco, dava para notar alguns olhares enviesados na direção da loira, mas a banda tinha muita sorte por ter fãs civilizadas, elegantes e educadas, então Phillip não ficou preocupado.

Aliás, ficou sim, quando a sonserina sumiu de sua vista, mas não havia nada que pudesse fazer dali de cima, e decidiu que procuraria por ela mais tarde. Além do mais, acreditava que ela sabia se defender muito melhor do que ele poderia fazê-lo, então apenas aproveitou o show até o final, maravilhado com os efeitos especiais que a sua garota havia bolado, e também com a reação positiva dos alunos, que compareceram em massa.

Com o término do show, foi o primeiro a correr para o camarim, porque queria se livrar de sua guitarra e encontrar-se novamente com Roxanna. Sabia que tinha sido indelicado de sua parte tê-la deixado tanto tempo sozinha, afinal, estavam em um encontro, mas estava mais que disposto a compensá-la pelo tempo perdido e, preenchido pela confiança do show bem sucedido, estava certo de que faria com que ela jamais se esquecesse daquele dia, e talvez até aceitaria encontrar-se com ele mais vezes.

Foi neste instante, contudo, que a porta do camarim foi escancarada, mas não foram os demais integrantes da Brotherhood que entraram por ela.

- Desculpe, minha querida, mas a entrada aqui é restrita - explicou Phillip, sorrindo, o que foi solenimente ignorado pela garota sonserina com quem falara. Ela simplesmente trancou a porta com a varinha, demonstrando não precisar de se pronunciar para praticar feitiços, e começou a desabotoar a camiseta que ela vestia. Phillip arregalou os olhos e deu vários passos para trás. - Pare, por favor.

- Você não quer? - perguntou ela, sorrindo, mas o guitarrista não entendeu o que ela estava perguntando, então apenas respondeu a primeira coisa que lhe veio a cabeça:

- Hoje não. Obrigado - a garota parecia ter sido tomada por uma fúria súbita, e Phillip estava quase pedindo desculpas mesmo sem saber o que tinha feito de errado quando ela apontou a varinha na sua direção e disse as seguintes palavras:

- Não vai ficar com a outra também - e destrancou a porta, saindo em seguida. Pips arqueou uma sobrancelha e se perguntou se ela estaria planejando fazer alguma coisa contra Roxanna, seriamente preocupado, quando foi tomado por uma ânsia de vômito, que o fez arquear para frente, suando.

Lá estava: uma lesma.

Horrorizado, afastou-se da lesma e tentou gritar o nome do irmão, mas foi impedido por outra ânsia, e mais outra, e outra. Estava quase às lágrimas, porque estava pensando em Roxanna. Se ela soubesse que um evento tão terrivelmente nojento estava acontecendo com ele, nunca mais teria coragem de sequer olhar na sua cara. Estava tudo perdido. Para o seu alívio, contudo, pôde identificar o rosto de Benjamin olhando para ele, claramente enojado. Quem não ficaria?

- Por favor, irmão - pediu, já meio trêmulo, sendo interrompido por outra lesma. - Faz isso parar.

- Meu bem, essa merda não tem cura. Você vai ter que esperar passar... E vomitar tudo - aquelas palavras permaneceram ecoando na cabeça de Phillip, o deixando em desespero. Agora estava tão perto de chorar que ficou vermelho. Apoiou a mão no balde que Benjamin gentilmente conjurou para ele e ficou respirando pesado. Foi tão difícil convidar Roxanna. Foi tão difícil conseguir vencer a ansiedade para conversar com ela. Agora estava tudo arruinado, e provavelmente jamais teria outra chance. A menos que...

- Benjamin - ele sorria, fraco, olhando esperançoso para o irmão, que já deveria ter desconfiado que alguma coisa estranha iria acontecer em seguida. Pips jamais o chamava pelo nome. - Você tem que ir por mim, eu te imploro. - e tirou a camisa, quando teve certeza de que não a sujaria com as lesmas, passando-a para o seu irmão. - Você é minha única chance.
Phillip Jernigan
Phillip Jernigan
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Mensagem por Charlotte O'Keef Sáb Set 15, 2012 5:02 pm



Trasgo! Nas Masmorras!

(Charlie veste isso)



Charlotte O'Keef estava apenas sentada, pensando em como era estranho sua nova realidade como aluna de Hogwarts. Depois de 5 anos em Beauxbatons, ela ainda não conseguia acreditar que tinha se transferido para outra escola. Mas com a formatura de Collin, a ideia de estudar em Hogwarts parecia mais agradável.

Além de que não conseguia sequer pensar mais em Beauxbatons após a morte de seu gato, Mr. Been. O pobre gatinho tinha cometido suicídio ano passado. O que pegou Charlotte totalmente de surpresa. É um péssimo assunto para conversar com a menina. Ele era seu melhor amigo.

Pensava sobre a insustentável leveza de ser, quando viu-se interrompida por um menino que quase sentava em seu colo distraidamente. Durante 3 segundos, sentiu uma profunda tristeza. Ali estava sendo confirmada (mais uma vez) sua teoria de que ela devia ser invisível. “Uma João Ninguém.

- Oi, espera aí...

Contudo, uma João Ninguém invisível com voz.

- Hey, eu tô aqui embaixo! - empurrava com toda força que tinha (quase nenhuma) as costas do menino. - Essa poltrona está ocupada. – terminava de falar, sentindo-se cansada pelo simples esforço que tinha realizado.

- Opa, foi mal... - o menino colocava-se de pé, depressa, apoiando-se nas laterais da poltrona - estava lendo esse folder... - continuava, quando o papel em suas mãos parecia sumir de repente - É... O do show da Brotalgumacoisa, que vai começar daqui a pouco.

Charlotte O'Keef gostava de muitas coisas.

Gostava de passarinhos azuis, borboletas coloridas, de ler livro, de brincar com bebês, de chuva, de pintar quadros, de conversar com seu pai, de assistir Bambi, de descobrir novos perfumes, de andar de bicicleta... Mas acima de quase tudo isso, ela gostava de música.

Não tinha certeza de como tinha feito, mas lá estava ela conversando (e com facilidade) com um estranho. Um estranho que logo descobriu ser novo na escola, assim como ela. Sentiu uma pequena faísca de alegria por dentro ao perceber o que deveria ser óbvio: ela não seria a única pessoa nova na escola aquele ano. Conversando com o garoto, ela se informou mais sobre o show, se apresentou para ele e até ofereceu-se para ajudá-lo com a doação que servia de ingresso pro show. E como se não tivesse o menor controle sobre o que dizia ouviu sair de sua boca as seguintes palavras:

- Você vai com alguém?

Charlotte O'Keef não era o tipo de menina que perguntava a um rapaz se ele estava disponível.

Baixou seu rosto e pôs-se a fitar os pés. Achou que aquela pergunta seria mais do que o suficiente pra se convencer a ficar quieta, mas pelo visto ela estava a fim de se surpreender naquela tarde. Pois novamente, sem pensar, continuou com perguntas...

- A gente podia ir junto sabe... Sei lá. Só uma idéia. - terminava soltando um suspiro. - O que acha?

E foi assim que Charlotte O'Keef convidou um menino para sair pela primeira vez.

Para sua surpresa, o menino respondeu-a positivamente de um jeito todo divertido e fofo. Ambos então seguiram seus caminhos.

Se arrumava calmamente, como se estivesse tudo bem e muito normal. Ainda não tinha caído a ficha de que ela meio que tinha arrumado um encontro. Com um menino. “Como raios ela tinha se metido naquela situação” seria uma pergunta que faria pra si mesma mais tarde. Por hora, apenas queria terminar de se vestir. Enquanto se arrumava, pegou duas de suas maiores camisetas para levar como doação. Não eram novas, mas estavam ainda em perfeito estado e eram lindas. Pelo menos ela achava que eram.

Quando pronta, desceu para encontrar-se com Vincenzo, para poderem ir ao show. Charllote não sabia ao certo como agir ou conversar num encontro, então apenas sorriu para o rapaz ao vê-lo e entregou-lhe uma sacolinha com uma das blusas. Caminhavam a caminho do show, conversando um pouco uma coisa ou outra. Ela não sabia bem o que esperar daquela noite e não gostava de disso. Era complicado entender como justo ela tinha acabado num encontro com um menino.

Se ao menos JD tivesse se transferido para Hogwarts também... Com ele perto ela não precisava se preocupar em arrumar uma maneira para “estragar” o seu encontro e talvez até causar uma má impressão. Não mesmo, porque ele fazia isso por ela. Quem diria que ela sentiria falta de seu stalker?

Por fim chegaram na masmorra onde iria rolar o show. Não demorou muito, lá estava ela curtindo o show. Curtindo do seu jeitinho: dançando timidamente e cantando uma ou outra letra das músicas baixinho. Tudo parecia muito tranquilo e normal. Até que viu de longe um rosto familiar. E era um rostinho muito familiar arrumando uma provável confusão. Azmaria se metia entre um menino e uma menina que dançavam bem próximos e tinha uma expressão de ciúmes que Charlotte conhecia muito bem. A amiga, que assim como ela tinha se transferido de Beauxbatons para Hogwarts, mal tinha chegado e já iria fazer uma cena.

- Ah não... - dizia baixinho para si mesma.

Charlotte O'Keef era uma menina muito paz e amor. E foi por isso que ela decidiu que era melhor fingir que não tinha visto nada, para curtir o show em paz. Ou pelo menos ela queria pensar que era capaz de fazer isso. Só que não.

Deixando Vincenzo para trás, avisando que voltava já já, ela foi rápida e sorrateiramente abrindo seu caminho até Azmaria. Não tinha certeza do que ia fazer sobre a situação, mas sentia que como amiga deveria estar ali do lado, pro que desse e viesse. Caminhava em direção a cena, respirando fundo, tentando convencer a si mesma que podia dar conta do assunto...

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Charlotte O'Keef
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